quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Hoje viajo ao som de...


No I won't interfere
I'm the only sound you'll ever need to hear
Listen to my breath so near
Allow me to be every noise in your ear

Since that day I wake up early
Every morning which is good
But my stomach's churning, call me,
It would be nice if you could

Some days I question
The suggestion
You might not exist at all
Can we meet and talk it over
Would you be kind enough to call

Over and over
It's over all over
And over and over and over
And over.....

No there's no middle ground
Your off in another story
Or merry-go-round

No there'll be no measured terms
You fly in the face of the way the world turns

Like a frozen tidal wave
Since that day I'm standing still
You brought me here and I accept
Though you regret I never will

Just one sweet word
And then a smile from you
Is almost worth everything
I've given all I had to give
But you gave up giving in

You are everywhere I go
All the places we have been
I can't imagine where you are
For you are all I've ever seen

Over and over.....

All I've ever known
All I've ever seen
Places that I go
Places that we've been

Nas asas do sonho

Voo. Voo nas asas do sonho.
Deste sonho que é meu. Que cada vez mais, me parece só meu.
Deveria ser a dois. Deveria... Mas apenas eu voo, sonho.
Um voo de ilusões. Ilusões que me aquecem os dias mais frios, as noites mais solitárias.
Um voo com destino. Seguro, lento, mas com destino.
Um voo que me liberta. Não que me prende. Que me deixa solta e prende a ti.
Sim, voo em direcção a ti... Mas sem destino. Compreendes?
Sem saber para onde, por onde, mas para ti, na tua direcção. Em direcção a ti.
Em direcção ao meu sonho, à minha mais forte ilusão.
Esperas-me? Aguardas que chegue até ti? Aguardas que te encontre, ali, naquele local que passará a ser o "nosso".
O mais belo de todos. Com mar, com rio, com vento, com sol ou chuva... Não importa! Não importa será o "nosso" sítio.
O sítio onde o meu voo deixará de voar. Pousará em ti. Repousar, descansar e apenas abraçar...
Abraçar-te nas asas do meu sonho.
E re-inventar um novo voar. Um novo sonho para sonhar. A dois.
Verdadeiramente a dois. Par a par... Uníssono voo, no céu a desenhar novos caminhos, novas rotas, novos destinos...
Vem! Vem partilhar comigo, este voo.
Um voo feito nas asas do sonho!

09/11/2011

Para quê lutar contra?


Para que lutar contra?
Para que dizer-te que não,
Dizer-te que não sinto,
Que não é intenso,
Que não é imenso?
Dizer-me que não quero,
Que não desejo.
Fechar cá dentro esse sentimento,
Escondê-lo, não o pensar,
Imaginar, apenas esquecer.
Para quê?
Se não consigo contê-lo,
Se transborda de mim,
Se me é mais forte o pensamento,
Se sé quero dizer que sim!
Sim, quero-te!
Sim, desejo-te!
Sim, amo-te!
Sim, quero abraçar-te,
Poder beijar-te, tocar-te
E amar-te.
Sim! Já não consigo calar
Este imenso e louco amar!
Este sentir que me invade,
Que me controla e desconcerta,
Que me deixa leve
Como uma borboleta...
Quero tocar teus lábios com os meus,
Os teus braços cruzados em mim,
Deitar, sonhar e sentir.
Sentir que somos um só...
Não vou negar mais,
Não vou recusar, abafar...
Para quê? Para quê lutar contra,
Para quê, se és o meu amor?

08/11/2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Mais que perfeito...


Amor, sentimento incompreendido.
Sentimento não pensado, analisado.
Amor, sentimento que não se explica,
Que é um aperto no peito,
Que é um nó no corpo feito,
Que é sorrir à toa,
Gritar até que doa
A garganta de tanto afirmar:
Amo-te meu amor!
Amor da minha vida,
Amor dos meus dias,
Das minhas noites sem luar...
Amor que me aquece,
Amor que me enlouquece de tanto te querer,
De  tanto te desejar,
De apenas ao teu lado viver, respirar!
Amor que não se entende,
Que acontece sem aviso,
Sem domínio do pensamento,
Que apenas se sente.
Que nos invade,
Que nos alenta,
Aquece e não desaparece...
Amor, sentimento que quando não estás
Me entristece, me enfurece, me desanima,
Me deixa perdida,
Sem destino, sem vida...
Amor, meu amor,
Meu sentir,
Meu querer não desistir
De até Ti querer ir...
Amor sentimento que não compreendo,
Que não entendo e não pretendo.
Quero apenas que aqui fiques,
No peito, Cá dentro,
Pois para mim, és mais que perfeito!

08/11/2011