Esta noite queria apenas dormir, sem sonhos, sem imagens ou hipóteses, sem viagens impossíveis de tão fantásticas que são.
Queria apenas fechar os olhos e deixar-me levar num sono profundo, descansado, liberto das emoções que vivo no correr do dia.
Ficar quieta, sem que a mente vagueasse por infindáveis questões que não têm resposta apenas porque são imprevisíveis.
Tal como o futuro: imprevisível ...em todo o seu esplendor de incertezas e dúvidas.
E eu queria que o futuro que me espera, não me deixasse tão angustiada, tão de peito apertado pelo receio de haver mágoa nas decisões que tomo hoje e que amanhã se reflitirão em mudanças.
E mudar é difícil.
E mudar assusta. É como sentir que a vida, essa coisa por vezes tão palpável, possa cair das nossas mãos e provocar danos irremediáveis.
E se não provocar?
E se não passar apenas do primeiro e importantíssimo passo em direcção à felicidade? Porque este é o nosso objectivo: sermos felizes.
E é isso que eu quero.
E é isso que hoje preparo: o primeiro passo do início da nossa vida.
Queria apenas fechar os olhos e deixar-me levar num sono profundo, descansado, liberto das emoções que vivo no correr do dia.
Ficar quieta, sem que a mente vagueasse por infindáveis questões que não têm resposta apenas porque são imprevisíveis.
Tal como o futuro: imprevisível ...em todo o seu esplendor de incertezas e dúvidas.
E eu queria que o futuro que me espera, não me deixasse tão angustiada, tão de peito apertado pelo receio de haver mágoa nas decisões que tomo hoje e que amanhã se reflitirão em mudanças.
E mudar é difícil.
E mudar assusta. É como sentir que a vida, essa coisa por vezes tão palpável, possa cair das nossas mãos e provocar danos irremediáveis.
E se não provocar?
E se não passar apenas do primeiro e importantíssimo passo em direcção à felicidade? Porque este é o nosso objectivo: sermos felizes.
E é isso que eu quero.
E é isso que hoje preparo: o primeiro passo do início da nossa vida.
9.Jan.13