E é nas tuas mãos
Que sinto que vivo,
Nos teus braços
É onde respiro,
E no teu peito,
Onde bate essa máquina
De forma compassadamente descontrolada
E onde a minha,
Se re-anima e volta
Ansiosa por sentir,
Por me alimentar de viver.
E é no calor do teu amor,
No doce e forte afago da tua pele,
No sabor quente e amargo da tua boca,
Nas palavras que me enaltecem
Ou deixam louca,
Que renasço e aprendo,
De novo e sempre,
A viver.
Que sinto que vivo,
Nos teus braços
É onde respiro,
E no teu peito,
Onde bate essa máquina
De forma compassadamente descontrolada
E onde a minha,
Se re-anima e volta
Ansiosa por sentir,
Por me alimentar de viver.
E é no calor do teu amor,
No doce e forte afago da tua pele,
No sabor quente e amargo da tua boca,
Nas palavras que me enaltecem
Ou deixam louca,
Que renasço e aprendo,
De novo e sempre,
A viver.
8.Abr.13