Quero-te,
Com a força de um mar
Revolto de ondas onde
Me embalo e entrego,
Sem receio ou temor.
Quero-te,
Com a gentileza desse vento
Quente e com cheiro de pingos de chuva
Vindo de outras paragens
E que me afaga o rosto e revolve os cabelos.
Quero-te,
Com a envolvência dos campos de
Margaridas e alfazema
Mesclados com a frescura do
Orvalho da manhã num dia de Primavera.
Quero-te,
Com toda a essência deste
Corpo que é pele e que sente
O correr de um sangue fervilhante de vida.
Quero-te,
Com todo o meu ser,
Com todo este poder que não há forma de controlar,
De prender
Ou fazer parar,
De evitar de sentir e de me invadir.
Quero-te,
Com todo o meu
Amar.
Com a força de um mar
Revolto de ondas onde
Me embalo e entrego,
Sem receio ou temor.
Quero-te,
Com a gentileza desse vento
Quente e com cheiro de pingos de chuva
Vindo de outras paragens
E que me afaga o rosto e revolve os cabelos.
Quero-te,
Com a envolvência dos campos de
Margaridas e alfazema
Mesclados com a frescura do
Orvalho da manhã num dia de Primavera.
Quero-te,
Com toda a essência deste
Corpo que é pele e que sente
O correr de um sangue fervilhante de vida.
Quero-te,
Com todo o meu ser,
Com todo este poder que não há forma de controlar,
De prender
Ou fazer parar,
De evitar de sentir e de me invadir.
Quero-te,
Com todo o meu
Amar.
17.Jan.13