O corpo suspira
No peito que deseja,
Que anseia ser tocado,
Sentido e beijado.
Em todos os poros
Nesta pele que me pertence
Comandam os sentidos,
Num frenesim sem descanso,
Que se apuram a cada toque,
Beijo,
Deslize de dedos,
Em pontas molhadas de linguas
Salgadas e quentes.
Sabores intensos que se trocam
Em corpos humidos de uma vontade
De entrega e pertenca.
Vem!
Toca-me o corpo,
Toma-me sem preconceito,
Faz-me tua,
Abre-me num arco perfeito!
Em todos os poros
Nesta pele que me pertence
Comandam os sentidos,
Num frenesim sem descanso,
Que se apuram a cada toque,
Beijo,
Deslize de dedos,
Em pontas molhadas de linguas
Salgadas e quentes.
Sabores intensos que se trocam
Em corpos humidos de uma vontade
De entrega e pertenca.
Vem!
Toca-me o corpo,
Toma-me sem preconceito,
Faz-me tua,
Abre-me num arco perfeito!
17/08/2012