Quem és tu que me persegue o pensamento,
Que me preenche de sonhos doces e suaves?
Quem és tu, que me completa as frases,
Que me compreende as vontades,
Que me entende as saudades?
Quem és tu, que me faz falta,
Como o ar que respiro,
Que me mata, quase asfixio?
Quem és tu, que me empolgas em cada palavra,
Que me faz desejar ser tocada,
Sentida, beijada e tomada?
Quem és tu que me desperta os desejos,
De sentires, paladares e beberes,
De viver e de prazeres?
Quem és tu que me faz querer ser tua,
Única e somente tua?
Quem és tu que me toma o corpo e a Alma,
Que me domina o sentir da pele e do coração,
Que me deixa sem margem para pensar,
Sem ter os pés no chão?
Quem és tu,
Senão um amor que me enche de ilusão?
16/09/2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Rastejo...
Rastejo em mim,
Em ti, por ti...Sem sentido, neste caminho perdido.
Perdido de tudo: de amor, de futuro,
De mim!!!
Rastejo por caminhos de podridão,
De gente mesquinha e sem sentido,
De não quererem dar a mão,
De apenas terem o vivido...
De quererem calcar,
Espezinhar nas suas vidas vazias,
Vazias e mais vazias que eu.
Porque eu...
Rastejo. Consciente de tudo,
Desta vida sem futuro,
Carregada de medos, inseguros...
Mas vou levantar-me.
Re-erguer os braços,
E viver!!!
15/09/2011
E no fim...
E no fim, nada vale a pena...
Tudo perdido,
Tudo sem sentido...
Tudo que conquistei, foi-se...
Foram-se sonhos,
Conquistas diárias,
De dias ou apenas de minutos...
Confiei. Confiei tanto...
E agora... Nada.
Vazio.
Entreguei-me. Entreguei tudo.
Tentei tanto e tive tão pouco.
Tive tanto que lutar
Para nada...
Agora nada faz sentido.
E no fim...
Tudo estranho, Tudo perdido.
Nada fez sentido.
E no fim...
15/09/2011
Tudo perdido,
Tudo sem sentido...
Tudo que conquistei, foi-se...
Foram-se sonhos,
Conquistas diárias,
De dias ou apenas de minutos...
Confiei. Confiei tanto...
E agora... Nada.
Vazio.
Entreguei-me. Entreguei tudo.
Tentei tanto e tive tão pouco.
Tive tanto que lutar
Para nada...
Agora nada faz sentido.
E no fim...
Tudo estranho, Tudo perdido.
Nada fez sentido.
E no fim...
15/09/2011
Fogo...
Fogo este que tenho dentro de mim,
Que me incendeia,
Que me mata aos poucos...
A carne cedendo à dor,
O sentir esmorecendo
Sem qualquer pudor...
Fogo este que me corrói,
Que me fica nas entranhas...
Dá-me uma razão para não ficar assim. Dá-me um motivo
Para tanta distância no teu olhar,
Nas tuas palavras frias
Sem sentido...
Quero que este fogo
Passe para ti: Te queime,
Te parta,
Te corrompa,
Te faça sentir esta dor imensa
Que não seja apenas minha...
Que também tu a sintas...
Por tu... És a causa desta dor
Imensa, Intensa
Que queima,
Que mata,
Que definha todo o meu ser...
Este fogo...
15/09/2011
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