terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
XXV Verdade Irrefutável
As saudades de quem ama são piores que quaisquer outras...
Ainda o "até já" não se soltou dos teus lábios e já te sinto a falta.
03.Fev.2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Como quem ama a vida
Lá fora, nada mora para além da ausência dos sons de vida corrida, feita por entre momentos ora rápidos e rotineiros, ora demasiado marcados e, para sempre, na memória guardados.
O cheiro da chuva entranhado no alcatrão da rua mistura-se com o odor da terra molhada, numa mescla única que invade o ar de mais um dia de Inverno.
Aqui, dentro deste quarto, o Inverno também se sente. Nesta cama vazia, de ti ausente.
E o corpo, inerte, deixa-se embalar por esta nostálgica solidão decorrente que, mesmo subtil, está sempre presente.
E estas são, as horas, os minutos que mais se sentem. Os que precedem a tua chegada. Os que anseio mais depressa passem e, pelo contrário, demoram a eternidade desta vida e de toda a próxima.
E o coração bate, quase desmesurado de tanta vontade de te sentir a presença e me voltar a fazer (re)viver. E o sangue regressa, quente, a percorrer cada pedaço de mim, como os teus dedos, loucos, num intenso frenesim.
E a pele, arrepia-se ao imaginar o som do teu desejo por mim, num sussurro que só quem ama decifra.
E estas são, as horas, os minutos que mais se sentem. Os que precedem a tua chegada. Os que anseio mais depressa passem e, pelo contrário, demoram a eternidade desta vida e de toda a próxima.
E o coração bate, quase desmesurado de tanta vontade de te sentir a presença e me voltar a fazer (re)viver. E o sangue regressa, quente, a percorrer cada pedaço de mim, como os teus dedos, loucos, num intenso frenesim.
E a pele, arrepia-se ao imaginar o som do teu desejo por mim, num sussurro que só quem ama decifra.
E eu amo-te. Como quem ama a vida e o ar que respira.
02.Fev.2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Odeio
Odeio,
Quando nos deitamos sem um abraço, numa cama já fria.
Odeio,
Quando os nossos corpos, vestidos, não se entrelaçam.
Odeio,
Quando não posso dizer que te amo, com toda a força do meu ser.
Quando não queres ouvir que te pertenço, que vives em mim e que me és vital como o ar que respiro.
Odeio.
Odeio,
Quando os dias terminam e eu fico vazia, com esta saudade de ti que nunca de mim se liberta.
Odeio,
Amar-te assim,
Tanto mais que a mim.
Quando nos deitamos sem um abraço, numa cama já fria.
Odeio,
Quando os nossos corpos, vestidos, não se entrelaçam.
Odeio,
Quando não posso dizer que te amo, com toda a força do meu ser.
Quando não queres ouvir que te pertenço, que vives em mim e que me és vital como o ar que respiro.
Odeio.
Odeio,
Quando os dias terminam e eu fico vazia, com esta saudade de ti que nunca de mim se liberta.
Odeio,
Amar-te assim,
Tanto mais que a mim.
23.Jan.2015
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