Vem para perto
Deste meu corpo inerte,
Vazio e deserto,
... De nada e de morte.
Vem devolver-me a vida,
Revigorar-me o alento,
Trazer de volta o pensamento,
O querer e o sentimento.
Vem encher-me de novo fulgor,
De nova vontade de viver,
De correr e de fazer amor.
Vem dar-me a provar
Novos paladares perdidos
Em mil novos sabores.
Vem até mim,
Encher-me de ti,
De tanto do teu ser unido ao meu querer.
Grito teu nome de forma surda,
Sem força para o largar no vento,
Para que possas ouvir-me,
Vir para perto e dar-me alento.
Novo rumo na vida sem rumo,
Novos caminhos sem quaisquer trilhos,
Novos horizontes onde guardarei as conquistas.
Grito teu nome,
Através dos meus olhos,
De esperança e de acreditar,
Que um dia tu vais chegar.
Ouve o meu grito,
Vem! Vem para perto...
Deste meu corpo inerte,
Vazio e deserto,
... De nada e de morte.
Vem devolver-me a vida,
Revigorar-me o alento,
Trazer de volta o pensamento,
O querer e o sentimento.
Vem encher-me de novo fulgor,
De nova vontade de viver,
De correr e de fazer amor.
Vem dar-me a provar
Novos paladares perdidos
Em mil novos sabores.
Vem até mim,
Encher-me de ti,
De tanto do teu ser unido ao meu querer.
Grito teu nome de forma surda,
Sem força para o largar no vento,
Para que possas ouvir-me,
Vir para perto e dar-me alento.
Novo rumo na vida sem rumo,
Novos caminhos sem quaisquer trilhos,
Novos horizontes onde guardarei as conquistas.
Grito teu nome,
Através dos meus olhos,
De esperança e de acreditar,
Que um dia tu vais chegar.
Ouve o meu grito,
Vem! Vem para perto...
27/11/2011