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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Dicionário de coisas simples XXIX

E o que foi?
Um olhar que me penetrou,
Um sorriso que me seduziu
e
Um abraço que me conquistou.


E o que é?
É um sentir que não se explica,
Que me faz sorrir
e
Viver como nunca, a cada novo dia!


E o que será?
Um sentimento que nos faz ser um só e que durará...
Até um dia,
Durante um mês,
Mais que um ano...
Mas que desejo,
Seja para toda a vida!


Cat.
2018.08.13

terça-feira, 15 de maio de 2018

Dicionário de coisas simples XXVIII



E o Incrível?
O incrível é o sorriso que se abre
Quando me olhas,
É o beijo que trocamos e me deleita,
É o toque dos teus dedos
Enquanto me amas.


E o fantástico?
O fantástico é o teu corpo encaixar no meu
De forma perfeita,
Única,
De modo a que cada movimento
Seja pleno,
Intenso e de um sôfrego
Prazer!


E o normal?
O normal é tudo que de extraordinário
Me deste,
Me ensinaste,
Me mostraste
E que comigo partilhaste,
Sendo agora,
De nós e dos nossos dias,
Parte integrante!


2017.07.24

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Dicionário de coisas simples XXVII


E o sonhar(te)?
O sonhar(te) é o tempo,
Infindo,
De nunca mais chegar a hora
De te ter nos meus braços.

E o desejar(te)?
O desejar(te) é a memória do teu toque,
Quente, ardente, insano,
Percorrendo a minha pele.

E o amar(te)?
O amar(te) é a vontade do corpo, da alma e do coração,
Que faz de ti a minha
Única perdição, paixão e,
De viver, a minha razão.


08.Fev.2016

Dicionário de coisas simples XXVI




E o beijar?
O beijar é o viciar do teu sabor na minha língua,
É o entregar a alma pela boca.

E o abraçar?
O abraçar é a minha pele com a tua a aquecer,
É o que nos une a se materializar,
É o nosso local seguro.

E o deitar?
O deitar é o descanso do corpo,
É o prazer de contigo tudo partilhar,
E a certeza de que é aqui que desejamos estar.


08.Fev.2016

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Dicionário de coisas simples XXV


E o largar?
É ver-te a olhar para trás
Depois das mãos se desunirem,
Dos lábios pararem os beijos
E deixar-te livre voar,
Para que, de novo para mim,
Saber que vais regressar.

E o ficar?
É o toque dos teus dedos
Pelo meu corpo a passear
E o teu perfume
Na minha quente pele
Permanecer.

E o correr?
É a ansiedade de a ti voltar,
Desejosa de te tocar,
Beijar,
De ti a fome e a sede matar,
De te amar.


20.Jan.2016

Dicionário de coisas simples XXIV

E o parar?
É o teu inebriante perfume
Espalhado pelo ar que respiro
E o tempo,
Por momentos,
Deixar de avançar.

E o deixar?
É no teu peito o rosto encostar
E sentir-te o coração a bater,
O corpo a respirar e
A dar(me) razão para viver.

E o guardar?
É abrir os braços para te receber,
Os lábios para te beijar
E o teu corpo no meu,
Para sempre na pele marcado,
E jamais te esquecer.


20.Jan.2016

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Dicionário de coisas simples XXIII


E o medo?
O medo é o sentir que se esvai
Enredando o pensamento
Do que é (im)possível.

E o vazio?
O vazio é o corpo cheio
Dessa sensação invasora
Da ausência que se sente.

E o perder?
O perder é sentir fugir por entre os dedos
A razão da alegria de se viver
Uma vida de coração cheio.


30.Setembro.2015

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Dicionário de coisas simples XXII


E a saudade?
A saudade é o coração guardar o som da tua voz,
O toque da tua mão na pele,
O azul do teu olhar que me acalma e protege.

E o chorar?
O chorar são gotas de água,
Num sentir que me ultrapassa,
Que me inunda por completo
E me açambarca.

E o sorrir?
O sorrir é o gesto que me sai da Alma,
Consequência de um tão grande,
Imenso e intenso
(Te) amar.



06.Jul.2015

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Dicionário de coisas simples XXI

E o falar?
O falar é o murmurar do mar
Como melodia eterna
Do meu te amar.


E o ouvir?
O ouvir é deixar-me levar
Pela música dos teus dedos
No meu corpo a deslizar.

E o calar?
O calar é o saborear
Palavras não ditas pelos lábios,
Mas que se lêem no te olhar.

 
20.Jan.2015

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Dicinonário de coisas simples XX




E o lamber?
O lamber é percorrer o sabor da tua pele
Que me inunda os sentidos,
Estremecendo-me o corpo.

E o saborear?
O saborear é manter-me presa
Aos teus lábios molhados
De um sabor único,
Que me vicia.

E o sorver?
O sorver é ter em mim
Fome e sede de ti,
E de ti, nunca,
Jamais, me saciar.



14.Out.2014

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Dicionário de coisas simples XIX




E o viver?
O viver é o sentir o corpo
Quente a arrepiar
Com a brisada tua boca
Quase a me beijar.

E o amar?
O amar é o coração
Quase a rebentar
De uma inexplicável emoção
Quando te (pres)sente a chegar.

