E não morres em mim.
Não deixas de viver aqui, no peito que é sangue que corre, quente, rapido e me inunda de vida ainda que cheia de dias vazios.
Não me abandonas a vontade de sentir-te os braços envolver-me, de aquecer-me com o calor do teu corpo.
Não me permites deixar-te. Não deixas que me desamarre de ti. Mesmo que o silêncio impere e controle as horas do oco deste mundo perene, sem sentido por vezes. A maior parte das vezes.
Porque vieste assim, forte, intenso, invadindo-me o pensamento, enchendo-me de vãs ilusões que agora são sons silenciosos sem fim?
E a tua ausência cresce em mim e não me abandonam as saudades de te sentir perto, quase em mim.
Habitas profunda e abundantemente em mim.
Não deixas de viver aqui, no peito que é sangue que corre, quente, rapido e me inunda de vida ainda que cheia de dias vazios.
Não me abandonas a vontade de sentir-te os braços envolver-me, de aquecer-me com o calor do teu corpo.
Não me permites deixar-te. Não deixas que me desamarre de ti. Mesmo que o silêncio impere e controle as horas do oco deste mundo perene, sem sentido por vezes. A maior parte das vezes.
Porque vieste assim, forte, intenso, invadindo-me o pensamento, enchendo-me de vãs ilusões que agora são sons silenciosos sem fim?
E a tua ausência cresce em mim e não me abandonam as saudades de te sentir perto, quase em mim.
Habitas profunda e abundantemente em mim.
Mesmo na distância da não presença que não se encurta, apenas severamente aumenta...
09/07/2012