Por vezes pergunto-me por que existem os sonhos, para quê, com que finalidade.
Por vezes sinto-os reais, concretizáveis, perfeitamente plausíveis e concretamente possíveis.
E o sonho cresce em mim. Plantado com um pensamento, adubado com a esperança, alimentado com o crer.
Por vezes questiono-me porque penso. Questiono-me porque creio e acredito. Questiono-me porque tenho esperança.
Por vezes preferia não ter, não ser, não sentir.
Por vezes sinto-os reais, concretizáveis, perfeitamente plausíveis e concretamente possíveis.
E o sonho cresce em mim. Plantado com um pensamento, adubado com a esperança, alimentado com o crer.
Por vezes questiono-me porque penso. Questiono-me porque creio e acredito. Questiono-me porque tenho esperança.
Por vezes preferia não ter, não ser, não sentir.
Apenas (sobre)viver.
Viver no silêncio de não me iludir, de não sentir e desejar.
Viver no passar de horas indiferente aos minutos mais ou menos longos.
Viver na realidade certa e rotineira do passar dos dias em nada diferente, em nada mais ou menos colorido que o anterior.
Confortável e segura na minha jornada diária.
Apenas (sobre)viver sem o medo e a tristeza da desilusão, do fracasso e da saudade ou solidão.
Viver no passar de horas indiferente aos minutos mais ou menos longos.
Viver na realidade certa e rotineira do passar dos dias em nada diferente, em nada mais ou menos colorido que o anterior.
Confortável e segura na minha jornada diária.
Apenas (sobre)viver sem o medo e a tristeza da desilusão, do fracasso e da saudade ou solidão.
31.Jul.13