E no corpo apenas esta pele
Que me cobre por inteiro,
Um opaco véu que comanda,
Que desenha o contorno do que sou.
Uma matéria palpável
Que sente e vibra,
Que reage e se contorce,
Arrepia
Sob o vento da manhã fria.
E dentro do corpo esta alma
Que me inunda por inteiro,
Um pensar que controla,
Que se exprime nessas palavras
Habilmente articuladas,
Por vezes dissimuladas das dores
Prendidas no peito,
Ou puras e simplesmente verdadeiras.
Uma alma que sonha,
Que deseja e sente,
Que se compadece e revolta,
Que por vezes se deixa controlar
Ou se entrega,
Sem sequer pensar.
E dentro de mim
Estas sensações,
Estes pensamentos que me fazem viajar,
Muito, muito para além de mim.
Desta carne que me confina os movimentos.
E eu sou corpo.
E eu sou Alma.
E eu sou grande e tão pequena...
Que me cobre por inteiro,
Um opaco véu que comanda,
Que desenha o contorno do que sou.
Uma matéria palpável
Que sente e vibra,
Que reage e se contorce,
Arrepia
Sob o vento da manhã fria.
E dentro do corpo esta alma
Que me inunda por inteiro,
Um pensar que controla,
Que se exprime nessas palavras
Habilmente articuladas,
Por vezes dissimuladas das dores
Prendidas no peito,
Ou puras e simplesmente verdadeiras.
Uma alma que sonha,
Que deseja e sente,
Que se compadece e revolta,
Que por vezes se deixa controlar
Ou se entrega,
Sem sequer pensar.
E dentro de mim
Estas sensações,
Estes pensamentos que me fazem viajar,
Muito, muito para além de mim.
Desta carne que me confina os movimentos.
E eu sou corpo.
E eu sou Alma.
E eu sou grande e tão pequena...
1.Abr.13