Vem,
Espero-te hoje,
Cheia deste desejo
De sentir o teu toque,
De saborear o teu beijo.
Vem,
Há no meu peito
Esta ânsia do teu abraço,
Do teu odor a invadir-me os sentidos,
Inebriando-me o pensar.
Vem,
Trago na pele o arrepio
De um corpo que se entrega,
Aos delírios do teu saber.
Vem,
Tenho um fogo que me apoquenta,
Uma fome que não se sacia,
Uma sede que não se aguenta!
Vem,
Quero-me tua,
Sem receios ou freios,
Sem preconceitos e sem demora,
Tomada,
Domada,
Insanamente descontrolada,
Num momento de louco
E intenso prazer!
Espero-te hoje,
Cheia deste desejo
De sentir o teu toque,
De saborear o teu beijo.
Vem,
Há no meu peito
Esta ânsia do teu abraço,
Do teu odor a invadir-me os sentidos,
Inebriando-me o pensar.
Vem,
Trago na pele o arrepio
De um corpo que se entrega,
Aos delírios do teu saber.
Vem,
Tenho um fogo que me apoquenta,
Uma fome que não se sacia,
Uma sede que não se aguenta!
Vem,
Quero-me tua,
Sem receios ou freios,
Sem preconceitos e sem demora,
Tomada,
Domada,
Insanamente descontrolada,
Num momento de louco
E intenso prazer!
17.Out.13