O dia desperta calmo como todos os dias em que o Sol vai marcando os horários de forma envergonhada por detrás de nuvens carregadas de uma água que ameaça deixar-se cair.
O reboliço é tranquilo e apenas o murmurar cadenciado de uns passos ao longe deixam transparecer que a vida já saiu à rua.
Mas aqui dentro destas paredes, a vida nunca deixou de estar presente.
É única e grandiosa e neste corpo que agora acorda, neste peito que respira há um aperto, uma espécie de sufoco de vida contida à espera de ser solta, de ser vivida.
Como se tivesse sido presa, prendida a dias e horas iguais em demasia.
Como se desejasse correr e percorrer caminhos e novos trilhos jamais imaginados sem receio do destino.
Há uma vida em mim que se quer libertar, que quer nos dias e horas mandar, que quer no precipício do viver e amar, ganhar asas e aprender a voar...
O reboliço é tranquilo e apenas o murmurar cadenciado de uns passos ao longe deixam transparecer que a vida já saiu à rua.
Mas aqui dentro destas paredes, a vida nunca deixou de estar presente.
É única e grandiosa e neste corpo que agora acorda, neste peito que respira há um aperto, uma espécie de sufoco de vida contida à espera de ser solta, de ser vivida.
Como se tivesse sido presa, prendida a dias e horas iguais em demasia.
Como se desejasse correr e percorrer caminhos e novos trilhos jamais imaginados sem receio do destino.
Há uma vida em mim que se quer libertar, que quer nos dias e horas mandar, que quer no precipício do viver e amar, ganhar asas e aprender a voar...
27.Jan.13