Sabes quando te olho
E vejo apenas o sentimento
Que nos uniu,
Que em nós perdura,
Que se demonstra
No teu toque de ternura,
No teu beijo que me devolve
O respirar ao final de um
Dia que lento passou
Sem que o tempo
Fosse uma ajuda.
Sabes quando deito a cabeça
No teu peito e ouço
O teu coração bater,
Bombeando esse sangue
Que é vida em ti
E desenho na tua pele
Contornos deste imenso
Desejo que sinto por ti.
Sabes quando me inundas
De sonhos perfeitos
De realidade
Que vivo dia-a-dia,
Sob a égide do teu sorrir,
Sob a vida vivida
De verdade.
Sabes quando me entrego
Nos teus braços
E os teus dedos me descobrem
Novos ou eternos recantos,
E o teu cheiro me inebria,
E o teu sabor me invade
Não há melhor sentir
Que este,
Quando o corpo se abre
E te recebe no ventre,
Fazendo-te meu,
Trazendo-te para dentro,
Fundindo-se em mim.
Sabes que te amo,
Que te quero para sempre
Assim,
Pertencendo-te
E tendo-te para mim.
E vejo apenas o sentimento
Que nos uniu,
Que em nós perdura,
Que se demonstra
No teu toque de ternura,
No teu beijo que me devolve
O respirar ao final de um
Dia que lento passou
Sem que o tempo
Fosse uma ajuda.
Sabes quando deito a cabeça
No teu peito e ouço
O teu coração bater,
Bombeando esse sangue
Que é vida em ti
E desenho na tua pele
Contornos deste imenso
Desejo que sinto por ti.
Sabes quando me inundas
De sonhos perfeitos
De realidade
Que vivo dia-a-dia,
Sob a égide do teu sorrir,
Sob a vida vivida
De verdade.
Sabes quando me entrego
Nos teus braços
E os teus dedos me descobrem
Novos ou eternos recantos,
E o teu cheiro me inebria,
E o teu sabor me invade
Não há melhor sentir
Que este,
Quando o corpo se abre
E te recebe no ventre,
Fazendo-te meu,
Trazendo-te para dentro,
Fundindo-se em mim.
Sabes que te amo,
Que te quero para sempre
Assim,
Pertencendo-te
E tendo-te para mim.
17.Jan.2014