Entrego-me
Rendida ao teu ser,
Ao teu sorriso,
Ao teu falar,
Ao teu me surpreender.
Entrego-me
Nua de todo o passado,
Nua de tudo o que sei,
Nua de tudo o que senti,
Nua,
Como se fosse uma analfabeta dos corpos,
Como se não soubesse ler os sinais certos.
Entrego-me
Despida de todos os medos,
Sem quaisquer preconceitos
A todo o teu saber,
Sem me controlar,
Sem receio de me perder.
Despida de todas as roupas,
Apenas com esta pele,
Que se arrepia
Sob o comando do teu beijo,
Apenas com este corpo,
Que se humedece
Sob o deslizar dos teus dedos.
Rendida ao teu ser,
Ao teu sorriso,
Ao teu falar,
Ao teu me surpreender.
Entrego-me
Nua de todo o passado,
Nua de tudo o que sei,
Nua de tudo o que senti,
Nua,
Como se fosse uma analfabeta dos corpos,
Como se não soubesse ler os sinais certos.
Entrego-me
Despida de todos os medos,
Sem quaisquer preconceitos
A todo o teu saber,
Sem me controlar,
Sem receio de me perder.
Despida de todas as roupas,
Apenas com esta pele,
Que se arrepia
Sob o comando do teu beijo,
Apenas com este corpo,
Que se humedece
Sob o deslizar dos teus dedos.
Entrego-me
De corpo e alma unidos,
Aos teus mais profundos devaneios,
Aos teus mais loucos desejos,
Sedenta do teu tocar,
Ansiosa por te pertencer,
Sem limites, sem tréguas,
Nesta carne que quer pecar,
Desejosa por sentir,
No ventre,
Na pele,
Na boca,
Em mim,
O teu insano e imenso
Prazer!
De corpo e alma unidos,
Aos teus mais profundos devaneios,
Aos teus mais loucos desejos,
Sedenta do teu tocar,
Ansiosa por te pertencer,
Sem limites, sem tréguas,
Nesta carne que quer pecar,
Desejosa por sentir,
No ventre,
Na pele,
Na boca,
Em mim,
O teu insano e imenso
Prazer!
23.Nov.13