quinta-feira, 29 de maio de 2014
XXI Verdade Irrefutável
O prazer de te ter.
O prazer de me dar.
O prazer de nos pertencer e de tudo, à volta desse centro de amar, girar e (fazer) acontecer.
27.Maio.2014
Porque é na pele
Porque é na pele que se sente,
O quente dos teus beijos
Sugando-me a língua,
Despertando desejos.
A delicadeza das tuas mãos,
Tacteando-me,
Percorrendo-me os trilhos
Já desenhados
E sempre redescobertos.
O sussurrar de palavras
Ditas sem decoro ao ouvido,
Levando-me ao delírio
Na expectativa de as sentir.
A força do teu querer,
Penetrando-me a carne,
Fazendo-me desistir
De te enfrentar e provocar,
Deixando-me tomar,
Dominar e só obedecer,
Pertencer-te,
E por ti,
Em ti,
Me deixar levar pelo prazer.
A ternura do teu abraço
No meu corpo já beijado,
Tocado,
Suado,
Amado.
Porque é na pele que se sente,
O arrepio de,
Por ti,
Ser amada!
O quente dos teus beijos
Sugando-me a língua,
Despertando desejos.
A delicadeza das tuas mãos,
Tacteando-me,
Percorrendo-me os trilhos
Já desenhados
E sempre redescobertos.
O sussurrar de palavras
Ditas sem decoro ao ouvido,
Levando-me ao delírio
Na expectativa de as sentir.
A força do teu querer,
Penetrando-me a carne,
Fazendo-me desistir
De te enfrentar e provocar,
Deixando-me tomar,
Dominar e só obedecer,
Pertencer-te,
E por ti,
Em ti,
Me deixar levar pelo prazer.
A ternura do teu abraço
No meu corpo já beijado,
Tocado,
Suado,
Amado.
Porque é na pele que se sente,
O arrepio de,
Por ti,
Ser amada!
27.Maio.2014
Nas tuas mãos
É nas tuas mãos
Que a pele arrepia
De desejo contido
No momento do abraço
De corpo inteiro
Feito de vontades
Ainda por realizar.
E a carne vibra
De prazer incontido
Libertado no consumar
Do teu penetrar
Durante o acto
Louco,
Desenfreado,
Apaixonado,
Do teu me amar.
E é nas tuas mãos
Que tudo começa,
Que tudo se inventa,
E eu me entrego
Sedenta
De ter o teu amor,
No frenesim de me sentir,
Só contigo,
Plenamente completa!
Que a pele arrepia
De desejo contido
No momento do abraço
De corpo inteiro
Feito de vontades
Ainda por realizar.
E a carne vibra
De prazer incontido
Libertado no consumar
Do teu penetrar
Durante o acto
Louco,
Desenfreado,
Apaixonado,
Do teu me amar.
E é nas tuas mãos
Que tudo começa,
Que tudo se inventa,
E eu me entrego
Sedenta
De ter o teu amor,
No frenesim de me sentir,
Só contigo,
Plenamente completa!
23.Maio.2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Silêncio XII
Um dia o silêncio
Deixará de se calar
E todas as palavras
Ficarão retidas,
Contidas,
Guardadas,
No meu não falar.
Um dia o silêncio
Será rei e senhor
De todos os meus pensamentos,
De todo o meu ser
E de todos os meus sentimentos.
Um dia o silêncio
Acabará por vencer,
Perderei as forças que me fazem lutar,
Deixarei os braços tombar
E a mão deixar de agarrar.
Um dia o silêncio
Tomará conta de mim
Se as palavras continuares a calar,
Excepto se demonstrares,
Deixará de se calar
E todas as palavras
Ficarão retidas,
Contidas,
Guardadas,
No meu não falar.
Um dia o silêncio
Será rei e senhor
De todos os meus pensamentos,
De todo o meu ser
E de todos os meus sentimentos.
Um dia o silêncio
Acabará por vencer,
Perderei as forças que me fazem lutar,
Deixarei os braços tombar
E a mão deixar de agarrar.
Um dia o silêncio
Tomará conta de mim
Se as palavras continuares a calar,
Excepto se demonstrares,
Se me disseres que sim,
Que vale a pena continuar
Que vale a pena continuar
A te amar.
22.Maio.2014
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