Atada,
Em ti,
Nas tuas mãos
Que são sempre minhas
Quando o meu corpo percorrem,
Na tua boca que me devora,
Que me sente o paladar
E me enche de sabor.
Desse sabor que são os teus lábios
Roçando nos meus,
Sabor que não se sente apenas,
Que se cheira,
Que se entranha em mim
Que me deixa sedenta
De apagar a fome em ti.
Atada,
Presa ao teu corpo que me domina,
Que em mim delira,
Que por mim estremece e endoidece,
Que me deixa largada ao abraço das tuas pernas
Nas minhas enleadas,
Da tua língua frenética na minha amarrada
Sem forma de se ver liberta.
Atada,
Rendida ao sentir de tanto querer,
De tanto desejar,
De tanto intenso e imenso prazer
De te pertencer,
De a ti me entregar,
Louca, desprendida de conceitos
preconceitos e preceitos pré-concebidos...
Atada mas não vencida...
(Obrigada pela inspiração Julius Rimante)
Em ti,
Nas tuas mãos
Que são sempre minhas
Quando o meu corpo percorrem,
Na tua boca que me devora,
Que me sente o paladar
E me enche de sabor.
Desse sabor que são os teus lábios
Roçando nos meus,
Sabor que não se sente apenas,
Que se cheira,
Que se entranha em mim
Que me deixa sedenta
De apagar a fome em ti.
Atada,
Presa ao teu corpo que me domina,
Que em mim delira,
Que por mim estremece e endoidece,
Que me deixa largada ao abraço das tuas pernas
Nas minhas enleadas,
Da tua língua frenética na minha amarrada
Sem forma de se ver liberta.
Atada,
Rendida ao sentir de tanto querer,
De tanto desejar,
De tanto intenso e imenso prazer
De te pertencer,
De a ti me entregar,
Louca, desprendida de conceitos
preconceitos e preceitos pré-concebidos...
Atada mas não vencida...
(Obrigada pela inspiração Julius Rimante)
22/02/2012