Rendo-me.
No aconchego do teu abraço,
No calor do teu regaço,
Sou mulher feita menina,
Carente, perdida,
E eu,
Rendo-me.
Inebriada pelo teu cheiro,
No sabor que a minha boca
Retém do teu beijo,
A pele quente arrepia,
Reage ao deslizar do teu toque,
E eu,
Rendo-me.
O corpo chama-se desejo
E a carne é pecado
Que à tua se entrega,
Enlevada pela loucura,
Pela ânsia de sentir,
Pela vontade de pertencer,
E eu,
Rendo-me
Ao teu tão bem me saber
Como tocar e fazer perder,
Na luxúria do teu corpo
No meu a entrar,
Sugando-me,
Devorando-me,
Enchendo-me,
Dando-me e recebendo-me
De imenso,
Intenso prazer!
No aconchego do teu abraço,
No calor do teu regaço,
Sou mulher feita menina,
Carente, perdida,
E eu,
Rendo-me.
Inebriada pelo teu cheiro,
No sabor que a minha boca
Retém do teu beijo,
A pele quente arrepia,
Reage ao deslizar do teu toque,
E eu,
Rendo-me.
O corpo chama-se desejo
E a carne é pecado
Que à tua se entrega,
Enlevada pela loucura,
Pela ânsia de sentir,
Pela vontade de pertencer,
E eu,
Rendo-me
Ao teu tão bem me saber
Como tocar e fazer perder,
Na luxúria do teu corpo
No meu a entrar,
Sugando-me,
Devorando-me,
Enchendo-me,
Dando-me e recebendo-me
De imenso,
Intenso prazer!
05.Abr.2014