sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Não fazes ideia
Há dias em que me apetece mandar tudo dar uma volta. Desaparecer com tudo e todos.
Principalmente todos.
Principalmente a ti . Mas assim, de boca cheia e sem vontade de olhar para trás.
Principalmente porque te amo mais que a mim.
Porque estou rendida e não gosto de me sentir assim, dependente, como se não falando contigo, o ar me faltasse e eu, este corpo, não respirasse.
Não imaginas. Não sentes. Não fazes ideia.
Odeio estas horas em que estamos separados, verdadeiramente separados. Verdadeiramente afastados de alma e mente. Verdadeiramente des-sintonizados como se fossemos uma estação de rádio a tocar músicas diferentes. Opostas.
Odeio esta falta imensa que me fazes quando não estás comigo.
Odeio este não estar e este viver suspenso a que me devotas.
Não imaginas. Não sentes. Não fazes ideia.
Preciso-te demais.
Quero-te demais.
Amo-te demais.
És tudo para mim. De uma forma que nem eu entendo.
Que nunca imaginei. Que nunca senti. Que nunca fiz ideia.
Há dias em que me apetece mandar-te embora. Sofrer de uma vez.
Esperar que não regresses nunca mais e eu possa viver sem este sufoco no peito.
Esperar que morra de vez e não renasça a cada olhar teu.
A cada beijo teu. Em mim.
Há dias, aqueles em que não estás comigo, que me apetece morrer.
E morro por culpa minha.
E morro por insegurança.
E morro por te sentir demasiado a falta.
Não imaginas. Não sentes. Não fazes ideia.
Principalmente todos.
Principalmente a ti . Mas assim, de boca cheia e sem vontade de olhar para trás.
Principalmente porque te amo mais que a mim.
Porque estou rendida e não gosto de me sentir assim, dependente, como se não falando contigo, o ar me faltasse e eu, este corpo, não respirasse.
Não imaginas. Não sentes. Não fazes ideia.
Odeio estas horas em que estamos separados, verdadeiramente separados. Verdadeiramente afastados de alma e mente. Verdadeiramente des-sintonizados como se fossemos uma estação de rádio a tocar músicas diferentes. Opostas.
Odeio esta falta imensa que me fazes quando não estás comigo.
Odeio este não estar e este viver suspenso a que me devotas.
Não imaginas. Não sentes. Não fazes ideia.
Preciso-te demais.
Quero-te demais.
Amo-te demais.
És tudo para mim. De uma forma que nem eu entendo.
Que nunca imaginei. Que nunca senti. Que nunca fiz ideia.
Há dias em que me apetece mandar-te embora. Sofrer de uma vez.
Esperar que não regresses nunca mais e eu possa viver sem este sufoco no peito.
Esperar que morra de vez e não renasça a cada olhar teu.
A cada beijo teu. Em mim.
Há dias, aqueles em que não estás comigo, que me apetece morrer.
E morro por culpa minha.
E morro por insegurança.
E morro por te sentir demasiado a falta.
Não imaginas. Não sentes. Não fazes ideia.
02.Dez.2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Apenas sentir-te
Apenas sentir-te...
Aqui, junto deste corpo que é o meu,
Que vive e respira um ar
Que se torna teu.
Apenas sentir-te...
Assim, a envolver-me a pele desnuda
Que se arrepia ao sabor do teu respirar.
Apenas sentir-te...
Tocando-me num abraço que,
De tanto desejar,
Se torna uma marca em mim,
Uma droga viciante,
Que desejo eternizar.
Apenas sentir-te...
Invadindo-me os sentidos,
Percorrendo-me a carne com os dedos,
Tomando-me o corpo como teu,
Fazendo-me querer ser tua,
Entregue a um mundo
De pura,
Intensa e insana loucura.
Apenas sentir-te...
E amar-te.
Aqui, junto deste corpo que é o meu,
Que vive e respira um ar
Que se torna teu.
Apenas sentir-te...
Assim, a envolver-me a pele desnuda
Que se arrepia ao sabor do teu respirar.
Apenas sentir-te...
Tocando-me num abraço que,
De tanto desejar,
Se torna uma marca em mim,
Uma droga viciante,
Que desejo eternizar.
Apenas sentir-te...
Invadindo-me os sentidos,
Percorrendo-me a carne com os dedos,
Tomando-me o corpo como teu,
Fazendo-me querer ser tua,
Entregue a um mundo
De pura,
Intensa e insana loucura.
Apenas sentir-te...
E amar-te.
28.Nov.2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
É na tua boca
É na tua boca que me morrem todas as palavras...
Todas as que tento verbalizar
E que não cabem dentro de mim.
É na tua boca que me morrem os sentires...
Todos os que nascem em mim
E que são criados por ti.
É na tua boca que me morre o amar...
Todo esse sentimento que transborda de mim
E que não pára de aumentar.
É na tua boca que me morrem todos os beijos...
Todos os que a boca pede para as saudades matar
E que me agarram como um doce viciar.
É na tua boca que me morre o corpo...
Toda a pele e toda a carne entregue a ti,
À tua vontade louca e intensa de me amar.
É na tua boca que toda eu morro...
Num a ti me entregar,
Dar, ser e viver,
De prazer quase morrer
E de novo, em ti,
Renascer!
Todas as que tento verbalizar
E que não cabem dentro de mim.
É na tua boca que me morrem os sentires...
Todos os que nascem em mim
E que são criados por ti.
É na tua boca que me morre o amar...
Todo esse sentimento que transborda de mim
E que não pára de aumentar.
É na tua boca que me morrem todos os beijos...
Todos os que a boca pede para as saudades matar
E que me agarram como um doce viciar.
É na tua boca que me morre o corpo...
Toda a pele e toda a carne entregue a ti,
À tua vontade louca e intensa de me amar.
É na tua boca que toda eu morro...
Num a ti me entregar,
Dar, ser e viver,
De prazer quase morrer
E de novo, em ti,
Renascer!
26.Nov.2014
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