terça-feira, 7 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Dicionário de coisas simples XIX
E o viver?
O viver é o sentir o corpo
Quente a arrepiar
Com a brisada tua boca
Quase a me beijar.
E o amar?
O amar é o coração
Quase a rebentar
De uma inexplicável emoção
Quando te (pres)sente a chegar.
E o morrer?
O morrer é um quase deixar de respirar
Quando o teu corpo no meu
Encaixados,
Vibram de prazer,
Potenciado pelo nosso
Único e (e)terno amar.
O viver é o sentir o corpo
Quente a arrepiar
Com a brisada tua boca
Quase a me beijar.
E o amar?
O amar é o coração
Quase a rebentar
De uma inexplicável emoção
Quando te (pres)sente a chegar.
E o morrer?
O morrer é um quase deixar de respirar
Quando o teu corpo no meu
Encaixados,
Vibram de prazer,
Potenciado pelo nosso
Único e (e)terno amar.
06.Out.2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Morria
Sem a tua pele na minha
A vida todo o sentido perdia
E o sol deixava de brilhar
E a lua,
Solitária,
Morria.
Sem a tua pele na minha
O respirar seria de uma lentidão imensa,
Deixava-me sufocar,
Feito nó na garganta
Sem que o ar pudesse passar.
Sem a tua pele na minha
O corpo deixava de ser sangue
Vermelho, vibrante,
De ser carne que se entrega
Ao prazer de um toque,
De um abraço,
De nos lábios se permitir um beijo,
De no sexo,
Já húmido e sedento,
Sentir esse intenso desejo
De ser domada e tomada,
De ser tua e te ter meu,
E tudo o resto
Ser igual a
Nada.
Sem a tua pele na minha,
Sem o teu olhar no meu,
Sem os teus beijos perdidos nos meus,
Sem a tua entrega mesclada na minha,
Sem o teu Amor pertencer ao meu,
A minh’Alma morre despida,
De todo o sentir desprovida,
Morre abandonada e fria...
A vida todo o sentido perdia
E o sol deixava de brilhar
E a lua,
Solitária,
Morria.
Sem a tua pele na minha
O respirar seria de uma lentidão imensa,
Deixava-me sufocar,
Feito nó na garganta
Sem que o ar pudesse passar.
Sem a tua pele na minha
O corpo deixava de ser sangue
Vermelho, vibrante,
De ser carne que se entrega
Ao prazer de um toque,
De um abraço,
De nos lábios se permitir um beijo,
De no sexo,
Já húmido e sedento,
Sentir esse intenso desejo
De ser domada e tomada,
De ser tua e te ter meu,
E tudo o resto
Ser igual a
Nada.
Sem a tua pele na minha,
Sem o teu olhar no meu,
Sem os teus beijos perdidos nos meus,
Sem a tua entrega mesclada na minha,
Sem o teu Amor pertencer ao meu,
A minh’Alma morre despida,
De todo o sentir desprovida,
Morre abandonada e fria...
03.Out.2014
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