E o morrer?
O morrer é um quase deixar de respirar
Quando o teu corpo no meu
Encaixados,
Vibram de prazer,
Potenciado pelo nosso
Único e (e)terno amar.
 
 
06.Out.2014

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Dicionário de coisas simples XVIII

 


E o viver?
O viver é um não respirar, um não sentir,
E tão-pouco um sorrir,
Senão apenas na tua presença.

E o sorrir?
O sorrir é o imenso prazer
Desferido pelos lábios,
Sedentos e ansiosos
Por sentir o teu sabor.

E o saborear?
O saborear é prolongar no paladar
O gosto do teu beijo,
Do teu corpo,
Das gotas do teu suor
Após o nosso amar.


3.Set.13

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Dicionário de Coisas Simples XVII


E o desenhar?
O desenhar é a ponta do teu dedo
Deslizando,
Descobrindo novos contornos
No arrepiar da minha pele.

E o pintar?
O pintar é o alagar da pele
Por entre gotas salgadas
Em peles salivadas
Por línguas molhadas
Desse néctar que jorra
Do nosso prazer.

E o apagar?
O apagar é a tua mão
Empurrando e juntando
Todas as gotas de suor salgado,
Testemunhas da entrega dos corpos.


1.Jul.13

domingo, 7 de julho de 2013

Dicionário de Coisas Simples XVI



E o prender?
O prender é fechar os lábios
Molhados de um beijo teu
E saborear até a boca secar.

E o soltar?
O soltar é deixar o corpo
Seguir-te os movimentos,
Cadenciados e ritmados
Ao sabor do teu tempo.

E o suspender?
O suspender é deixar de respirar,
É fazer o tempo parar,
É prolongar o espasmo dos corpos
Suados acabados de se amar.


1.Jul.13

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Dicionário de Coisas Simples XV


E a ausência?
A ausência é o tempo
Em que as memórias
São recordadas na pele,
Na ponta dos dedos
E nestes meus lábios que beijaste.

E a falta?
A falta é um respirar
Que não se sente,
Que me invade do teu nada
E me deixa quase sem vida.

E o não ter?
O não ter são mãos carregadas de um vazio
De dedos que não se entrelaçam
Em abraços que fazem suor
Na pele dos nossos corpos.
21.Jun.13

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Dicionário de Coisas Simples XIV


E o sentir?
O sentir é o mar
Envolvendo-me o corpo
Em espuma de sal,
Como depois de me amares.

E o tocar?
O tocar é a tua boca
Beijando e sugando-me
A pele do corpo
Em partes de mim
Que são só tuas.

E o tomar?
O tomar é o momento
Em que o meu corpo
Se entrega ao teu,
Em que o teu corpo,
Intensa e loucamente,
Penetra e invade o meu.
6.Jun.13

domingo, 19 de maio de 2013

Dicionário de Coisas Simples XIII


E o suspirar?
O suspirar é um pedido em forma de prece
Que o corpo solta sempre que o ar
Traz na sua essência o teu odor.

E o gemer?
O gemer é o querer que a pele pede
Sob o beijo da luxúria,
Sob o abraço do amor,
A cada entrada tua no corpo que é meu.

 
E o gritar?
O gritar é o teu sabor que me inunda de prazer,
No momento em que o silêncio
É dono de todas as palavras
Que nos nossos olhos se podem ler.

 
E o respirar?
O respirar é o culminar de um fim
Que não se respeita,
Que se inicia a cada abraço,
A cada beijo trocado
Na tua boca de mim sedenta.


18.Mai.13

Dicionário de Coisas Simples XII

E o esperar?
O esperar é quando o corpo arrefece
Após aquele único e singular abraço
De peles salgadas por lágrimas
De saudade até ao próximo beijo.

E o dar?
O dar são beijos de aroma a alecrim
Em pele que se faz seda,
Com desejos de te sentir dentro de mim,
De te pertencer sempre e nunca sem fim.

 
E o ter?
O ter é o vento que afaga o corpo
Numa noite de prateado luar
Onde as roupas se largam pelo chão
E o teu corpo é onde adormeço
Nesse abraço que me enche de paixão.


11.Mai.13

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Dicionário de Coisas Simples XI

E a sede?
A sede é a vontade
De te sentir o prazer,
Nascente improvável de um mel
Único e inimitável,
No meus lábios a escorrer.

E a fome?
A fome é a minha língua
No teu beijo a enrolar,
Na tua pele a molhar,
E no teu sabor a me perder e deliciar.

E o provar?
O provar é o meu corpo
Que se abre,
Que se deixa tomar sem guardas,
Sem fronteiras,
Para te sentir em mim,
Na pele e na carne
A invadir, a penetrar.

8.Mai.13

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Dicionário de Coisas Simples X


E o quando?
O quando é o mar acalmar
Depois de receber as turbulentas
E doces águas de um rio
Sedento do seu amor.

E o onde?
O onde é a cama de pétalas de flores,
De cheiros que condenam à luxúria,
O meu e o teu amor,
Tornando-nos divinos pecadores.

E o porquê?
O porquê é o corpo que estremece
Sob o efeito das palavras,
E um coração que vibra
Carregado de uma felicidade,
Imensa de esperanças!

9.Mai.13