O dia acordou cinzento e fresco para Agosto. A ida a praia estava fora de questão. Optamos por ficar em casa, a "preguiçar".
Uma maratona de cinema foi o que decidimos fazer depois do almoço. Enroscados no sofá iniciamos por uma comédia:
- Uma comédia! Hoje apetece-me rir! - disseste.
Eu encostei as costas ao teu peito e tu abraçaste-me. Adoro enroscar-me desta forma. Sinto-me protegida de tudo e todos.
O filme iniciou e logo as gargalhadas. Não sou fã de comédias, mas o teu rir delicia-me... 10 minutos depois virei-me para ti. Uma das minhas pernas abre caminho por entre as tuas, entrelaçam-se!
Fico com o rosto ao nível do teu pescoço. Sinto o teu cheiro que tanto me enlouquece...
Não resisto e "cheiro-te" e logo um beijo no pescoço, a língua que não se contem... O suficiente para ficar excitada, com vontade de ti...
Não te mexes. Ficas imóvel, expectante... A tua respiração denuncia-te! Conheço-te muito bem e as mãos seguiram o teu corpo de forma sensual e lenta e suave como gostas. Apenas a tactear ao de leve...
Sinto-te por cima das calcas... Como e bom sentir-te assim excitado. Fico ainda com mais vontade...
Mantens-te quieto.
- Hoje vou deixar-me nas tuas mãos, a tua vontade!
Não me faço rogada! Reviramos no sofá, eu por cima, tu baixo, um beijo intenso e um olhar matreiro... Sorris.
A minha boca desce pelo teu pescoço, peito em suaves beijos e toques de língua. Chego as calcas desapertando-as e descendo-as. E olho-te, contemplo-te e não resisto ao ver-te tão excitado.
Num movimento que não esperas, afasto a lingerie e faço-te entrar em mim! Devagar, olhos nos olhos, a sentir-te e ao prazer que sentimos. Puxas-me para ti... Beijas-me. Apertas-me contra ti enquanto entras em mim...
- Adoro ter-te! Sentir-te entrar em mim! - digo-te junto ao ouvido.
E o ritmo aumenta e os beijos sucedem-se e preciso sentar-me em ti para te sentir todo e ser eu a mandar.
E mando: o ritmo e imposto por mim. Ora suave ora rápido e com tanto poder nas mãos a excitação e tremenda.
- Vais-me fazer ser tua. Não aguento muito mais...
E num olhar percebi que tu também não... E somos um do outro, juntos, como um só...
Deito-me no teu peito ainda ofegante e contigo ainda em mim digo-te:
- Não vimos nada do filme! Vamos ter de repetir...
E num ápice trocamos posições:
- Agora, quem comanda sou eu! - dizes-me junto ao meu ouvido...
domingo, 21 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Sonho-te...
Sonho-te. Com as feições do teu rosto, a cor dos teus olhos, o traço dos teus lábios...
Sonho-te deitado a meu lado, lábios quase colados, olhares de sentir. Decoro-te as feições: quero sonhar-te para sempre!
Sonho-te o respirar, o entre-abrir da boca, o hálito quente de ti...
Sonho-te tocar o rosto, gentil e suavemente, decorando cada contorno e apenas nos teus lábios me demorando.
Sonho-os suaves, quentes, sedentos de beijos, do meu sabor, de mim!
Aproximo-me e junto os meus quase aos teus: apenas o meu dedo nos separa.
Sinto-te desejar a minha boca e os teus lábios a molhar o meu dedo do roçar do desejo...
E não resito e dá-se o primeiro beijo.
Suave, calmo e sem pressa.
As mãos movem-se à velocidade do beijo: pescoço e nuca suavemente...
Peito e cintura ardentemente.
Nádegas e coxas sofregamente...
Entrelaço as pernas no teu corpo, reviramos e fico no topo.
Mergulho em ti de uma vez, mãos entrelaçadas a prender e a minha língua a percorrer...
Sonho-te... E tenho de parar...
Em ti
Em ti me vejo, revejo, espelho meu.
Em ti me perco, desespero e morro.
És perdição, pecado e sensação!
Meu sedutor sem seduzir!
Bastou-te dares-te sem eu pedir...
Em ti me quero dar, perder e saber
Que em ti quero estar, sentir prazer!
Prazer em ti, no teu ser,
E no teu corpo me render.
Em ti quero ser tudo que houver:
Mulher, companheira, amante sem saber!
Em ti quero aprender novos gostos e sabores:
Do teu corpo, do teu beijo, desses lábios que desejo...
Em ti quero tocar, sentir e delirar!
Prazer louco do meu dar, do teu corpo em mim estar!!
Em ti quero-me perder...
Em ti me perco, desespero e morro.
És perdição, pecado e sensação!
Meu sedutor sem seduzir!
Bastou-te dares-te sem eu pedir...
Em ti me quero dar, perder e saber
Que em ti quero estar, sentir prazer!
Prazer em ti, no teu ser,
E no teu corpo me render.
Em ti quero ser tudo que houver:
Mulher, companheira, amante sem saber!
Em ti quero aprender novos gostos e sabores:
Do teu corpo, do teu beijo, desses lábios que desejo...
Em ti quero tocar, sentir e delirar!
Prazer louco do meu dar, do teu corpo em mim estar!!
Em ti quero-me perder...
Quero-te dizer
Quero-te dizer tanto e tudo e nada consigo.
Quero-te dizer que és um muito em mim,
Que és muito de mim!
Quero-te dizer que me inundas os dias de vontade:
De sol e mar, de chuva e frio, de sentir e sorrir,
De querer e ter, de ouvir e ler, de sabores e cores,
Mas sobretudo, de viver!
Quero-te dizer que os meus dias não são iguais,
Deixaram de ser banais.
Que nada faz sentido se não partilhar contigo o fútil e o sentido,
A revolta e o ferido, o amado e o desejado!
Quero-te dizer que não me fazes falta: és o ar que respiro.
Sem ti sufoco, abafo e não vivo...
Quero-te dizer tanto e no entanto
Faltam-me as palavras!
Quero-te dizer...
Quero-te. És a minha razão de viver.
Quem es...
Quem és para mim?
Porque te revelas assim: o meu sonho, o meu sentir,
O meu desejar?
Quem és para mim, tu que chegaste suave e arrebatador,
Que te entranhas em mim sem pudor,
Que te revelas meu Senhor?
Quem és tu que controlas meu pensamento,
Que o manipulas cá dentro, sem deixar espaço para nada mais?
Quem és tu? Que me atormenta desta forma,
Que me deixa louca de desejo que me devora?
És anjo ou demonio?
Serás só meu ou de outras tantas?
Serás um doce amargo ou um áspero adocicado?
Serás real ou ilusão, desta mente que não cessa
De te querer e saber, de te sonhar e desejar?
Diz-me quem és...
Porque te revelas assim: o meu sonho, o meu sentir,
O meu desejar?
Quem és para mim, tu que chegaste suave e arrebatador,
Que te entranhas em mim sem pudor,
Que te revelas meu Senhor?
Quem és tu que controlas meu pensamento,
Que o manipulas cá dentro, sem deixar espaço para nada mais?
Quem és tu? Que me atormenta desta forma,
Que me deixa louca de desejo que me devora?
És anjo ou demonio?
Serás só meu ou de outras tantas?
Serás um doce amargo ou um áspero adocicado?
Serás real ou ilusão, desta mente que não cessa
De te querer e saber, de te sonhar e desejar?
Diz-me quem és...
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Olho-te
Olho-te. Deitado ao meu lado ainda dormes. Eu, eu olho-te e penso se sonharas.
Se sonharas sonhos de alegria e cor. Se sonhas com outros países e sabores. Se sonharas comigo...
Sim, se sonhas comigo. Se eu, aqui, ao teu lado faço parte dos teus sonhos.
Se eu consigo penetrar tão profundamente na tua alma, no teu ser que ao dormir me sonhes.
Eu sonho-te. Muito. De olhos abertos frente ao mar. De olhos fechados a descansar. Sonho-te... E agora, olho-te.
Olho-te com vontade de entrar em ti. Sabes aquela vontade de nos dar-mos por completo, de nos fundirmos no outro e sermos apenas um.
Aquela imensa necessidade de sentir o sentir do outro, o pensar e o querer... E como te quero! Como te quero, sempre.
Quero-te aqui ao meu lado, a dormir ou acordado. Não importa: quero-te parte de mim, a partilhar o bom e o melhor ainda...
Quero poder tocar-te, ver-te as feicoes no lusco-fusco do amanhecer, como hoje...
Quero-te penso em voz alta. E ouço-te dizer-me: bom dia! Que fazes?
-Olho-te! Olho-te!
17/08/2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Não é assim no amor?
És perfeito nas tuas imperfeições. São banais e normais. Aceites e circunstanciais. São imperfeições aceitáveis, que não fogem ao já visto...
Mesmo que não aceites por colegas e conhecidos, eu aceito-as. Fazem parte de ti. E náo há pessoas perfeitas.
Estas imperfeições na perfeição nos unem.
Não posso exigir de ti o que não sou! Sou falha!
Mas conto contigo. Para evoluir e aprender a não falhar.
Pelo menos a não repetir as mesmas falhas.
Para, juntos na nossa perfeita imperfeição, podermos crescer e renascer, aprender e ensinar, superar e ultrapassar!
Não é assim no amor?
16/08/2011
Mesmo que não aceites por colegas e conhecidos, eu aceito-as. Fazem parte de ti. E náo há pessoas perfeitas.
Estas imperfeições na perfeição nos unem.
Não posso exigir de ti o que não sou! Sou falha!
Mas conto contigo. Para evoluir e aprender a não falhar.
Pelo menos a não repetir as mesmas falhas.
Para, juntos na nossa perfeita imperfeição, podermos crescer e renascer, aprender e ensinar, superar e ultrapassar!
Não é assim no amor?
16/08/2011
No meu silêncio
Não te preocupes com o meu silencio...
Não é porque não te sinto, não te ouça ou queira!
É porque no meu silêncio estás mais presente,
Mais intenso e perto...
No meu silêncio consigo ouvir-te o riso, a tua voz e o teu falar!
Consigo sentir a tua presença, o teu ser junto ao meu,
O teu pensar...
Às vezes, no meu silêncio,
Quase te sinto...
16/08/2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Por inteiro
Por inteiro é como te quero. Sem partes escondidas, dissimuladas ou omitidas.
Por inteiro. Sem receio do julgamento, da opinião ou do que eu possa pensar.
Não vou julgar ou pensar! Eu quero-te por inteiro...
Com as virtudes e o sorriso e o humor!
Com os defeitos e os choros e a dor!
Com o teu simples gostar e o mais estranho e complexo desejar!
Apenas o teu ser: imperfeito e com querer!
Por inteiro é como te quero, porque por inteiro
É como me dou...
15/08/2011
Que me importa...
Que me importa se chove lá fora,
Se o vento varre o areal,
Se o mar está revolto e leva tudo à frente?
Que me importa se está sol,
Se a brisa é leve e fresca,
Se o mar me convida a mergulhar?
Que me importa se não voltarei a ter-te aqui,
Nos meus braços abraçar,
No meu corpo encostar?
Que me importa o sabor das laranjas,
Do sumo de ananás, das cerejas vermelhas?
Que me importa o som da música,
Das ondas do mar ou do vento a silvar?
Que me importa o arco-íris,
O pôr-do-sol em tons laranja,
Quentes e sedutores a colorir o céu?
Que me importa o cheiro das flores,
Das frésias e perfeitos-amores?
Que me importa?
São o moreno do teu rosto, o sabor da tua boca?
São o cheiro da tua pele, o quente do teu corpo?
Que me importa senão são tu?
Que me importa...
15/08/2011
Cheia de ti
Invade-me de palavras, de conversas sem nexo e filosóficas.
Invade-me do teu pensar, do teu achar e opinar.
Invade-me com a tua alegria e tristeza, lucidez e amargura,
Com o teu bom e o teu mau!
Invade-me com o teu feliz e o demente, o parado e atormentado,
O que me ama e o que me odeia!
Invade-me de amor louco e sem limite,
De amor certo e com convite,
Do teu querer sem cessar, do teu amar pelo olhar...
