Há na minha pele o teu odor,
Invadindo-me de lembranças
De abraços de reencontros
Perdidos em tempos demasiado fugazes.
Invadindo-me de lembranças
De abraços de reencontros
Perdidos em tempos demasiado fugazes.
Há na minha boca o sabor
De beijos trocados em línguas
Sôfregas, desejosas por se tocar.
Há no meu corpo o arrepio do teu toque,
Deslizando por percursos que criaste,
Que descobriste e que,
Como nossos, marcaste.
Há na minha carne o desejo intenso,
De te ter cá dentro,
Possuindo-me por inteiro,
Dispondo-me o corpo ao teu jeito,
Fazendo-me mulher,
A cada novo momento.
Há na minha alma um sentimento
Indubitável e premente
De te ter todas as noites presente,
E de te pertencer,
A cada dia,
Com mais certezas que anteriormente.
De beijos trocados em línguas
Sôfregas, desejosas por se tocar.
Há no meu corpo o arrepio do teu toque,
Deslizando por percursos que criaste,
Que descobriste e que,
Como nossos, marcaste.
Há na minha carne o desejo intenso,
De te ter cá dentro,
Possuindo-me por inteiro,
Dispondo-me o corpo ao teu jeito,
Fazendo-me mulher,
A cada novo momento.
Há na minha alma um sentimento
Indubitável e premente
De te ter todas as noites presente,
E de te pertencer,
A cada dia,
Com mais certezas que anteriormente.
28.Ago.13