Rendo-me a este sentir que me invade e domina, me
enlouquece e fascina, que em mim cresce, mais e mais, a cada dia...
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Hoje viajo ao som de...
So we meet again my heartache
So we meet again my
friend
I should have known that you'd return
The moment I
summoned.
So we meet again my heartache
Like two lovers torn
apart
Bound together by the breaking
Of a tired and torrid
heart
So we meet again my heartache
Just as leaves begin to
change
How you've made my life a story
Filled with whirls you've
rearranged
So we meet again my heartache
Come and join me in my
pain
You're the reason I remember
Every sweet and sad charade
So we
meet again my heartache
Come and sit with me a while
Rest your head upon
my shoulder
Hide your face beneath my smile
So we meet again my
heartache
Hold the glasses stilled with wine
I hope you join me in my
toast, my ghoulish host
And maybe stay a while this time.
Cativa
A noite é dona do momento que escorre límpido por entre
os minutos de que é feito o tempo e sem medo dos que perturbam de forma
indelével o silêncio que teima em ser seu escudeiro.
Os ruídos invadem em ecos que se prolongam para além do
casario, para lá das janelas que fechadas são como imensas e coloridas muralhas
embandeiradas de tecidos que não esvoaçam pela falta de brisa.
O frio, típico desta altura do ano, reconhece-se pelo
crepitar da madeira na lareira criando um mundo de sombras e cores em tons quentes
de paixão e de amor, da vontade e do ardor, de sentir-te o beijo e o teu sabor,
mesclado com toques de néctar cor carmim.
E a música é essa que faz com que me abraces, me envolvas
nos braços e a tua mão, segurando-me a cintura, me puxa, me encosta a ti e me
guia, numa dança que continua para além dos sons tocados, para além dos dedos
cruzados, para além do tempo e do espaço que nos circunda.
E é assim que a cada dia aumenta este sentir que me une a
ti, que em ti me faz eternamente cativa...
02/01/2013
Corpo
Corpo que reflecte anseios,
Corpo que invoca desejos
Transformados em suspiros
Conjugados com sussurros,
Que aumentam e terminam em gemidos.
Corpo que é pele que arde
Em mil insanos desejos,
Pele que queima ao toque
Com o calor dos que são amados.
Corpo que é carne em pecado
Premente,
Urgente,
Desejado e assumido
Em cada passo que me leva ao teu
Doce e viciante
Beijo.
02/01/2013
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