Invade-me! Invade-me de ti, do que és agora, aqui!
E amanha regressa de novo,
Para me iludir e invadir e dares-te e teres-me...
Invade-me de ti! Invade-me...
15/08/2011
Quero-te!
Quero-te! Um querer que não é normal...
Um querer sempre estar, sempre ter e sempre acompanhar!
Um querer que não se explica,
Que cresce e multiplica a cada hora a cada dia...
Quero-te sem saber teu nome, teu rosto ou perfil,
Quero-te pelo teu ser, pelo teu sentir tão igual ao meu...
Quero-te pelo que me contas em frases de viver e sentidas,
De experiências e sentidos que, por vezes parecem
Por mim vividos...
Como te quero,
Na minha vida, no meu ser.
Por vezes páro a pensar que este sentir e querer
Fará de nós um único ser.
Mas... É real este querer?
Serei eu apenas a ter?
Sera que és esse meu ser e também tu tens este querer?
Apenas sei do meu querer...
15/08/2011
Um querer sempre estar, sempre ter e sempre acompanhar!
Um querer que não se explica,
Que cresce e multiplica a cada hora a cada dia...
Quero-te sem saber teu nome, teu rosto ou perfil,
Quero-te pelo teu ser, pelo teu sentir tão igual ao meu...
Quero-te pelo que me contas em frases de viver e sentidas,
De experiências e sentidos que, por vezes parecem
Por mim vividos...
Como te quero,
Na minha vida, no meu ser.
Por vezes páro a pensar que este sentir e querer
Fará de nós um único ser.
Mas... É real este querer?
Serei eu apenas a ter?
Sera que és esse meu ser e também tu tens este querer?
Apenas sei do meu querer...
15/08/2011
domingo, 14 de agosto de 2011
Objecto...
Sou tua, o teu objecto...
A tua fonte de prazer, indiscutível,
Única e perfeita!
Sou o teu objecto de sentir,
De querer, de desejo e ter.
Sou tudo que quiseres:
Teu sonho mais impuro!
Sou inocente e sedutora,
Sou ardente e arrebatadora,
Sou toque, sou dar e receber!
Sou o teu objecto da forma que quiseres!
Mas lembra-te que este objecto,
Tem querer, sentir e saber,
Que é preciso saber ver e querer...
13/08/2011
És um vício...
És um vício que me corre nas veias,
Que me consome,
Que me faz delirar.
Não consigo largar-te,
Deixar-te e perder-te...
Não consigo viver sem
O teu doce veneno, amor ou
O quer que lhe chame...
És uma droga que me inebria,
Me deixa sóbria e contagia.
Apenas sei que não quero a cura...
13/08/2011
Que me consome,
Que me faz delirar.
Não consigo largar-te,
Deixar-te e perder-te...
Não consigo viver sem
O teu doce veneno, amor ou
O quer que lhe chame...
És uma droga que me inebria,
Me deixa sóbria e contagia.
Apenas sei que não quero a cura...
13/08/2011
Já te disse?
Já te disse que és o meu sol?
A minha alegria, a minha razão de ser?
Já te disse que sem ti nada faz sentido
Se não partilhar contigo...
Que os dias não são de cor
Se a tua presença não sentir,
Se o teu riso não ouvir?
Sei a tua voz de cor,
O teu sussurro quente e sedutor...
Já te disse que és muito, tudo,
Hoje e sempre para mim?
Se não to disse, vou-te dizer...
13/08/2011
A minha alegria, a minha razão de ser?
Já te disse que sem ti nada faz sentido
Se não partilhar contigo...
Que os dias não são de cor
Se a tua presença não sentir,
Se o teu riso não ouvir?
Sei a tua voz de cor,
O teu sussurro quente e sedutor...
Já te disse que és muito, tudo,
Hoje e sempre para mim?
Se não to disse, vou-te dizer...
13/08/2011
Durmo
Durmo na cama que é nossa,
Descansada e amada,
Sem receio de nada.
Durmo e o teu toque desliza em mim,
Suave como tu, delicado e sem fim.
Desperto. Sinto o teu corpo
Envolver o meu, os teus braços
Apertam-me num apertar
Tão suave como o teu querer!
Os teus dedos percorrem-me
Tocando locais já tão percorridos
E de uma forma tão acertada
Que não há qualquer perigo
De não me dar, de não ser tua.
E deixo-me levar pelo teu sábio dedilhar,
Que me procura sem cessar,
Me deseja e faz vibrar...
Durmo... Agora nos teus braços,
Descansada, mulher feita (e) perfeita...
13/08/2011
Descansada e amada,
Sem receio de nada.
Durmo e o teu toque desliza em mim,
Suave como tu, delicado e sem fim.
Desperto. Sinto o teu corpo
Envolver o meu, os teus braços
Apertam-me num apertar
Tão suave como o teu querer!
Os teus dedos percorrem-me
Tocando locais já tão percorridos
E de uma forma tão acertada
Que não há qualquer perigo
De não me dar, de não ser tua.
E deixo-me levar pelo teu sábio dedilhar,
Que me procura sem cessar,
Me deseja e faz vibrar...
Durmo... Agora nos teus braços,
Descansada, mulher feita (e) perfeita...
13/08/2011
Longe...
Longe de mim estou,
Num outro mundo vivo,
Já não sei quem sou,
Apenas sobrevivo...
Longe de todo o meu ser,
Sem nunca me aperceber,
De como posso ser feliz e não saber!
Longe me encontro,
Com a mente noutro lugar,
Com o corpo presente,
Mas em ti sempre a pensar...
Longe e onde estou,
Mas contigo no pensamento,
És quem me encontrou,
És quem eu mais invento!
Longe noutra historia,
De um livro que crio,
Tenho medo de virar a página,
E só encontrar o vazio!
Longe deste lugar,
Na minha mente e sonho,
É onde te vou encontrar...
12/08/2011
Num outro mundo vivo,
Já não sei quem sou,
Apenas sobrevivo...
Longe de todo o meu ser,
Sem nunca me aperceber,
De como posso ser feliz e não saber!
Longe me encontro,
Com a mente noutro lugar,
Com o corpo presente,
Mas em ti sempre a pensar...
Longe e onde estou,
Mas contigo no pensamento,
És quem me encontrou,
És quem eu mais invento!
Longe noutra historia,
De um livro que crio,
Tenho medo de virar a página,
E só encontrar o vazio!
Longe deste lugar,
Na minha mente e sonho,
É onde te vou encontrar...
12/08/2011
Tudo...
Tudo! Tudo é o que quero!
Tudo que possas me dar, tudo que queiras partilhar!
Tudo que tens aí dentro,
Do peito, do teu coração, no fundo do teu ser!
Tudo que queres ser, que desejas, que sonhas!
Quero tudo que tens para mim!
Mesmo que esse tudo, não tenha para ti
O mesmo significado que Tudo tem para mim!
Tudo do teu ser e o que quero receber!
Tudo do teu ser, apenas para te compreender!
Mesmo que o teu tudo,
Fique aquém do meu querer...
12/08/2011
Tudo que possas me dar, tudo que queiras partilhar!
Tudo que tens aí dentro,
Do peito, do teu coração, no fundo do teu ser!
Tudo que queres ser, que desejas, que sonhas!
Quero tudo que tens para mim!
Mesmo que esse tudo, não tenha para ti
O mesmo significado que Tudo tem para mim!
Tudo do teu ser e o que quero receber!
Tudo do teu ser, apenas para te compreender!
Mesmo que o teu tudo,
Fique aquém do meu querer...
12/08/2011
Faz-me tua
Faz-me sentir o teu ser. Sim, o teu ser!
O teu mais secreto ser, o teu desejo mais profundo, o teu sonho mais louco!
Faz-me saber o que te enche de prazer!
Hoje sou tua! Só prazer em me ter!
Hoje sou tua sem medo, sem algum outro desejo
Que não seja te satisfazer!
Hoje sou o que quiseres inocente sem saberes,
A tua mais doce mulher...
Faz-me ser o que quiseres, a tua louca por prazeres,
Insaciável nos queres e em ti ter poderes!
Hoje sou tua serva, tu meu dono sem reserva,
Sou tua como quiseres!
Faz-me ser o teu desejo, o teu maior segredo,
Pois sou tua por inteiro!
Faz-me... Apenas tua!!
12/08/2011
Vontade...
Vontade de mudar, largar e sair.
Vontade de ter, querer e sentir!
Vontade de fazer, dar e saber!
Vontade apenas vontade,
De provar, saborear e deliciar!
Vontade de me dar, de me ver
E outra mulher ser!
Vontade de gritar aos quatro ventos
Quem sou, quem me moldou e mudou!
Vontade de ter parte de ti no meu ser!
Vontade de te mostrar tudo,
Tudo de mim...
Vontade... Apenas vontade!
12/08/2011
Vontade de ter, querer e sentir!
Vontade de fazer, dar e saber!
Vontade apenas vontade,
De provar, saborear e deliciar!
Vontade de me dar, de me ver
E outra mulher ser!
Vontade de gritar aos quatro ventos
Quem sou, quem me moldou e mudou!
Vontade de ter parte de ti no meu ser!
Vontade de te mostrar tudo,
Tudo de mim...
Vontade... Apenas vontade!
12/08/2011
Rendida
Rendida aos teus encantos
É como estou,
Sem saber como foi,
Como é que chegou!
Rendida ao teu sussurro
No ouvido a falar de querer
E não querer, de estar e dar!
Rendida ao teu ser que me fascina,
A cada hora, a cada dia,
Cada vez mais e mais!
Rendida a descobrir-te,
A saber o teu sentir,
O que te move e diverte,
O que faz chorar ou rir!
Rendida sem pensar,
Que rendida posso estar,
Apenas a querer ocupar
Todo o teu ser e me dar!
12/08/2011
É como estou,
Sem saber como foi,
Como é que chegou!
Rendida ao teu sussurro
No ouvido a falar de querer
E não querer, de estar e dar!
Rendida ao teu ser que me fascina,
A cada hora, a cada dia,
Cada vez mais e mais!
Rendida a descobrir-te,
A saber o teu sentir,
O que te move e diverte,
O que faz chorar ou rir!
Rendida sem pensar,
Que rendida posso estar,
Apenas a querer ocupar
Todo o teu ser e me dar!
12/08/2011
Faço-te falta?
Faço? Faço-te falta?
De alguma forma? De algum jeito,
Mesmo que sem jeito, sem sentido?
Faço?
Sentes-me a falta?
Do meu sorriso? Do meu gargalhar?
Do meu toque? Do meu beijo?
Do meu ser, do teu ter, de mim?
Do que sou? Do que fui para ti?
Do que poderia ter sido e não fui...
Faço-te falta?
Como tu a mim?
Como se deixasses um vazio impossível de ocupar, preencher...
Era único. Único na forma como me compreendias,
Como me sentias antes de eu própria me sentir?
Sentes-me a falta?
Não? Nada?
Então não sentiste, não viveste,
Não foste o que eu fui.
O que eu senti, o que eu vivi!
Fomos estranhos...
Um para o outro?
Faço-te falta?
11/08/2011
De alguma forma? De algum jeito,
Mesmo que sem jeito, sem sentido?
Faço?
Sentes-me a falta?
Do meu sorriso? Do meu gargalhar?
Do meu toque? Do meu beijo?
Do meu ser, do teu ter, de mim?
Do que sou? Do que fui para ti?
Do que poderia ter sido e não fui...
Faço-te falta?
Como tu a mim?
Como se deixasses um vazio impossível de ocupar, preencher...
Era único. Único na forma como me compreendias,
Como me sentias antes de eu própria me sentir?
Sentes-me a falta?
Não? Nada?
Então não sentiste, não viveste,
Não foste o que eu fui.
O que eu senti, o que eu vivi!
Fomos estranhos...
Um para o outro?
Faço-te falta?
11/08/2011
Encontrar-te
Preciso te encontrar!
Onde estás? Onde páras, onde és?
Não entendes?
Preciso te dizer, que és a minha vida,
A minha razão de ser!
Preciso de saber
Se também tu pensas igual.
