Demoramos uma vida para acreditar que somos bons, que temos valor, que há algo positivo no que somos, no que fazemos ou pensamos.
Demoramos um minuto a desabar essa crença, a perder a confiança, a desacreditar em nós. A colocar tudo em causa, a olhar para os defeitos e a dar-lhes mais importância do que às qualidades.
É verdade, num minuto tudo muda e basta uma palavra, principalmente se for de quem gostamos, para nesse instante nos sentirmos uma merda.
E é isto que me sinto agora, uma merda. Um nojo de pessoa. Uma inútil. Uma incompetente. Uma desleixada. Uma gigante merda.
Apesar de cá dentro, bem no fundo do meu ser eu saber que não o sou.
Mas é como me sinto. E hoje é dia de deixar as lágrimas correrem com toda a força e adormecer em auto-comiseração...
Porque há dias assim.
Cat.
Demoramos um minuto a desabar essa crença, a perder a confiança, a desacreditar em nós. A colocar tudo em causa, a olhar para os defeitos e a dar-lhes mais importância do que às qualidades.
É verdade, num minuto tudo muda e basta uma palavra, principalmente se for de quem gostamos, para nesse instante nos sentirmos uma merda.
E é isto que me sinto agora, uma merda. Um nojo de pessoa. Uma inútil. Uma incompetente. Uma desleixada. Uma gigante merda.
Apesar de cá dentro, bem no fundo do meu ser eu saber que não o sou.
Mas é como me sinto. E hoje é dia de deixar as lágrimas correrem com toda a força e adormecer em auto-comiseração...
Porque há dias assim.
Cat.