quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sem medo do risco...

Sei que não resisto
Ao teu chamamento,
E caio nesse teu mar
Louca e sem medo do risco
De me poder apaixonar.
Sigo teu murmurar
Que me prende no ouvido,
Me controla o pensamento.
Canto que me enfeitiça
Que nesse suave ondular
Vem ao meu ouvido mentir,
Fazer-me acreditar.
Sei que não resisto
Às frases sussurradas,
Às mãos com que me enlevas
Num mundo de rosas e pétalas
De odores intensos e velas.
Sei que não resisto
Ao teu poderoso olhar,
Misto de doce desejo,
De vontade de me ter,
De me fazer dar,
De me provar e em ti me saber.
Chamamento de corpo,
De pecado e sem amor,
Sou teu objecto,
Apenas uma fonte de prazer.
Porque a esse teu Mar
Eu já não resisto!
Porque o risco de me apaixonar
Passou o limite:
É agora AMAR!

Um sonho de Mar...

Brisa quente de um Mar,
Que não sei destrinçar,
Que com seu aroma doce
Apenas me quer tentar.
Mar longínquo de cor de verde âmbar,
Faz-me sem medo sonhar.
Sonhos de cores de Outono,
De vermelho e Dourado,
De sol morno na pele,
De odores sem igual.
Brisa quente desse Mar
De lugares de tecidos frescos,
Esvoaçantes nos corpos,
Ondulantes de amantes.
Como me fazes querer
Por ti me deixar guiar,
Para nesse Mar
Me poder entregar.
De transparências me vestir,
De corpo quente a pedir
Que em sonhos de prazer,
Me faças... Mulher!

Guia-me...

Sem rumo nem Norte,
Sigo à minha sorte
O caminho sem fim,
Da vida de ninguém.
Sou rio sem ponte,
Sem margem que me aguente,
Sou apenas corrente
Desgovernada andando em frente...
Procuro-te. Tento ver-te
Em terras sem gente,
Por entre montes saber-te
Para que meu coração não se apoquente.
Sou rio louco sem rumo,
Sou margens que inundo,
Com minh' água quase em morte,
Força revolta nada mais,
Senão a vontade
De em ti me perder.
Sou rio de água fúria
De querer e desta Saudade,
Louca, Imensa, que me invade...
Preciso que me guies,
Que me dês um sinal,
Para que esta procura
Possa enfim ter um final...

Hoje viajo ao som de...




Tu recuerdo sigue aquí, como un aguacero
Rompe fuerte sobre mí, pero a fuego lento
Quema y moja por igual, y ya no sé lo que pensar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal
Un beso gris, un beso blanco
Todo depende del lugar
Que yo me fuí, eso está claro
Pero tu recuerdo no se va
Siento tus labios en las noches de verano
Ahí están, cuidándome en mi soledad
Pero a veces me quieren matar

Tu recuerdo sigue aquí… (repite coro)

A veces gris, a veces blanco
Todo depende del lugar
Que tú te fuiste, eso es pasado
Sé que te tengo que olvidar
Pero yo le puse una velita a to's mis santos
Ahí está, pa' que pienses mucho en mí
No dejes de pensar en mí

Tu recuerdo sigue aquí… (repite coro)

(piensa en mí) es antídoto y veneno al corazón
(te hace bien) que quema y moja, que viene y va
(¿tú donde estás?) atrapado entre los versos y el adiós

Tu recuerdo sigue aquí
Como aguacero de mayo
Rompe fuerte sobre mí
Y cae tan fuerte que hasta me quema hasta la piel
Quema y moja por igual
Y ya no sé lo que pensar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal

Tu recuerdo sigue aquí
Le lo lay lelo lelo
Rompe fuerte sobre mí
Pero que rompe, rompe, el corazón
Quema y moja por igual, sé que te tengo que olvidar
Si tu recuerdo me hace bien y me hace mal