Preciso de sentir que o teu sentir
É como o meu: imenso!
Preciso de te ouvir
Dizer-me o que é
Este sentir tão intenso
Que nos faz ser um só.
Um só pensar,
Um só sentir,
Um querer e apenas Um ter.
Preciso saber que também és
O meu espelho, o meu reflexo
Nesse lago de calmaria
Que me dás.
Preciso saber quem és, onde estás e onde és.
A ti, preciso (re) encontrar...
11/08/2011
O teu toque...
O teu toque é sublime...
É um nascer de novo em mim.
É um querer sem fim,
É um crescer dentro de mim.
O teu toque é inesperado,
Quando quero ser tomada
É suave e vagaroso,
A prometer-me ser amada...
O teu toque é delicado,
Como o cetim a deslizar por mim...
Quando o quero aveludado,
Quente e amoroso,
Chegas em frenezim,
Todo tu, só vontade!
És uma constante surpresa,
Nessa forma de me ter,
E me dixas sempre imersa...
Imersa em enorme prazer.
11/08/2011
É um nascer de novo em mim.
É um querer sem fim,
É um crescer dentro de mim.
O teu toque é inesperado,
Quando quero ser tomada
É suave e vagaroso,
A prometer-me ser amada...
O teu toque é delicado,
Como o cetim a deslizar por mim...
Quando o quero aveludado,
Quente e amoroso,
Chegas em frenezim,
Todo tu, só vontade!
És uma constante surpresa,
Nessa forma de me ter,
E me dixas sempre imersa...
Imersa em enorme prazer.
11/08/2011
Agora que partiste
Porque te foste?
Porque me deixaste sem nada dizeres?
Porque não me deste resposta?
Terei ficado de te dizer algo?
Quererias uma resposta,
Que não percebi ter de ta dar...
Que falha houve entre nós?
Que pensar e não dizer,
Que querer e não saber,
Que sentir e não mostrar?
Que houve de errado que nos fez perder
Pelo caminho?
Que palavra não te disse,
Sentiste falta de carinho?
Por acaso não te compreendi?
Por acaso não te senti?
Por acaso não era o meu eu,
E eu o teu?
Que te fez partir, fugir e não voltar?
Agora que partiste, não me vais poder explicar...
11/08/2011
Porque me deixaste sem nada dizeres?
Porque não me deste resposta?
Terei ficado de te dizer algo?
Quererias uma resposta,
Que não percebi ter de ta dar...
Que falha houve entre nós?
Que pensar e não dizer,
Que querer e não saber,
Que sentir e não mostrar?
Que houve de errado que nos fez perder
Pelo caminho?
Que palavra não te disse,
Sentiste falta de carinho?
Por acaso não te compreendi?
Por acaso não te senti?
Por acaso não era o meu eu,
E eu o teu?
Que te fez partir, fugir e não voltar?
Agora que partiste, não me vais poder explicar...
11/08/2011
Porque me custa?
Porque me custa largar-te?
Porque me custa tanto?
Porque me custa mesmo sendo um até logo?
É um não querer perder,
Um querer saber que não tem fim!
Um partilhar todos os momentos,
Importantes ou banais!
Porque me custa?
Porque tens de dizer até amanhã?
Porque não ficas? Comigo sempre!
Porque te quero perto,
Porque te quero saber,
Porque te quero ouvir...
Quero tanto o teu ser!
Quero saber o teu viver!
Porque me custa, se logo ou amanhã estás aí novamente?
Porque o depois, demora o tempo de um eternamente...
10/08/2011
Porque me custa tanto?
Porque me custa mesmo sendo um até logo?
É um não querer perder,
Um querer saber que não tem fim!
Um partilhar todos os momentos,
Importantes ou banais!
Porque me custa?
Porque tens de dizer até amanhã?
Porque não ficas? Comigo sempre!
Porque te quero perto,
Porque te quero saber,
Porque te quero ouvir...
Quero tanto o teu ser!
Quero saber o teu viver!
Porque me custa, se logo ou amanhã estás aí novamente?
Porque o depois, demora o tempo de um eternamente...
10/08/2011
Sentir...
Quero sentir...
Tudo a que tiver direito!
O sol cobrir-me o rosto,
Como um suave beijo!
O vento no corpo, cobrir-me
E arrepiar-me de desejo!
O mar salgado escorrer-me pelo peito,
Temperar-me de sabor!
Sentir o teu corpo, tocar-te,
Suave, demorada e lentamente!
Quero sentir sabores, partilhados contigo,
De mil noites de amor, que só a dois consigo!
Sentir o teu mundo, o teu mar
E o teu sol. Partilhar,
Ter em conjunto
Este sentir que é amor!
10/08/2011
Tudo a que tiver direito!
O sol cobrir-me o rosto,
Como um suave beijo!
O vento no corpo, cobrir-me
E arrepiar-me de desejo!
O mar salgado escorrer-me pelo peito,
Temperar-me de sabor!
Sentir o teu corpo, tocar-te,
Suave, demorada e lentamente!
Quero sentir sabores, partilhados contigo,
De mil noites de amor, que só a dois consigo!
Sentir o teu mundo, o teu mar
E o teu sol. Partilhar,
Ter em conjunto
Este sentir que é amor!
10/08/2011
Sorrir...
Faz-me sorrir!
Esquecer toda a tristeza que invade o meu peito,
Que me enche o coracao.
Faz-me sorrir, acreditar
Que os dias podem ter luz,
Podem ser bons de viver!
Acreditar que esta dor, este sofrimento
Podem desaparecer!
Faz-me sorrir, faz-me sonhar de novo,
Sentir, amar, querer, viver!
Perder esta sensacao de perda,
De vazio...
Vem-me preencher,
Faz-me sorrir!
10/08/2011
Esquecer toda a tristeza que invade o meu peito,
Que me enche o coracao.
Faz-me sorrir, acreditar
Que os dias podem ter luz,
Podem ser bons de viver!
Acreditar que esta dor, este sofrimento
Podem desaparecer!
Faz-me sorrir, faz-me sonhar de novo,
Sentir, amar, querer, viver!
Perder esta sensacao de perda,
De vazio...
Vem-me preencher,
Faz-me sorrir!
10/08/2011
Que sentir...
Que sentir tão sem sentido,
Este que sinto cá dentro,
Sem noção do que sinto,
Sem como apareceu saber...
Que sentir tão profundo
Que de ti não consigo
Afastar-me, deixar de te ter!
Que sentir tão louco
De querer e mais querer
De te saber e conhecer!
Que sentir tão sentido,
Este que não consigo perceber!
10/08/2011
Este que sinto cá dentro,
Sem noção do que sinto,
Sem como apareceu saber...
Que sentir tão profundo
Que de ti não consigo
Afastar-me, deixar de te ter!
Que sentir tão louco
De querer e mais querer
De te saber e conhecer!
Que sentir tão sentido,
Este que não consigo perceber!
10/08/2011
Não...
Não, é a tua palavra.
Sim. Não... Não me deixes.
Não fiques.
Não me largues.
Não venhas.
Não compreendo.
Não te prendo.
Não te aproximes.
Não te afastes.
Não, é a tua palavra.
Não te gosto: amo-te.
Não te quero: desejo-te.
Não te desejo. Não te quero.
Não sei que diga.
Não vou. Não fico.
Não sei...
Não é a tua palavra que me move,
É apenas o que sinto.
Mas não te demores
Porque tenho de acabar com este sofrimento.
Não te decidas não, que quando deres conta,
Eu é que te digo Não!
09/08/2011
Sim. Não... Não me deixes.
Não fiques.
Não me largues.
Não venhas.
Não compreendo.
Não te prendo.
Não te aproximes.
Não te afastes.
Não, é a tua palavra.
Não te gosto: amo-te.
Não te quero: desejo-te.
Não te desejo. Não te quero.
Não sei que diga.
Não vou. Não fico.
Não sei...
Não é a tua palavra que me move,
É apenas o que sinto.
Mas não te demores
Porque tenho de acabar com este sofrimento.
Não te decidas não, que quando deres conta,
Eu é que te digo Não!
09/08/2011
Vou dizer-te...
Que és a luz do meu viver
E por isso te quero profundamente conhecer.
Que és a razão do meu ser
E por isso este querer.
Que sentimento tão profundo
Quando pouco mais que o teu nome sei.
Foram as palavras que trocamos,
Os gostos que partilhamos,
Um crescer de sentimento,
Dia após dia, palavra após palavra...
Vou dizer-te que és o meu maior desejo
Conhecer o teu rosto,
Dar-te apenas um beijo.
Vou dizer-te que te amo.
Que te quero ao meu lado.
Que és vida em mim...
Não. Já não és vida.
És um não poder viver,
Um não poder avançar,
És um reter: num querer e não querer...
Vou dizer-te: já não és vida...
És apenas tudo para mim.
09/08/2011
E por isso te quero profundamente conhecer.
Que és a razão do meu ser
E por isso este querer.
Que sentimento tão profundo
Quando pouco mais que o teu nome sei.
Foram as palavras que trocamos,
Os gostos que partilhamos,
Um crescer de sentimento,
Dia após dia, palavra após palavra...
Vou dizer-te que és o meu maior desejo
Conhecer o teu rosto,
Dar-te apenas um beijo.
Vou dizer-te que te amo.
Que te quero ao meu lado.
Que és vida em mim...
Não. Já não és vida.
És um não poder viver,
Um não poder avançar,
És um reter: num querer e não querer...
Vou dizer-te: já não és vida...
És apenas tudo para mim.
09/08/2011
Parabéns!
O que te desejo neste dia?
Muito amor, muita alegria,
Muita sorte e amizade,
Muito carinho e sorrisos,
Muita paz e felicidade!
Muito tempo para sorrir,
Para brindar e festejar,
Muita força para viver,
E ainda mais para amar.
Que os teus sonhos se concretizem,
Todos, todos sem excepção,
E que os que não se realizem,
Não te marquem o coração.
Muitos e lindos sorrisos,
Que te preencham ao longo da vida,
Que seja muito feliz,
Que não tenhas uma vida sofrida.
Desejo-te como para mim,
Tudo, mas tudo mesmo de bom,
Que a felicidade não tenha fim,
E te encha o coração!
Parabéns minha linda!
09/08/2011
Muito amor, muita alegria,
Muita sorte e amizade,
Muito carinho e sorrisos,
Muita paz e felicidade!
Muito tempo para sorrir,
Para brindar e festejar,
Muita força para viver,
E ainda mais para amar.
Que os teus sonhos se concretizem,
Todos, todos sem excepção,
E que os que não se realizem,
Não te marquem o coração.
Muitos e lindos sorrisos,
Que te preencham ao longo da vida,
Que seja muito feliz,
Que não tenhas uma vida sofrida.
Desejo-te como para mim,
Tudo, mas tudo mesmo de bom,
Que a felicidade não tenha fim,
E te encha o coração!
Parabéns minha linda!
09/08/2011
Feitiço...
Que feitiço é este que me lançaste,
Que me enche de vontade de abraçar-te?
Que me faz pensar apenas em ti,
Que não me deixa mais nada fazer, sentir ou querer
Que não sejas tu?
Que poder tens em mim
De não querer mais nada, sim.
Apenas a ti. A tua voz. O teu sentir e o teu ser.
Que poder de me envolver de forma quase louca
Que não penso em mais nada que em te poder tocar.
Saber que existes, que tens um rosto e és real.
Que feitiço me lançaste, pois não vejo nada mais,
Mesmo sem nunca te saber, te ver ou reconhecer.
Vejo-te em todos e em nenhum, imagino-te somente,
Através das palavras que trocamos e em conversas banais...
Que feitiço, que poder tens em mim mesmo sem querer...
Mesmo sem saber. Mesmo sem nunca ser....
09/08/2011
Receber-me
Quero jogar. Quero perder. Quero ser.
Sei que és a minha perdição.
Sei que me vou perder. Em ti. Por ti.
Quero que venhas receber o prémio.
Quero que venhas tomar o que é teu.
Quero que venhas apanhar-me do chão.
Quero que me arrebatas.
Quero perder-me de vez.
Quiero desprender-me de vez.
Quero receber-te de vez...
