As horas são momentos contados no tempo dos minutos que não passam.
São instantâneos de enormes passagens que nos gravam o tempo de forma irredutível no pensamento que não se perde.
São as memórias dos dias que ficam sem recordações que nos relembrem como somos.
Do que somos feitos.
Do que nos torna "nós".
Mais rápidos ou lentos na aprendizagem de formas de viver perante o que de nós esperam.
E esperam sempre demasiadamente tanto que nos sentimos perdidos entre as exigências que nos assolam as atitudes.
E essas são as horas que nos pesam na memória do que não guardamos.
É um hábito que nos vestem sobre a alma e a consciência que nos ilude sob a forma de papel que (jamais) é principal.
E as horas passam sem que os minutos cumpram com o seu tempo de nos marcar. De os sentirmos a passar. De nos fazer valer a pena recordar.
São instantâneos de enormes passagens que nos gravam o tempo de forma irredutível no pensamento que não se perde.
São as memórias dos dias que ficam sem recordações que nos relembrem como somos.
Do que somos feitos.
Do que nos torna "nós".
Mais rápidos ou lentos na aprendizagem de formas de viver perante o que de nós esperam.
E esperam sempre demasiadamente tanto que nos sentimos perdidos entre as exigências que nos assolam as atitudes.
E essas são as horas que nos pesam na memória do que não guardamos.
É um hábito que nos vestem sobre a alma e a consciência que nos ilude sob a forma de papel que (jamais) é principal.
E as horas passam sem que os minutos cumpram com o seu tempo de nos marcar. De os sentirmos a passar. De nos fazer valer a pena recordar.
02/11/2012