Se os meus olhos falassem o que diriam?
Que as salgadas lágrimas que deles brotam são de dores ou alegrias?
De todos os momentos em que o sol, apesar de brilhar, não me aquecia o coração, não me chegava à alma.
De cada vez em que recordo a minha mãe e sei que o seu abraço era único e que sou privilegiada por ainda não ter esquecido o seu cheiro, o calor do seu corpo.
Naquele instante em que te olho, meu amor, e não resisto à felicidade que é tu me amares e como perfeita me veres e sentires.
Se os meus olhos falassem diriam que a cada dia há um sentir diverso, um ver diferente.
Há um sonho que morre e uma esperança que nasce.
Há lágrimas que quase me matam e outras que me renovam.
Se os meus olhos falassem diriam que eu simplesmente vivo!
Que as salgadas lágrimas que deles brotam são de dores ou alegrias?
De todos os momentos em que o sol, apesar de brilhar, não me aquecia o coração, não me chegava à alma.
De cada vez em que recordo a minha mãe e sei que o seu abraço era único e que sou privilegiada por ainda não ter esquecido o seu cheiro, o calor do seu corpo.
Naquele instante em que te olho, meu amor, e não resisto à felicidade que é tu me amares e como perfeita me veres e sentires.
Se os meus olhos falassem diriam que a cada dia há um sentir diverso, um ver diferente.
Há um sonho que morre e uma esperança que nasce.
Há lágrimas que quase me matam e outras que me renovam.
Se os meus olhos falassem diriam que eu simplesmente vivo!
2017.08.07