Quero dar-me. Entregar-me,
Louca e desmesuradamente.
Não vale a pena jogar:
Sou tua. Vem receber-me....
08/08/2011
Sei que és a minha perdição.
Sei que me vou perder. Em ti. Por ti.
Quero que venhas receber o prémio.
Quero que venhas tomar o que é teu.
Quero que venhas apanhar-me do chão.
Quero que me arrebatas.
Quero perder-me de vez.
Quiero desprender-me de vez.
Quero receber-te de vez...
Quero dar-me. Entregar-me,
Louca e desmesuradamente.
Não vale a pena jogar:
Sou tua. Vem receber-me....
08/08/2011
Quem sou
Quem sou? Que fizeste em mim? Que és em mim?
Sou uma parte de ti. E tu? És uma parte de mim?
Entraste tanto em mim que fazes parte de mim?
Do meu ser? Do meu Eu?
Quem sou afinal? Para ti e para mim?
Quem entrou e quem não ficou?
Quem decidiu que era assim?
Porque não entraste em mim?
Queria dar-te o meu Eu,
Para que o enchesses com o teu.
Mas não encheste...
E o vazio aumentou. O desalento regressou...
Quem sou agora que preencho o teu?
Quem sou agora que não tenho nem o teu?
Vazia sem o teu e sem o meu eu...
Quem sou?
08/08/2011
Sou uma parte de ti. E tu? És uma parte de mim?
Entraste tanto em mim que fazes parte de mim?
Do meu ser? Do meu Eu?
Quem sou afinal? Para ti e para mim?
Quem entrou e quem não ficou?
Quem decidiu que era assim?
Porque não entraste em mim?
Queria dar-te o meu Eu,
Para que o enchesses com o teu.
Mas não encheste...
E o vazio aumentou. O desalento regressou...
Quem sou agora que preencho o teu?
Quem sou agora que não tenho nem o teu?
Vazia sem o teu e sem o meu eu...
Quem sou?
08/08/2011
Imerso em luz...
Chegaste imerso em luz e vida, cheio de sonhos e alegria...
Que é feito de ti? Que te aconteceu?
Porque se apagou a luz do teu olhar? Que te entristece desta forma que te deixa sem vontade?
Que vais fazer para mudar? Que tens de ter para brilhar?
Vê-te! Olha-te! E sente-te!
És tu porventura aí? És tu que ainda vives?
Há um fundo de ti aí?
Há vontade de renascer? De viver e brilhar?
Há um querer a voltar ser o que foste e navegar?
Chega. Volta. Imerso em luz e vida!!!
Que a tua alma está rendida ao desespero e à morte...
Que tens dentro de ti? Que é feito desse ser?
Foi isso que perdeste em mim:
O teu ser de vida e sonhos e alegria.
Volta porque te quero re-amar,
Reviver e conquistar de novo o dia em que chegaste.
Imerso em luz e vida...
08/08/2011
Falso poder...
Lembras-te quando me dizias que era diferente e te dizia que me fazias sentir especial?
Que me dizias que depois de mim, nenhuma outra. "Ficaram todas para trás... Nenhuma me diz seja o que for!".
Eu era especial. E que os teus dias eram parte dos meus. Que era um espelho teu. Que eras gémeo da minha alma...
Que poder me deste. Que sempre questionei porque nunca acreditei. Não em ti, mas que eu fosse especial.
Sabes? Acho que foi por isso que terminou: nunca acreditei que fosse especial. Que eu fosse.
Era apenas mais uma mulher, banal, circunstâncial e casual. Estava ali, suspensa, á espera de ser especial e não acreditar que era. Porque sou apenas mais uma Mulher.
E tu, a insistir em dar-me o poder de ser a única. A eleita da tua vida. O espelho de ti.
Que falso poder me davas... Que dizias ser verdadeiro, que dizias ser único e que provarias, com o tempo.
Que falso poder me deste, que em nada se tornou. Não porque não quiseste... Apenas porque não se comprovou...
Falso poder que me incutiste! Falso poder que me permitiste!
Falso poder me deste...
08/08/2011
Que me dizias que depois de mim, nenhuma outra. "Ficaram todas para trás... Nenhuma me diz seja o que for!".
Eu era especial. E que os teus dias eram parte dos meus. Que era um espelho teu. Que eras gémeo da minha alma...
Que poder me deste. Que sempre questionei porque nunca acreditei. Não em ti, mas que eu fosse especial.
Sabes? Acho que foi por isso que terminou: nunca acreditei que fosse especial. Que eu fosse.
Era apenas mais uma mulher, banal, circunstâncial e casual. Estava ali, suspensa, á espera de ser especial e não acreditar que era. Porque sou apenas mais uma Mulher.
E tu, a insistir em dar-me o poder de ser a única. A eleita da tua vida. O espelho de ti.
Que falso poder me davas... Que dizias ser verdadeiro, que dizias ser único e que provarias, com o tempo.
Que falso poder me deste, que em nada se tornou. Não porque não quiseste... Apenas porque não se comprovou...
Falso poder que me incutiste! Falso poder que me permitiste!
Falso poder me deste...
08/08/2011
Angústia...
Angústia no peito
Me cobre de sentimento.
Um sentir sem qualquer jeito,
Que não explico ou compreendo.
Um sentir sem viver,
Um querer e não saber.
Um amar e não ter
Ou um ter e não querer...
Uma dor que não tem fim
Que aperta, estrangula e mata...
Mata tudo de bom em mim e não fica mais calma.
Passa o dia aumenta a dor,
Este aperto que não tem fim,
E porque dóis,
Se não tens culpa por não gostar de mim?
Que aperto, que sufoco
Que loucura me persegue,
Este meu sentimento,
Que por ti tenho cá dentro?
Angústia por te querer,
Angústia por não te ver.
Angústia por te ter
E depois a partir te ver...
Que culpa tem meu coração,
Por sentir deste jeito?
É um sentir sem razão´
Apenas e simplesmente imperfeito...
08/08/2011
Me cobre de sentimento.
Um sentir sem qualquer jeito,
Que não explico ou compreendo.
Um sentir sem viver,
Um querer e não saber.
Um amar e não ter
Ou um ter e não querer...
Uma dor que não tem fim
Que aperta, estrangula e mata...
Mata tudo de bom em mim e não fica mais calma.
Passa o dia aumenta a dor,
Este aperto que não tem fim,
E porque dóis,
Se não tens culpa por não gostar de mim?
Que aperto, que sufoco
Que loucura me persegue,
Este meu sentimento,
Que por ti tenho cá dentro?
Angústia por te querer,
Angústia por não te ver.
Angústia por te ter
E depois a partir te ver...
Que culpa tem meu coração,
Por sentir deste jeito?
É um sentir sem razão´
Apenas e simplesmente imperfeito...
08/08/2011
Enrola-te em mim...
Enrola-te em mim!
Suave, delicado qual lençol de cetim, deslizando por mim. Frio ao primeiro toque, arrepiando-me a pele, estremecendo o meu corpo. Deixa-me habituar a ti, ao teu toque, ao teu cheiro e abraçar-te. Aquecer-te junto a mim, assim, enrolada em ti, enrolados um no outro.
penas enrolados, enrolando olhares, inspiros e suspiros, enrolando os dedos, os braços, o bater do coração...
Enrola-te em mim! Deixa-me fazer parte de ti, fazeres parte de mim.
Perceber o teu ser e enrolar-te no meu! Enrolar o que nos une, que aquece e aumenta a partilha e a vontade.
Enrolar-me em ti e dar-me! Por completo enrolada em ti e tu em mim, como uma corda que cresce e fortalece a cada volta.
Cada vez mais torcidos, mais presos e rendidos. E sermos apenas um, unidos, inseparáveis e viver sempre mais...
Enrola-te em mim...
08/08/2011
Suave, delicado qual lençol de cetim, deslizando por mim. Frio ao primeiro toque, arrepiando-me a pele, estremecendo o meu corpo. Deixa-me habituar a ti, ao teu toque, ao teu cheiro e abraçar-te. Aquecer-te junto a mim, assim, enrolada em ti, enrolados um no outro.
penas enrolados, enrolando olhares, inspiros e suspiros, enrolando os dedos, os braços, o bater do coração...
Enrola-te em mim! Deixa-me fazer parte de ti, fazeres parte de mim.
Perceber o teu ser e enrolar-te no meu! Enrolar o que nos une, que aquece e aumenta a partilha e a vontade.
Enrolar-me em ti e dar-me! Por completo enrolada em ti e tu em mim, como uma corda que cresce e fortalece a cada volta.
Cada vez mais torcidos, mais presos e rendidos. E sermos apenas um, unidos, inseparáveis e viver sempre mais...
Enrola-te em mim...
08/08/2011
Vem tocar...
Vem tocar meu corpo, minha pele de cetim!
Vem cheirar meu cabelo de rosa e alecrim.
Vem provar meu beijo vezes sem fim!
Vem sentir meu peito respirar,
Com meus seios brincar!
Vem minhas pernas afastar,
Sentir e tocar e provar e tomar,
Meu louco e quente lugar que tanto te fez sonhar!
Vem! Vem-me tomar, de ti encher e vibrar!
Vem: faz-me delirar!
08/08/2011
Vem cheirar meu cabelo de rosa e alecrim.
Vem provar meu beijo vezes sem fim!
Vem sentir meu peito respirar,
Com meus seios brincar!
Vem minhas pernas afastar,
Sentir e tocar e provar e tomar,
Meu louco e quente lugar que tanto te fez sonhar!
Vem! Vem-me tomar, de ti encher e vibrar!
Vem: faz-me delirar!
08/08/2011
Nas asas do desejo
Voar nas asas do desejo.
Voar nas ondas de prazer
Que o meu corpo tanto quer!
Voar nas tuas mãos, junto com as minhas a riscar,
Novos caminhos a desenhar,
No meu corpo a tactear!
Voar no teu corpo e provar
Esse teu louco e quente amar,
Voar em ti e tu em mim,
Sem pressa de chegar!
Voar contigo dentro e tanto e todo em mim,
Sentir meu corpo descolar e voar em frenezim!
Sentir a velocidade do teu querer e voar ate te ter!
Voar os dois sem fim e nunca mais querer parar,
Correr, abrandar e alucinar,
Juntos no mesmo voar...
08/08/2011
Voar nas ondas de prazer
Que o meu corpo tanto quer!
Voar nas tuas mãos, junto com as minhas a riscar,
Novos caminhos a desenhar,
No meu corpo a tactear!
Voar no teu corpo e provar
Esse teu louco e quente amar,
Voar em ti e tu em mim,
Sem pressa de chegar!
Voar contigo dentro e tanto e todo em mim,
Sentir meu corpo descolar e voar em frenezim!
Sentir a velocidade do teu querer e voar ate te ter!
Voar os dois sem fim e nunca mais querer parar,
Correr, abrandar e alucinar,
Juntos no mesmo voar...
08/08/2011
Afastar
Afastar de mim toda esta vontade incontrolável de te procurar, de saber de ti...
De te tentar perceber nas entrelinhas. De querer ser o teu espelho...
Afastar de mim esta louca e insana sensação de me sentir incompleta, vazia e oca sem ter necessidade de ti.
Sem te procurar. Sem te incomodar. Sem te saturar...
Afastar de mim este novo sentimento que me ocupa! Dia e noite, noite e dia me ocupa!
Esta vontade quase incontrolável de te ouvir, de te saber presente, de te sentir, aqui.
Afastar de mim toda a tua existencia. Afastar de mim a vontade de ti.
Afastar de mim e aprender a viver!
08/08/2011
De te tentar perceber nas entrelinhas. De querer ser o teu espelho...
Afastar de mim esta louca e insana sensação de me sentir incompleta, vazia e oca sem ter necessidade de ti.
Sem te procurar. Sem te incomodar. Sem te saturar...
Afastar de mim este novo sentimento que me ocupa! Dia e noite, noite e dia me ocupa!
Esta vontade quase incontrolável de te ouvir, de te saber presente, de te sentir, aqui.
Afastar de mim toda a tua existencia. Afastar de mim a vontade de ti.
Afastar de mim e aprender a viver!
