Há dias assim, em que desejo que escorras por esta pele que me envolve e me deixes marcada do teu ser, da tua essência.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Odeio os silêncios
Odeio os silêncios
Que encontramos quando
Nada mais há a dizer.
Os silêncios que ficam
Sem medo do dia
Que algures há-de nascer
E de novo me mostrar
Que é possível viver.
Odeio os silêncios
Que a noite traz sem saber
Para dentro da cama
Onde o meu corpo se deita,
Quase sem se negar a morrer.
Os silêncios que as sombras
Tomam sem me perguntar
Se quero ou não delas me aperceber
E tomam-me o pensar
Esavziando-me de todo e qualquer querer.
Odeio os silêncios que as tuas palavras
Fazem valer
Em não respostas ao meu perguntar,
Num não se dar a conhecer,
Num não partilhar o pensar,
Num não querer deixar saber.
Silêncios que me vão matando
Aos poucos neste sonho
Que não quero sentir.
Fala-me!
Acaba com este ensurdecedor
Ruído de um silêncio que te de ti
Nada de novo me vem trazer.
Que encontramos quando
Nada mais há a dizer.
Os silêncios que ficam
Sem medo do dia
Que algures há-de nascer
E de novo me mostrar
Que é possível viver.
Odeio os silêncios
Que a noite traz sem saber
Para dentro da cama
Onde o meu corpo se deita,
Quase sem se negar a morrer.
Os silêncios que as sombras
Tomam sem me perguntar
Se quero ou não delas me aperceber
E tomam-me o pensar
Esavziando-me de todo e qualquer querer.
Odeio os silêncios que as tuas palavras
Fazem valer
Em não respostas ao meu perguntar,
Num não se dar a conhecer,
Num não partilhar o pensar,
Num não querer deixar saber.
Silêncios que me vão matando
Aos poucos neste sonho
Que não quero sentir.
Fala-me!
Acaba com este ensurdecedor
Ruído de um silêncio que te de ti
Nada de novo me vem trazer.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
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