terça-feira, 20 de setembro de 2011
Água...
Água que me corre pelo corpo, que me banha de pureza,
Que me limpa a alma.
Água que me liberta o corpo da roupa, que sinto fria no meu ser,
Que me retira o sal, que me devolve meu sabor.
Água que cai sobre mim, sedutora em teu pingar,
Forte, certa na frieza que me faz arrepiar...
Escorre pelos ombros, seios, ventre e pernas
E que sinto a aquecer...
Água fria que me corre na pele,
Que por mim desliza e percorre.
Água que me seduz o toque, que me aguça a vontade,
Que me invade de liberdade.
Água doce de sabor, com tua frieza me enches de torpor...
Minhas mãos seguem teu caminho, quentes ao teu contrário,
Sensação de contraste que me delicia ao passar...
Contraste doce quente e frio...
23/08/2011
Beijo...
Beijo doce e suave, quase sem toque nos lábios.
Beijo que me aquece o coração, me invade os sonhos...
Beijo que aumenta de pressão e toque,
Que passa a molhado de lábios que se cruzam.
Beijo que agora peço seja mais quente ainda,
Que passem de entre-aberto a toque de língua...
Beijo que ja não me aquece, agora só incendeia,
Beijo que agora desejo passe da boca para o corpo...
22/08/2011
Quase de mim transborda
Que sentimento é este que me invade,
Me ilude e me faz sonhar...
Me enche o peito de sentir de tal forma que custa respirar.
Que sentir profundo em mim,
Que surgiu sem me aperceber, sem querer
Ou consentir e se apoderou do meu ser.
Que sentimento e este que cresce
Desmesuradamente a cada dia, hora e minuto.
Que me completa e enlouquece, Que me faz sentir viva e morrer.
Morrer de tanto que me apetece
Ter-te, sentir-te, tocar-te...
Morrer de tanto que em mim cresce
Este sentimento que quase se toca, se percebe,
Que quase de mim transborda...
22/08/2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Tarde de domingo
O dia acordou cinzento e fresco para Agosto. A ida a praia estava fora de questão. Optamos por ficar em casa, a "preguiçar".
Uma maratona de cinema foi o que decidimos fazer depois do almoço. Enroscados no sofá iniciamos por uma comédia:
- Uma comédia! Hoje apetece-me rir! - disseste.
Eu encostei as costas ao teu peito e tu abraçaste-me. Adoro enroscar-me desta forma. Sinto-me protegida de tudo e todos.
O filme iniciou e logo as gargalhadas. Não sou fã de comédias, mas o teu rir delicia-me... 10 minutos depois virei-me para ti. Uma das minhas pernas abre caminho por entre as tuas, entrelaçam-se!
Fico com o rosto ao nível do teu pescoço. Sinto o teu cheiro que tanto me enlouquece...
Não resisto e "cheiro-te" e logo um beijo no pescoço, a língua que não se contem... O suficiente para ficar excitada, com vontade de ti...
Não te mexes. Ficas imóvel, expectante... A tua respiração denuncia-te! Conheço-te muito bem e as mãos seguiram o teu corpo de forma sensual e lenta e suave como gostas. Apenas a tactear ao de leve...
Sinto-te por cima das calcas... Como e bom sentir-te assim excitado. Fico ainda com mais vontade...
Mantens-te quieto.
- Hoje vou deixar-me nas tuas mãos, a tua vontade!
Não me faço rogada! Reviramos no sofá, eu por cima, tu baixo, um beijo intenso e um olhar matreiro... Sorris.
A minha boca desce pelo teu pescoço, peito em suaves beijos e toques de língua. Chego as calcas desapertando-as e descendo-as. E olho-te, contemplo-te e não resisto ao ver-te tão excitado.
Num movimento que não esperas, afasto a lingerie e faço-te entrar em mim! Devagar, olhos nos olhos, a sentir-te e ao prazer que sentimos. Puxas-me para ti... Beijas-me. Apertas-me contra ti enquanto entras em mim...
- Adoro ter-te! Sentir-te entrar em mim! - digo-te junto ao ouvido.
E o ritmo aumenta e os beijos sucedem-se e preciso sentar-me em ti para te sentir todo e ser eu a mandar.
E mando: o ritmo e imposto por mim. Ora suave ora rápido e com tanto poder nas mãos a excitação e tremenda.
- Vais-me fazer ser tua. Não aguento muito mais...
E num olhar percebi que tu também não... E somos um do outro, juntos, como um só...
Deito-me no teu peito ainda ofegante e contigo ainda em mim digo-te:
- Não vimos nada do filme! Vamos ter de repetir...
E num ápice trocamos posições:
- Agora, quem comanda sou eu! - dizes-me junto ao meu ouvido...
Uma maratona de cinema foi o que decidimos fazer depois do almoço. Enroscados no sofá iniciamos por uma comédia:
- Uma comédia! Hoje apetece-me rir! - disseste.
Eu encostei as costas ao teu peito e tu abraçaste-me. Adoro enroscar-me desta forma. Sinto-me protegida de tudo e todos.
O filme iniciou e logo as gargalhadas. Não sou fã de comédias, mas o teu rir delicia-me... 10 minutos depois virei-me para ti. Uma das minhas pernas abre caminho por entre as tuas, entrelaçam-se!
Fico com o rosto ao nível do teu pescoço. Sinto o teu cheiro que tanto me enlouquece...
Não resisto e "cheiro-te" e logo um beijo no pescoço, a língua que não se contem... O suficiente para ficar excitada, com vontade de ti...
Não te mexes. Ficas imóvel, expectante... A tua respiração denuncia-te! Conheço-te muito bem e as mãos seguiram o teu corpo de forma sensual e lenta e suave como gostas. Apenas a tactear ao de leve...
Sinto-te por cima das calcas... Como e bom sentir-te assim excitado. Fico ainda com mais vontade...
Mantens-te quieto.
- Hoje vou deixar-me nas tuas mãos, a tua vontade!
Não me faço rogada! Reviramos no sofá, eu por cima, tu baixo, um beijo intenso e um olhar matreiro... Sorris.
A minha boca desce pelo teu pescoço, peito em suaves beijos e toques de língua. Chego as calcas desapertando-as e descendo-as. E olho-te, contemplo-te e não resisto ao ver-te tão excitado.
Num movimento que não esperas, afasto a lingerie e faço-te entrar em mim! Devagar, olhos nos olhos, a sentir-te e ao prazer que sentimos. Puxas-me para ti... Beijas-me. Apertas-me contra ti enquanto entras em mim...
- Adoro ter-te! Sentir-te entrar em mim! - digo-te junto ao ouvido.
E o ritmo aumenta e os beijos sucedem-se e preciso sentar-me em ti para te sentir todo e ser eu a mandar.
E mando: o ritmo e imposto por mim. Ora suave ora rápido e com tanto poder nas mãos a excitação e tremenda.
- Vais-me fazer ser tua. Não aguento muito mais...
E num olhar percebi que tu também não... E somos um do outro, juntos, como um só...
Deito-me no teu peito ainda ofegante e contigo ainda em mim digo-te:
- Não vimos nada do filme! Vamos ter de repetir...
E num ápice trocamos posições:
- Agora, quem comanda sou eu! - dizes-me junto ao meu ouvido...
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