08/08/2011
Evitar
Evitar! Tenho de evitar sentir o teu ser,
Querer conhecer o que te move,
O que gostas
Tenho de evitar!
Ouvir o teu sussurro,
A tua voz que me conquista a cada minuto!
Tenho de evitar perceber o teu querer,
O que me aproxima de ti,
Este não querer largar,
Este sempre desejar!
Tenho de evitar
Que o meu coração conquistes,
Tenho de me afastar
Para não me entregar!
Tenho de evitar este tão grande dar...
07/08/2011
Mudar-me
Decidi que vou mudar... De roupas, de aparência, de rosto.
Mudar de ti. De lugar. De ser e de poder estar.
Vou ser eu. Sem medo, sem receio, sem condenação, sem moralismo ou acusação.
Vou mudar e vou crescer. Vou mostrar o que quero ser. Mesmo sem aprovação.
Não me importa o que penses, que me condenes ou defendas.
Tiveste oportunidade de ter tudo. De poder ter o meu eu, o meu mais profundo eu.
Mas não quiseste. Prendeste-me. Amarraste-me. Sufocaste-me.
Agora... Vou mudar.
Vou ser eu. Vou viver e amar e sentir e querer. Vou sair desta capa que me mata.
Vou sair desta vida sem sentido e encontrar o que me falta.
Vou mudar e encontrar-me. Sem ti...
Vou mudar...
06/08/2011
Tenho vontade
Vem deixar-me perceber
Que o teu corpo o meu quer!
Vem para que te sinta!
O beijo sonhado,
O sabor descurtinado,
O querer que não se explica,
O desejo que me queima cá dentro!
Vem que tenho vontade,
Desse teu corpo de pecado,
Desse teu querer desvairado,
Do meu corpo provar!
Vem, faz-me perceber
Como me podes encher de prazer!
06/08/2011
Que o teu corpo o meu quer!
Vem para que te sinta!
O beijo sonhado,
O sabor descurtinado,
O querer que não se explica,
O desejo que me queima cá dentro!
Vem que tenho vontade,
Desse teu corpo de pecado,
Desse teu querer desvairado,
Do meu corpo provar!
Vem, faz-me perceber
Como me podes encher de prazer!
06/08/2011
O futuro...
Quem sabe o futuro?
Quem sabe o presente?
Tantas vezes o passado ainda nos mente!
Como queres que te sinta,
Se no passado ficaste,
Nessa vida perdida,
Sem sentido e ja vivida?
Como posso acreditar
Que o futuro vai brilhar,
Se o presente esta opaco,
Embaciado pelo passado?
Como posso crer,
Que teu futuro vai chegar,
Se no passado vivido,
O presente vives a sonhar?
O que o futuro trara,
Sera eu a mulher,
De outro homem que vier,
O presente viver!
06/08/2011
Quem sabe o presente?
Tantas vezes o passado ainda nos mente!
Como queres que te sinta,
Se no passado ficaste,
Nessa vida perdida,
Sem sentido e ja vivida?
Como posso acreditar
Que o futuro vai brilhar,
Se o presente esta opaco,
Embaciado pelo passado?
Como posso crer,
Que teu futuro vai chegar,
Se no passado vivido,
O presente vives a sonhar?
O que o futuro trara,
Sera eu a mulher,
De outro homem que vier,
O presente viver!
06/08/2011
Foste
Foste a peça que faltava,
Que me preenchia, completava.
Foste música em mim,
Um poema, um verso,
Uma sinfonia sem fim!
Foste em cada dia,
Uma nova descoberta,
Um sabor, um cheiro,
Um toque, um sentir!
Foste mar de devaneio,
Foste sol de imensos prazeres!
Foste chuva no passeio,
Foste embora por quereres.
Foste pena, desilusão,
Foste sol que não dura,
Foste fogo de Verão,
Que nunca perdura...
06/08/2011
Deixar entrar...
Deixar entrar na
Minha vida
Quem nela quiser parar
Não vou fazer pressão
Para ir ou ficar.
Vou apenas aceitar
O que me quiserem dar.
Vou apenas dar
O que quiserem levar.
Vou deixar que entrem,
Com muito, com pouco ou nada,
Vou deixar fiquem
De alma lavada!
Vou deixar entrar,
Na minha alma com esperança
Que cada um possa levar
Uma boa lembrança!
Vou deixar entrar...
06/08/2011
Minha vida
Quem nela quiser parar
Não vou fazer pressão
Para ir ou ficar.
Vou apenas aceitar
O que me quiserem dar.
Vou apenas dar
O que quiserem levar.
Vou deixar que entrem,
Com muito, com pouco ou nada,
Vou deixar fiquem
De alma lavada!
Vou deixar entrar,
Na minha alma com esperança
Que cada um possa levar
Uma boa lembrança!
Vou deixar entrar...
06/08/2011
Quem és
Quem és, quem não és?
Onde estás quando não estás?
Quem te fez, quem te dá,
Quem deixa e agarra?
Quem és? Onde estás?
Quando longe mim ficas,
Sinto aquele sufoco no peito,
De quem vive muitas vidas.
Quem te marca, quem te fica
No silêncio dessa boca,
O amargo da desdita,
Que com pesar nos afronta..
Quem és? Onde estás?
Não sei de ti lugar,
Saber, querer ou dar...
És apenas ilusão,
Neste meu grande penar...
05/08/2011
O maior amor...
Neste dia sou feliz,
Como no dia que te vi,
Como no dia em que te fiz!
És a luz do meu viver,
O meu sorriso a cada dia,
A minha razão de ser!
És a minha felicidade,
És a minha melhor parte
És a minha verdade,
Que o amor de mãe não reparte!
És a minha linda filha,
Que neste dia nasceu,
És o meu orgulho,
O maior que uma mãe já viveu!
04/08/2011
Parabéns!
Neste dia sê feliz.
Que tudo te sorria,
Que olhes para trás
E digas: já fiz!
Que não te arrependas
De nada que fizeste,
Disseste ou pensaste.
Que, a idade te aperfeiçoe
Te torne mais e melhor
Que te aumente os amigos
As pessoas que te amam.
Que tudo no dia de hoje
Te sorria, Com amizade e alegria!
Com amor e querer
Feliz até morrer.
Parabéns !
04/08/2011
Que tudo te sorria,
Que olhes para trás
E digas: já fiz!
Que não te arrependas
De nada que fizeste,
Disseste ou pensaste.
Que, a idade te aperfeiçoe
Te torne mais e melhor
Que te aumente os amigos
As pessoas que te amam.
Que tudo no dia de hoje
Te sorria, Com amizade e alegria!
Com amor e querer
Feliz até morrer.
Parabéns !
04/08/2011
Partilho contigo...
Partilho contigo
O que tenho de bom.
O mau, esse escondo para mim.
Não precisas vê-lo.
Não precisas senti-lo.
Não precisas sabê-lo...
Partilho o meu gosto
Por frutos vermelhos e a música
Que tanto te danço.
Partilho contigo o meu sorriso
De criança louco e perdido,
De mulher que sabe o que quer,
De tua quando me der.
Partilho contigo o meu beijo,
Sendento e intenso
Carregado de querer.
Partilho contigo meu corpo
Quente, voluptuoso e ardente
Pronto para te dar prazer.
Partilho contigo, o que posso
Para que fiques comigo,
E faças deste tempo
O nosso...
04/08/2011
O que tenho de bom.
O mau, esse escondo para mim.
Não precisas vê-lo.
Não precisas senti-lo.
Não precisas sabê-lo...
Partilho o meu gosto
Por frutos vermelhos e a música
Que tanto te danço.
Partilho contigo o meu sorriso
De criança louco e perdido,
De mulher que sabe o que quer,
De tua quando me der.
Partilho contigo o meu beijo,
Sendento e intenso
Carregado de querer.
Partilho contigo meu corpo
Quente, voluptuoso e ardente
Pronto para te dar prazer.
Partilho contigo, o que posso
Para que fiques comigo,
E faças deste tempo
O nosso...
04/08/2011
Palavras
Palavras...
Cheias ou vazias de significado.
Palavras...
Que me dizes ao ouvido.
Palavras...
Que me enchem de sonho,
Que me enchem de dor,
Que me fazem viver
Ou fazem morrer.
Palavras...
Que tudo ou nada dizem.
Que tudo trazem
E tudo levam.
Que tudo nascem
E tudo quebram.
Palvras...
Escritas ao vento,
Sob sol imenso,
Largadas no mar.
No mar das desilusões.
Palavras...
Meras palavras foste dizendo,
E eu acreditando
Que eram palavras com sentimento...
04/08/2011
Cheias ou vazias de significado.
Palavras...
Que me dizes ao ouvido.
Palavras...
Que me enchem de sonho,
Que me enchem de dor,
Que me fazem viver
Ou fazem morrer.
Palavras...
Que tudo ou nada dizem.
Que tudo trazem
E tudo levam.
Que tudo nascem
E tudo quebram.
Palvras...
Escritas ao vento,
Sob sol imenso,
Largadas no mar.
No mar das desilusões.
Palavras...
Meras palavras foste dizendo,
E eu acreditando
Que eram palavras com sentimento...
04/08/2011
Em casa...
Espero-te. Em casa. Ansiosa por ouvir a tua chave na porta. Quero-te. Estou desejosa por te ter, por te sentir possuires-me. Como gosto de te ter em mim. Estou louca de vontade de ti.
Estou apenas com o roupão preto, de cetim que me ofereceste no último aniversário. De trespasse, curto, largamente apertado com um laço. Nada mais por baixo. O decote deixa perceber o formato dos meus seios, redondos, médios... Estou tão excitada que o seu roçar nos mamilos me excita ainda mais. Estão duros e conseguem perceber-se perfeitamente.
Ouço a tua chave, corro em direcção à porta... Enquanto pousas a mala no móvel da entrada, juntamente com as chaves de casa e do carro, abraço-te pelas costas:
- Olá amor. - Digo-te ao ouvido, com as mão a percorrem-te já o corpo, o peito.
Inicias a conversa habitual do dia de trabalho e sussurro-te ao ouvido:
- Agora não coisa boa... E a minha língua brinca no teu pescoço e orelha. Soltas um suave e tímido gemido. Como adoro os teus gemidos...
As minhas mãos passeiam-se pelo teu corpo. Sentes os meus mamilos nas tuas costas, a minha respiração ofegante, de desejo, de tesão... Brinco com suaves toques no teu sexo, sinto-o erecto e duro. E desaperto-te o cinto das calças, o botão e o fecho logo de seguida. Uma das mãos enfia-se nos teus boxers... Estás duro de tesão, babado até. Envolvo-o com a mão e inicio um suave e lento sobe-e-desce... Adoro tê-lo nas mãos, sentir o líquido do teu desejo humedecer a ponta, espalhá-lo por toda a cabecinha, deixá-lo molhado e brincar com a ponta do dedo...
- Hmmmm, já estás pronto para mim?
E virar-te para mim e abrir-te a camisa, botão a botão, e passar a língua nos teus mamilos, no teu peito e ir descendo em suaves e delicadas lambidelas até ao teu membro.
Descer-te as calças e os boxers e deixar a boca mesmo em frente. Vê-lo pulsar de desejo, de tesão enquanto sentes o calor da minha boca. Como desejas enfia-lo na minha boca: os teus olhos dizem-no. Pedem-no!
Mas eu brinco. A língua passa devagar desde as bolas até à pontinha. E o movimento repete-se. Olhas-me e seguras-me no cabelo. Sinto a vontade que tens de senti-lo todo enfiado na minha boca. Mas refreias a vontade, o que me excita ainda mais.
Pequenas lambidelas ao longo do teu pau deixam-te louco de tesão. E as tuas ancas movimentam-se de forma a que te consigas roçar na minha boca...
Não te faço sofrer mais:
- Que queres? Queres que o enfie na boca? Então pede-me. Pede!
- Anda, enfia-o na boca. Enfia-o todo nessa boquinha. Anda, Anda! Todo. Devagar. Anda, anda!
E não me faço rogada: Abro a boca e abocanho o teu membro duro e erecto. Adoro sentir-te na boca...
