Hoje vi-te passar. Como sempre, como todos os dias.
Mas o teu passar era diferente... Do alto dos teus sapatos pretos, um passar ligeiro mas ondulante!
Sim ondulante! O vestido preto, justo, de botões à frente fazia o teu corpo ondular.
Hoje vi-te passar e vi-te mulher. E naqueles mágicos segundos até te perder de vista desejei-te.
Como nunca desejei outra mulher! E fazer sexo com um estranho é algo que as mulheres desejam e tu não me conheces... Desejei puxar-te para a rua lateral, sem movimento. Beijar-te. Beijar-te não: enfiar a minha lingua na tua boca e sentir a tua a entrelaçar-se na minha.
As minhas mãos já se enfiavam por entre os botões do vestido, nos teus seios e no meio das tuas pernas que se abriam como a pedir-me que te tomasse! E como te tomava!!! Entrava em ti, rápido e forte e só tesão...
E desapareceste na esquina da rua. E tudo acabou como começou... Hoje vi-te passar. E desejei-te. Desejei-te ter...
19/07/2011
Mas o teu passar era diferente... Do alto dos teus sapatos pretos, um passar ligeiro mas ondulante!
Sim ondulante! O vestido preto, justo, de botões à frente fazia o teu corpo ondular.
Hoje vi-te passar e vi-te mulher. E naqueles mágicos segundos até te perder de vista desejei-te.
Como nunca desejei outra mulher! E fazer sexo com um estranho é algo que as mulheres desejam e tu não me conheces... Desejei puxar-te para a rua lateral, sem movimento. Beijar-te. Beijar-te não: enfiar a minha lingua na tua boca e sentir a tua a entrelaçar-se na minha.
As minhas mãos já se enfiavam por entre os botões do vestido, nos teus seios e no meio das tuas pernas que se abriam como a pedir-me que te tomasse! E como te tomava!!! Entrava em ti, rápido e forte e só tesão...
E desapareceste na esquina da rua. E tudo acabou como começou... Hoje vi-te passar. E desejei-te. Desejei-te ter...
19/07/2011
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