Há dias em que as palavras são fugidias, em que são vazias, em que nada acrescentam ao passar das horas.
Há dias em que o corpo podia não despertar e manter-se nessa inércia de sonos mais ou menos profundos, ainda que sem sonhos. Num marasmo em que a letargia me deixaria manter impune ao que pode não ser dito, ao que pode ficar calado e ao silêncio da ausência dos teus sons.
E nesses dias eu ficaria feliz na ignorância de não ter de sentir a tua ausência, as tuas palavras silenciosas.
E de não saber como evitar que assim mas dirijas porque te sou sincera, porque te conto e conto contigo para tudo. Porque te sei capaz de estar a meu lado. Porque me sabes melhor que ninguém, porque me sentes como ninguém. Porque sabes o quanto te amo.
E eu amo-te tanto, mas tanto...
Há dias em que o corpo podia não despertar e manter-se nessa inércia de sonos mais ou menos profundos, ainda que sem sonhos. Num marasmo em que a letargia me deixaria manter impune ao que pode não ser dito, ao que pode ficar calado e ao silêncio da ausência dos teus sons.
E nesses dias eu ficaria feliz na ignorância de não ter de sentir a tua ausência, as tuas palavras silenciosas.
E de não saber como evitar que assim mas dirijas porque te sou sincera, porque te conto e conto contigo para tudo. Porque te sei capaz de estar a meu lado. Porque me sabes melhor que ninguém, porque me sentes como ninguém. Porque sabes o quanto te amo.
E eu amo-te tanto, mas tanto...
24.Fev.13