Soltas um gemido de prazer, de quem esperou tanto tempo pela recompensa...
Brinco com a língua e a minha boca vai fazendo o tão desejado vai-e-vem. Devagar que quero saborear-te.
- Isso! Que bom minha... Isso. Assim.Hmmm
E as tuas mãos seguram-me o cabelo enquanto me empurras a cabeça de forma a mamar-te ainda mais fundo. Todo na minha boca...
- Gostas? Gostas de me mamar? De ter o meu pau todo enfiado na boquinha? Gostas? Assim, olha. Assim?
Hmmmm se soubesses como me excita ouvir-te falar assim...
E deixas de segurar apenas no meu cabelo. Agora empurras-me a cabeça ao longo do teu pau, fazendo a minh boca deslizar..
- Isso. Assim. Não páres... Isso. Mama assim. Gostas? Diz que gostas.
- Ahaha... è o que consigo murmurar pois não abrandas o rtimo. Antes pelo contrário aumentas.
Estás louco com tamanha mamada. Tão louco que não aguentas:
- Desaperta o roupão. Quero vir-me nos teus seios. Anda...
E sinto o quente do teu néctar salpicar-me os seios de branco... Hmmm Adoro ver-te.
04/08/2011
Estou apenas com o roupão preto, de cetim que me ofereceste no último aniversário. De trespasse, curto, largamente apertado com um laço. Nada mais por baixo. O decote deixa perceber o formato dos meus seios, redondos, médios... Estou tão excitada que o seu roçar nos mamilos me excita ainda mais. Estão duros e conseguem perceber-se perfeitamente.
Ouço a tua chave, corro em direcção à porta... Enquanto pousas a mala no móvel da entrada, juntamente com as chaves de casa e do carro, abraço-te pelas costas:
- Olá amor. - Digo-te ao ouvido, com as mão a percorrem-te já o corpo, o peito.
Inicias a conversa habitual do dia de trabalho e sussurro-te ao ouvido:
- Agora não coisa boa... E a minha língua brinca no teu pescoço e orelha. Soltas um suave e tímido gemido. Como adoro os teus gemidos...
As minhas mãos passeiam-se pelo teu corpo. Sentes os meus mamilos nas tuas costas, a minha respiração ofegante, de desejo, de tesão... Brinco com suaves toques no teu sexo, sinto-o erecto e duro. E desaperto-te o cinto das calças, o botão e o fecho logo de seguida. Uma das mãos enfia-se nos teus boxers... Estás duro de tesão, babado até. Envolvo-o com a mão e inicio um suave e lento sobe-e-desce... Adoro tê-lo nas mãos, sentir o líquido do teu desejo humedecer a ponta, espalhá-lo por toda a cabecinha, deixá-lo molhado e brincar com a ponta do dedo...
- Hmmmm, já estás pronto para mim?
E virar-te para mim e abrir-te a camisa, botão a botão, e passar a língua nos teus mamilos, no teu peito e ir descendo em suaves e delicadas lambidelas até ao teu membro.
Descer-te as calças e os boxers e deixar a boca mesmo em frente. Vê-lo pulsar de desejo, de tesão enquanto sentes o calor da minha boca. Como desejas enfia-lo na minha boca: os teus olhos dizem-no. Pedem-no!
Mas eu brinco. A língua passa devagar desde as bolas até à pontinha. E o movimento repete-se. Olhas-me e seguras-me no cabelo. Sinto a vontade que tens de senti-lo todo enfiado na minha boca. Mas refreias a vontade, o que me excita ainda mais.
Pequenas lambidelas ao longo do teu pau deixam-te louco de tesão. E as tuas ancas movimentam-se de forma a que te consigas roçar na minha boca...
Não te faço sofrer mais:
- Que queres? Queres que o enfie na boca? Então pede-me. Pede!
- Anda, enfia-o na boca. Enfia-o todo nessa boquinha. Anda, Anda! Todo. Devagar. Anda, anda!
E não me faço rogada: Abro a boca e abocanho o teu membro duro e erecto. Adoro sentir-te na boca...
Soltas um gemido de prazer, de quem esperou tanto tempo pela recompensa...
Brinco com a língua e a minha boca vai fazendo o tão desejado vai-e-vem. Devagar que quero saborear-te.
- Isso! Que bom minha... Isso. Assim.Hmmm
E as tuas mãos seguram-me o cabelo enquanto me empurras a cabeça de forma a mamar-te ainda mais fundo. Todo na minha boca...
- Gostas? Gostas de me mamar? De ter o meu pau todo enfiado na boquinha? Gostas? Assim, olha. Assim?
Hmmmm se soubesses como me excita ouvir-te falar assim...
E deixas de segurar apenas no meu cabelo. Agora empurras-me a cabeça ao longo do teu pau, fazendo a minh boca deslizar..
- Isso. Assim. Não páres... Isso. Mama assim. Gostas? Diz que gostas.
- Ahaha... è o que consigo murmurar pois não abrandas o rtimo. Antes pelo contrário aumentas.
Estás louco com tamanha mamada. Tão louco que não aguentas:
- Desaperta o roupão. Quero vir-me nos teus seios. Anda...
E sinto o quente do teu néctar salpicar-me os seios de branco... Hmmm Adoro ver-te.
04/08/2011
De volta...
Cheguei cedo, antes da hora marcada. Ainda não chegaste. Já não te vejo desde a tua última vinda cá ao Porto. Nem me lembro quando... Como sempre, combinamos no nosso hotel, no bar.
Afinal, também tu chegaste cedo. Levantei-me na tua direcção... Vi o teu olhar devorar-me por inteiro. Senti-me despida de roupas, nua à tua frente. E o teu olhar a saborear-me o peito, as pernas, as coxas... E, apesar de nos conhecermos há tanto tempo, ainda consegues deixar-me envergonhada.
Olhas-me agora directo nos olhos. Um suave roçar de lábios faz-me perceber o quanto me queres hoje.
No elevador apenas me olhas, com o teu olhar devorador, a deixar-me incomodada com tanta vontade de mim... E ao mesmo tempo excitada. O teu olhar excita-me, antecipo todos os teus movimentos ao redor do meu corpo e a respiração aumenta de intensidade... Como te desejo! Como consegues fazer-me querer-te pelo prazer. Como somos tão iguais neste querer. Prazer de sexo sem pudor e sem complexo. Como o meu corpo reage apenas com o teu olhar, o teu cheiro... Como tenho falta do teu sabor, do teu toque que me arrepia sempre a pele. Como sabes onde me tocar, o que me faz delirar e ser tua. Quanta vontade acumula em mim...
A porta do quarto abre-se e deixo-te entrar primeiro para me assegurar que estou salva do teu sedento ataque à minha boca. Quero fazer-te esperar. Desejar e implorar por mim. Vou fazer-te sofrer de tanta vontade. Vou fazer-te acumular o tesão por mim até quase perderes o controlo...
Viro-me para fechar a porta e apertas-me contra ela:
- Saudades de ti. Tantas saudades de ti. Sentes?
E como sentia! Não resisti a levar a minha anca de encontro à tua. Sentir-te, duro de vontade, nas minhas nádegas, deixa-me louca! E o ritmo das ancas aumenta e eu adoro roçar-me em ti.
As tuas mãos percorrem-me o corpo por cima do vestido. Procuras desapertar os botões por entre o meu corpo e a porta. Soltas-me os seios e sinto a tua mão apertar-me o mamilo e o seio... Suspiras no meu ouvido:
- Saudades. Como te quero.
E a tua mão faz-me o vestido subir pelas pernas, pelas coxas, páras na cintura. E encostas-te a mim. Cada vez mais duro, mais forte... A minha mão deliza no fecho das tuas calças, abrindo-o... Toco-te e gemes de prazer... Um estremecer de corpo e deslizas na minha mão...
Não aguento mais:
-Quero-te! Quero-te! - E afasto as pernas e a lingerie, a pedir para me fazeres tua. E sinto-te entrar em mim: devagar, a saborear cada pedacinho de mim. Todo. Meu Deus, como adoro sentir-te entrar em mim! Ter-te dentro de mim!
E inicias um louco e frenético vai-e-vem que me faz roçar o peito nu e os mamilos na porta. Tanta vontade ali expressa. E sentir-te enterrares-te em mim ali mesmo, sem me despires, só aquele tesão louco de semanas de espera e desejo, fez-me ser tua mais depressa do que queria:
- Não aguento mais! Vou ser tua! Queres? Queres que te mostre como me deixas louca?
- Quero! Mostra-me, deixa-me sentir-te...
E não aguento ... Nem tu e sinto que me enches desse nectar quente e espesso.
Encostas-te às minhas costas e eu à porta. O primeiro beijo e digo-te:
- Bem-vindo de volta!
04/08/2011
Afinal, também tu chegaste cedo. Levantei-me na tua direcção... Vi o teu olhar devorar-me por inteiro. Senti-me despida de roupas, nua à tua frente. E o teu olhar a saborear-me o peito, as pernas, as coxas... E, apesar de nos conhecermos há tanto tempo, ainda consegues deixar-me envergonhada.
Olhas-me agora directo nos olhos. Um suave roçar de lábios faz-me perceber o quanto me queres hoje.
No elevador apenas me olhas, com o teu olhar devorador, a deixar-me incomodada com tanta vontade de mim... E ao mesmo tempo excitada. O teu olhar excita-me, antecipo todos os teus movimentos ao redor do meu corpo e a respiração aumenta de intensidade... Como te desejo! Como consegues fazer-me querer-te pelo prazer. Como somos tão iguais neste querer. Prazer de sexo sem pudor e sem complexo. Como o meu corpo reage apenas com o teu olhar, o teu cheiro... Como tenho falta do teu sabor, do teu toque que me arrepia sempre a pele. Como sabes onde me tocar, o que me faz delirar e ser tua. Quanta vontade acumula em mim...
A porta do quarto abre-se e deixo-te entrar primeiro para me assegurar que estou salva do teu sedento ataque à minha boca. Quero fazer-te esperar. Desejar e implorar por mim. Vou fazer-te sofrer de tanta vontade. Vou fazer-te acumular o tesão por mim até quase perderes o controlo...
Viro-me para fechar a porta e apertas-me contra ela:
- Saudades de ti. Tantas saudades de ti. Sentes?
E como sentia! Não resisti a levar a minha anca de encontro à tua. Sentir-te, duro de vontade, nas minhas nádegas, deixa-me louca! E o ritmo das ancas aumenta e eu adoro roçar-me em ti.
As tuas mãos percorrem-me o corpo por cima do vestido. Procuras desapertar os botões por entre o meu corpo e a porta. Soltas-me os seios e sinto a tua mão apertar-me o mamilo e o seio... Suspiras no meu ouvido:
- Saudades. Como te quero.
E a tua mão faz-me o vestido subir pelas pernas, pelas coxas, páras na cintura. E encostas-te a mim. Cada vez mais duro, mais forte... A minha mão deliza no fecho das tuas calças, abrindo-o... Toco-te e gemes de prazer... Um estremecer de corpo e deslizas na minha mão...
Não aguento mais:
-Quero-te! Quero-te! - E afasto as pernas e a lingerie, a pedir para me fazeres tua. E sinto-te entrar em mim: devagar, a saborear cada pedacinho de mim. Todo. Meu Deus, como adoro sentir-te entrar em mim! Ter-te dentro de mim!
E inicias um louco e frenético vai-e-vem que me faz roçar o peito nu e os mamilos na porta. Tanta vontade ali expressa. E sentir-te enterrares-te em mim ali mesmo, sem me despires, só aquele tesão louco de semanas de espera e desejo, fez-me ser tua mais depressa do que queria:
- Não aguento mais! Vou ser tua! Queres? Queres que te mostre como me deixas louca?
- Quero! Mostra-me, deixa-me sentir-te...
E não aguento ... Nem tu e sinto que me enches desse nectar quente e espesso.
Encostas-te às minhas costas e eu à porta. O primeiro beijo e digo-te:
- Bem-vindo de volta!
04/08/2011
Podias...
Podias voltar,
Fazer o sol de novo brilhar
E a chuva da tristeza parar. Podias.
Talvez tornar a dar
Tudo o que deste,
De novo num segredo querer
Escondido de tudo o resto!
