É na tua boca que me morrem todas as palavras...
Todas as que tento verbalizar
E que não cabem dentro de mim.
É na tua boca que me morrem os sentires...
Todos os que nascem em mim
E que são criados por ti.
É na tua boca que me morre o amar...
Todo esse sentimento que transborda de mim
E que não pára de aumentar.
É na tua boca que me morrem todos os beijos...
Todos os que a boca pede para as saudades matar
E que me agarram como um doce viciar.
É na tua boca que me morre o corpo...
Toda a pele e toda a carne entregue a ti,
À tua vontade louca e intensa de me amar.
É na tua boca que toda eu morro...
Num a ti me entregar,
Dar, ser e viver,
De prazer quase morrer
E de novo, em ti,
Renascer!
Todas as que tento verbalizar
E que não cabem dentro de mim.
É na tua boca que me morrem os sentires...
Todos os que nascem em mim
E que são criados por ti.
É na tua boca que me morre o amar...
Todo esse sentimento que transborda de mim
E que não pára de aumentar.
É na tua boca que me morrem todos os beijos...
Todos os que a boca pede para as saudades matar
E que me agarram como um doce viciar.
É na tua boca que me morre o corpo...
Toda a pele e toda a carne entregue a ti,
À tua vontade louca e intensa de me amar.
É na tua boca que toda eu morro...
Num a ti me entregar,
Dar, ser e viver,
De prazer quase morrer
E de novo, em ti,
Renascer!
26.Nov.2014