O toque de um dedo,
Um suave sussurro,
E tudo se agita,
E tudo se aviva
Na memória da pele,
Na vontade de ter,
Na vontade de me sentir viva.
O corpo pede
Esse teu cheiro de corpo,
De pele que me toca,
De língua que me molha
E me deixa humidamente
Carregada dessa vontade.
O corpo pede
Que o apertes
Em entre os lábios,
Entre os dentes devagar,
Os dedos nos seios
Enchendo-te as mãos,
Percorrendo-me de arrepios,
Deixando-me a delirar.
O corpo pede
Que o tomes sem medo,
Que o sintas inteiro,
Que o invadas e o proves,
Com os lábios da tua boca
Molhados dos meus,
Que voltas a beijar
Misturando-nos os sabores.
Um suave sussurro,
E tudo se agita,
E tudo se aviva
Na memória da pele,
Na vontade de ter,
Na vontade de me sentir viva.
O corpo pede
Esse teu cheiro de corpo,
De pele que me toca,
De língua que me molha
E me deixa humidamente
Carregada dessa vontade.
O corpo pede
Que o apertes
Em entre os lábios,
Entre os dentes devagar,
Os dedos nos seios
Enchendo-te as mãos,
Percorrendo-me de arrepios,
Deixando-me a delirar.
O corpo pede
Que o tomes sem medo,
Que o sintas inteiro,
Que o invadas e o proves,
Com os lábios da tua boca
Molhados dos meus,
Que voltas a beijar
Misturando-nos os sabores.
O corpo entrega-se
À loucura dos teus movimentos,
Das tuas entradas no meio das minhas pernas,
Abertas,
Sedentas,
Recebendo-te as estocadas,
Delirando e vibrando,
Contraindo-se sem controlo,
No intenso momento de te sentir
E de por ti,
Deixar-me encher,
Molhar,
E te receber,
E assim ficar,
Do teu licor, marcada...
À loucura dos teus movimentos,
Das tuas entradas no meio das minhas pernas,
Abertas,
Sedentas,
Recebendo-te as estocadas,
Delirando e vibrando,
Contraindo-se sem controlo,
No intenso momento de te sentir
E de por ti,
Deixar-me encher,
Molhar,
E te receber,
E assim ficar,
Do teu licor, marcada...
20/10/2012