Podias voltar a ser o meu
Desejo mais secreto,
E deixar-me a sonhar
De novo e por completo!
Podias ser meu novamente,
Eu ser tua outra vez,
E de novo secretamente,
Sermos amantes de vez.
Podias fazer do quarto,
Onde um dia foste meu,
O Mundo agora deserto,
Novamente o meu céu!
Podias voltar a ti,
Se eu to permitisse,
Mas o meu corpo aqui,
Já a outro pertence!
03/08/2011
Fazer o sol de novo brilhar
E a chuva da tristeza parar. Podias.
Talvez tornar a dar
Tudo o que deste,
De novo num segredo querer
Escondido de tudo o resto!
Podias voltar a ser o meu
Desejo mais secreto,
E deixar-me a sonhar
De novo e por completo!
Podias ser meu novamente,
Eu ser tua outra vez,
E de novo secretamente,
Sermos amantes de vez.
Podias fazer do quarto,
Onde um dia foste meu,
O Mundo agora deserto,
Novamente o meu céu!
Podias voltar a ti,
Se eu to permitisse,
Mas o meu corpo aqui,
Já a outro pertence!
03/08/2011
Vou sair...
Sair sentir o Sol,
Que tudo regenera em mim,
Que tudo faz esquecer,
Mesmo esta dor em mim.
Sair e ver o mar,
Mergulhar, sentir, salgar,
Esta dor que não tem fim
De nunca saber nadar
Neste mar que é o sentir.
Perder-me nas suas ondas,
Deixar que me esconda toda,
De tudo e todos
E dos olhos não chorar.
Não consigo compreender
O que viste tu em mim,
Sou apenas mais um ser,
Que te mostra novo fim.
Vou sair e ver o Sol,
O mar e esquecer,
Que um dia fui o teu querer,
E que agora deixa de te amar...
03/08/2011
Que tudo regenera em mim,
Que tudo faz esquecer,
Mesmo esta dor em mim.
Sair e ver o mar,
Mergulhar, sentir, salgar,
Esta dor que não tem fim
De nunca saber nadar
Neste mar que é o sentir.
Perder-me nas suas ondas,
Deixar que me esconda toda,
De tudo e todos
E dos olhos não chorar.
Não consigo compreender
O que viste tu em mim,
Sou apenas mais um ser,
Que te mostra novo fim.
Vou sair e ver o Sol,
O mar e esquecer,
Que um dia fui o teu querer,
E que agora deixa de te amar...
03/08/2011
Abrir
Vou abrir-me para ti,
Para que possas provar
Que tudo que te prometi
Está aqui, é para levar.
Vou abrir-te o meu peito,
Expor toda a minha alma,
Leva tudo sem perdão,
Que o meu peito está cheio
Deste sentir no coração
Que me enche neste meio.
Vou abrir-me para ti
Para que me enchas de querer
E para que me faças sonhar
Com o teu imenso prazer.
Leva tudo que te dou,
Não terás mais de novo,
Porque depois de levar,
Voltarei a ser de outro...
03/08/2011
Para que possas provar
Que tudo que te prometi
Está aqui, é para levar.
Vou abrir-te o meu peito,
Expor toda a minha alma,
Leva tudo sem perdão,
Que o meu peito está cheio
Deste sentir no coração
Que me enche neste meio.
Vou abrir-me para ti
Para que me enchas de querer
E para que me faças sonhar
Com o teu imenso prazer.
Leva tudo que te dou,
Não terás mais de novo,
Porque depois de levar,
Voltarei a ser de outro...
03/08/2011
Não vejo a hora...
Não vejo a hora,
De voltar a tocar,
A sentir e provar
Desse teu corpo de pecado,
Que me deixa louca
Sem sentido e sem pensar.
Não vejo a hora,
De na tua boca voltar
A minha a encostar
O meu beijo no teu perder
E me voltar a dar.
Não vejo a hora,
De no teu peito me deitar
E no meu meio penetrar
O teu que me faz delirar.
Não vejo a hora,
De em ti navegar,
Amazona a comandar,
E o teu prazer renovar.
Não vejo a hora....
03/08/2011
De voltar a tocar,
A sentir e provar
Desse teu corpo de pecado,
Que me deixa louca
Sem sentido e sem pensar.
Não vejo a hora,
De na tua boca voltar
A minha a encostar
O meu beijo no teu perder
E me voltar a dar.
Não vejo a hora,
De no teu peito me deitar
E no meu meio penetrar
O teu que me faz delirar.
Não vejo a hora,
De em ti navegar,
Amazona a comandar,
E o teu prazer renovar.
Não vejo a hora....
03/08/2011
Que foste tu em mim...
Que foste tu em mim,
Senão apenas um sonhar,
De sonhos sem fim,
De sonhos a penar...
Que me deste afinal,
Nas palavras sem sentido,
Que não era senão sinal,
De que tudo estava perdido.
Que foste tu em mim,
Que mera lembrança de sonho,
De sonho sonhado assim
Sem rosto nem corpo nem forma
E apenas dentro de mim!
Que foste tu em mim,
Meu desejo sem sentido,
Minha dose de louco querer,
E que logo ficou partido...
Que foste tu em mim,
Senão uma breve miragem,
De como eu queria sim
Viver-te sempre à minha imagem!
03/08/2011
Senão apenas um sonhar,
De sonhos sem fim,
De sonhos a penar...
Que me deste afinal,
Nas palavras sem sentido,
Que não era senão sinal,
De que tudo estava perdido.
Que foste tu em mim,
Que mera lembrança de sonho,
De sonho sonhado assim
Sem rosto nem corpo nem forma
E apenas dentro de mim!
Que foste tu em mim,
Meu desejo sem sentido,
Minha dose de louco querer,
E que logo ficou partido...
Que foste tu em mim,
Senão uma breve miragem,
De como eu queria sim
Viver-te sempre à minha imagem!
03/08/2011
Novo dia...
Novo dia que chega,
Novas vidas se cruzam,
Novos sonhos que nascem,
Nova esperança renasce.
Tanto sonho sonhado
Tantas vezes inacabado,
Sem rosto e sem fim.
Outras vezes acabado,
Com ilusão e acreditar
Que um dia o sonho,
Acaba por se concretizar!
Tanta vida sem sentido,
Sem motivo, só vazio,
Tanta vida perdida e
Tanta outra nascida.
Novas vidas se cruzam
Novos sonhos e esperanças,
E o dia de ontem, trará apenas lembranças.
Novo dia que chega,
Traz contigo a vida,
Que apenas vale a pena
Ser vivida se sentida.
03/08/2011
Novas vidas se cruzam,
Novos sonhos que nascem,
Nova esperança renasce.
Tanto sonho sonhado
Tantas vezes inacabado,
Sem rosto e sem fim.
Outras vezes acabado,
Com ilusão e acreditar
Que um dia o sonho,
Acaba por se concretizar!
Tanta vida sem sentido,
Sem motivo, só vazio,
Tanta vida perdida e
Tanta outra nascida.
Novas vidas se cruzam
Novos sonhos e esperanças,
E o dia de ontem, trará apenas lembranças.
Novo dia que chega,
Traz contigo a vida,
Que apenas vale a pena
Ser vivida se sentida.
03/08/2011
Tanto para te dizer
Tenho tanto para te dizer...
E não tenho nada...
Não sei: que te diga ou deixe de dizer.
És um complexo mundo em mim.
Tal como eu própria: cá dentro.
Que esperas? Que esperavas e que tiveste?
Que sonhaste e que te desiludi eu?
Que queres e que não te dei?
Que não querias e que te ofereci?
Que perguntaste e não descobri?
Que não deste e eu entendi?
Como me deixas confusa...
Alguma vez prometemos?
Alguma vez juramos?
Alguma vez fomos além do permitido?
Alguma vez te vi?
Que corropio crias em mim...
De sensações, de pensamentos, de quereres
De fugir e não voltar.
Mas sobretudo...
Sobretudo, de me calar...
02/08/2011
E não tenho nada...
Não sei: que te diga ou deixe de dizer.
És um complexo mundo em mim.
Tal como eu própria: cá dentro.
Que esperas? Que esperavas e que tiveste?
Que sonhaste e que te desiludi eu?
Que queres e que não te dei?
Que não querias e que te ofereci?
Que perguntaste e não descobri?
Que não deste e eu entendi?
Como me deixas confusa...
Alguma vez prometemos?
Alguma vez juramos?
Alguma vez fomos além do permitido?
Alguma vez te vi?
Que corropio crias em mim...
De sensações, de pensamentos, de quereres
De fugir e não voltar.
Mas sobretudo...
Sobretudo, de me calar...
02/08/2011
Vem...
Vem! Vem ocupar este lugar,
Que jaz frio, por aquecer!
Vem!
Faz-me deixar
Ter de imaginar este querer!
Vem!
Traz contigo esse calor
Que me vai aquecer
E aumentar o meu ardor!
Vem!
Fazer de mim tua mulher,
No meu corpo tocar
E adormecer apos prazer!
Vem!
Vem apenas ocupar,
Aquecer e adormecer
Nesta cama, o teu lugar!
02/08/2011
Que jaz frio, por aquecer!
Vem!
Faz-me deixar
Ter de imaginar este querer!
Vem!
Traz contigo esse calor
Que me vai aquecer
E aumentar o meu ardor!
Vem!
Fazer de mim tua mulher,
No meu corpo tocar
E adormecer apos prazer!
Vem!
Vem apenas ocupar,
Aquecer e adormecer
Nesta cama, o teu lugar!
02/08/2011
Mentira
Mentira essa que me contaste
Não te sentes traído?
Ou quem sabe até usado?
Mentira essa que usaste
para que eu pudesse dar-me.
Não sabes que não te agradeço,
Que me mintas dessa forma?
Mentira que usas sem perdão
Para nos fazeres cair em graça,
Não sabes que não há razão
Para uma mentira cruel?
Metira enorme essa que me deste,
Sem pensar que por engano,
A mentira pudesse
Ser minha ao teu lado.
01/08/2011
Que meu querias ser,
Toda a esperança de te ter.
Que prazer tens tu
Em mentir-me dessa forma?
Por acaso não tens dor?
Não te dói quando te enganam?Não te sentes traído?
Ou quem sabe até usado?
Mentira essa que usaste
para que eu pudesse dar-me.
Não sabes que não te agradeço,
Que me mintas dessa forma?
Mentira que usas sem perdão
Para nos fazeres cair em graça,
Não sabes que não há razão
Para uma mentira cruel?
Metira enorme essa que me deste,
Sem pensar que por engano,
A mentira pudesse
Ser minha ao teu lado.
01/08/2011
Vem-me tomar
Esta sensação de querer,
Tanto, tanto o teu prazer,
O simples sussurro no ouvido,
O teu toque no cabelo
Me faz vibrar, desejar,
Querer que me venhas tomar!
Leva-me daqui,
Não importa para onde,
Faz-me abrir, dar-me,
Receber-te e sentir!
Faz-me sentir-te:
Entrar, ficar e sair!
Faz-me sentir:
O prazer que desejo,
O teu saber de como
Uma mulher ter!
01/08/2011
Tanto, tanto o teu prazer,
O simples sussurro no ouvido,
O teu toque no cabelo
Me faz vibrar, desejar,
Querer que me venhas tomar!
Leva-me daqui,
Não importa para onde,
Faz-me abrir, dar-me,
Receber-te e sentir!
Faz-me sentir-te:
Entrar, ficar e sair!
Faz-me sentir:
O prazer que desejo,
O teu saber de como
Uma mulher ter!
01/08/2011
Meu Amante...
Como me fazes viver!
Sentir viva. Sentir vontade,
Desejo e querer.
Mal sinto o teu perfume
O meu corpo deixa-se levar.
O teu olhar, aquele que apenas
Eu vejo, compreendo.
O teu roçar no ombro,
O teu joelho no meu,
Seguido desse olhar...
E eu a sonhar, a desejar!
Como me fazes viver!
Como dou por mim
Sem ouvir o que dizes,
Apenas a vontade a crescer por ti.
Como me fazes querer,
Querer ter esse prazer
Que apenas tu consegues.
Esse sabor a pecado,
Esse sabor apenas de sexo,
De prazer de ter e receber.
Como vibra o meu corpo
Apenas de te ver...
Volta, volta hoje e sempre,
Volta que eu te quero meu amante...
01/08/2011
Sentir viva. Sentir vontade,
Desejo e querer.
Mal sinto o teu perfume
O meu corpo deixa-se levar.
O teu olhar, aquele que apenas
Eu vejo, compreendo.
O teu roçar no ombro,
O teu joelho no meu,
Seguido desse olhar...
E eu a sonhar, a desejar!
Como me fazes viver!
Como dou por mim
Sem ouvir o que dizes,
Apenas a vontade a crescer por ti.
Como me fazes querer,
Querer ter esse prazer
Que apenas tu consegues.
Esse sabor a pecado,
Esse sabor apenas de sexo,
De prazer de ter e receber.
Como vibra o meu corpo
Apenas de te ver...
Volta, volta hoje e sempre,
Volta que eu te quero meu amante...
01/08/2011
Vou esconder-me...
Vou esconder-me.
Desses teus olhos cor de mar
Nos quais sempre me perco.
Esconder-me dessa tua boca
Que sempre me dirá mentiras
E nas quais eu quero acreditar.
Esconder-me desse corpo...
Desse corpo de perfeito
Que sempre que posso permito
Que no meu cometa delito.
Vou esconder-me nos braços de outro.
De outro alguém que me faça feliz.
De outro que me queira.
Vou esconder-me de ti.
Para poder ser feliz,
Par poder saber o que é
Melhor para mim.
Nos braços de outro,
Vou esconder-me...
01/08/2011
Desses teus olhos cor de mar
Nos quais sempre me perco.
Esconder-me dessa tua boca
Que sempre me dirá mentiras
E nas quais eu quero acreditar.
Esconder-me desse corpo...
Desse corpo de perfeito
Que sempre que posso permito
Que no meu cometa delito.
Vou esconder-me nos braços de outro.
De outro alguém que me faça feliz.
De outro que me queira.
Vou esconder-me de ti.
Para poder ser feliz,
Par poder saber o que é
Melhor para mim.
Nos braços de outro,
Vou esconder-me...
01/08/2011
Mãos...
Mãos que me dizem bom dia.
Mãos que me tocam na mão.
Mãos que me abraçam.
Mãos que me acarinham o rosto.
Mãos que me desenham os lábios.
Mãos que me acariciam os seios.
Mãos que viajam no meu corpo.
Mãos que me fazem sentir,
Querer e desejar.
Mãos de toque tão quente,
Sensual e de prazer.
Mãos que me apertam e envolvem
E me deixam a tremer...
Mãos com vontade de sexo,
Mãos que me tocam por dentro...
Mãos, mãos, mãos...
Como me deixam louca as tuas mãos...
01/08/2011
Mãos que me tocam na mão.
Mãos que me abraçam.
Mãos que me acarinham o rosto.
Mãos que me desenham os lábios.
Mãos que me acariciam os seios.
Mãos que viajam no meu corpo.
Mãos que me fazem sentir,
Querer e desejar.
Mãos de toque tão quente,
Sensual e de prazer.
Mãos que me apertam e envolvem
E me deixam a tremer...
Mãos com vontade de sexo,
Mãos que me tocam por dentro...
Mãos, mãos, mãos...
Como me deixam louca as tuas mãos...
01/08/2011
Guardar-me...
Vou guardar-me para ti,
Vou esperar por ti,
Porque apenas a ti quero.
Não faz mal se não te decidas,
Não importa quanto tempo demoras,
Vou guardar-me para ti.
Para o dia em que estejas pronto,
Tudo esteja certo,
Seja apenas um encontro e o
Transformar em momento eterno.
Vou guardar-me para ti.
Não vou contra o que sinto,
Vou seguir o meu instinto,
E esperar que chegues, aqui
Ao meu coração, ao meu peito.
E nesse dia, não importa a cor,
A raça ou etnia,
Vou apenas saber que,
Por ti sempre esperei,
Mesmo que tudo acabe nesse dia.
Será apenas porque o meu amor te pensei .
01/08/2011
Dar-me...
Dar-me. A quem me quiser.
Não vou esperar que queiras.
Vou seguir em diante e dar-me.
A quem me quiser.
Não importa se é hoje,
Amanhã ou até nunca.
Importa que me vou libertar de ti.
Hoje e vou dar-me.
A quem me quiser,
Sentir, amar e ter.
Não importa como,
Apenas deixar de viver
Uma ilusão que não tem
Nome, rosto ou forma.
Um desejo ou sonho
Que é apenas vivido a um.
Vou, A quem quiser,
Dar-me....
1/08/2011
Não vou esperar que queiras.
Vou seguir em diante e dar-me.
A quem me quiser.
Não importa se é hoje,
Amanhã ou até nunca.
Importa que me vou libertar de ti.
Hoje e vou dar-me.
A quem me quiser,
Sentir, amar e ter.
Não importa como,
Apenas deixar de viver
Uma ilusão que não tem
Nome, rosto ou forma.
Um desejo ou sonho
Que é apenas vivido a um.
Vou, A quem quiser,
Dar-me....
1/08/2011
Suave...
Como é suave o teu beijo
Como me toca e faz sonhar.
Como é suave o teu toque
Como o sinto e me faz desejar.
Como é suave o teu tomar
Como com ele me deixo levar.
Como é suave o teu querer
Com tanta delicadeza
Como se eu fosse de quebrar.
Como é suave o teu ser
Gentil e sonhador e sentido.
Como é suave o teu amar
De querer e ser capaz de me tomar.
Como é suave...
Tão suave este sonhar!
31/07/2011
Como me toca e faz sonhar.
Como é suave o teu toque
Como o sinto e me faz desejar.
Como é suave o teu tomar
Como com ele me deixo levar.
Como é suave o teu querer
Com tanta delicadeza
Como se eu fosse de quebrar.
Como é suave o teu ser
Gentil e sonhador e sentido.
Como é suave o teu amar
De querer e ser capaz de me tomar.
Como é suave...
Tão suave este sonhar!
31/07/2011
Este querer
Querer, querer sem fim,
Este querer que não se explica,
Este querer que não tem fim,
Este querer que me mortifica.
este querer que me controla
Cada dia a mente e o ser
Este querer que me atormenta
Com o medo de te perder.
Este querer que seja assim,
Tão perfeito e real
Como se o sonho não tem fim,
E sentir-te sem mal.
Este querer que não é mais,
Que o teu toque, o teu sabor,
O teu ser já é demais
E a outra dás o teu amor.
Este querer de apenas horas
Que viverei vezes sem conta
Que sentirei sempre em mim
Sempre que em ti pensar,
E ficarei sem nada mais
Até ao teu regressar...
31/07/2011
Este querer que não se explica,
Este querer que não tem fim,
Este querer que me mortifica.
este querer que me controla
Cada dia a mente e o ser
Este querer que me atormenta
Com o medo de te perder.
Este querer que seja assim,
Tão perfeito e real
Como se o sonho não tem fim,
E sentir-te sem mal.
Este querer que não é mais,
Que o teu toque, o teu sabor,
O teu ser já é demais
E a outra dás o teu amor.
Este querer de apenas horas
Que viverei vezes sem conta
Que sentirei sempre em mim
Sempre que em ti pensar,
E ficarei sem nada mais
Até ao teu regressar...
31/07/2011
O Passado
O passado que importa?
Não demos todos um já
Errado passo?
E quem define que é errado?
E quem define que é certo?
E quem condena e absolve?
Não temos todos um passado
Que pode em algum momento
Ter um passo menos certo?
Somos mais ou menos?
Somos gente isso é certo!
Sou as minhas decisões,
O que sinto é correcto,
O que erro e não bate certo...
O passado que importa?
Importa agora o momento,
Que tenha certo o pensamento,
Na Alma e coração,
O movimento correcto.
Se cada dia é incerto,
Que importa o passado?
31/07/2011
Não demos todos um já
Errado passo?
E quem define que é errado?
E quem define que é certo?
E quem condena e absolve?
Não temos todos um passado
Que pode em algum momento
Ter um passo menos certo?
Somos mais ou menos?
Somos gente isso é certo!
Sou as minhas decisões,
O que sinto é correcto,
O que erro e não bate certo...
O passado que importa?
Importa agora o momento,
Que tenha certo o pensamento,
Na Alma e coração,
O movimento correcto.
Se cada dia é incerto,
Que importa o passado?
31/07/2011
Viver...
Vou viver até querer,
Até sentir que ainda vai valer.
Vou viver até fartar,
Até sentir que vais voltar.
Vou viver até poder
Nesta ausência tua viver.
Vou sonhar neste silêncio
Como o mar e seu burburinho,
Vou sentir que é o teu nome,
Sussurrado baixinho.
Vou sonhar sempre assim,
Com a saudade a aumentar,
O querer-te perto de mim,
E a certeza que vais voltar.
Vou amar no entretanto,
Tudo e todos que puder,
Vou amar porque viver
É amar sem querer.
Vou amar a vida,
Sem pensar como ser vivida,
Vou apenas amar,
E cada dia viver...
31/07/2011
Até sentir que ainda vai valer.
Vou viver até fartar,
Até sentir que vais voltar.
Vou viver até poder
Nesta ausência tua viver.
Vou sonhar neste silêncio
Como o mar e seu burburinho,
Vou sentir que é o teu nome,
Sussurrado baixinho.
Vou sonhar sempre assim,
Com a saudade a aumentar,
O querer-te perto de mim,
E a certeza que vais voltar.
Vou amar no entretanto,
Tudo e todos que puder,
Vou amar porque viver
É amar sem querer.
Vou amar a vida,
Sem pensar como ser vivida,
Vou apenas amar,
E cada dia viver...
31/07/2011
Vem...
Vem...
Vem acalmar este desejo,
Esta vontade de beijo,
De toque e de querer.
Desejo que nao tem fim,
E é apenas um crescer em mim.
Desejo pelo que nao tive,
Pelo teu rosto que nao conheco.
Desejo louco de te ter,
De te sentir, te tocar,
De conhecer o teu beijo,
Mesmo que nao sinta o teu gosto,
Mesmo que não passe do rosto.
Vem! Vem acalmar este desejo,
De apenas te saber real,
Qual a cor dos teus olhos
E neles te perceber afinal...
31/07/2011
Vem acalmar este desejo,
Esta vontade de beijo,
De toque e de querer.
Desejo que nao tem fim,
E é apenas um crescer em mim.
Desejo pelo que nao tive,
Pelo teu rosto que nao conheco.
Desejo louco de te ter,
De te sentir, te tocar,
De conhecer o teu beijo,
Mesmo que nao sinta o teu gosto,
Mesmo que não passe do rosto.
Vem! Vem acalmar este desejo,
De apenas te saber real,
Qual a cor dos teus olhos
E neles te perceber afinal...
31/07/2011
Nua...
Nua é assim que quero ser tua.
Vou despir a alma,
Do sobretudo do preconceito.
Vou despi-lo com calma,
Porque é triste nao ser perfeito.
Vou mostrar-te o meu ser,
A essencia e o meu ver
Vou deixar-te a querer
Conhecer o meu ver.
Vou despir o rosto
De mascaras de viver,
De caras sem feições,
Perfeitas sem sensações.
Vou deixar-te descobrir o corpo
Sem pressa nesse querer,
Porque apesar de imperfeito
É o corpo do teu querer!
Um querer que não passa
De me saber ter,
De ver a minha alma,
Reflectida no meu ser.
Nua, despida de medo e só querer.
Nua... É assim que me vais ter.
31/07/2011
Vou despir a alma,
Do sobretudo do preconceito.
Vou despi-lo com calma,
Porque é triste nao ser perfeito.
Vou mostrar-te o meu ser,
A essencia e o meu ver
Vou deixar-te a querer
Conhecer o meu ver.
Vou despir o rosto
De mascaras de viver,
De caras sem feições,
Perfeitas sem sensações.
Vou deixar-te descobrir o corpo
Sem pressa nesse querer,
Porque apesar de imperfeito
É o corpo do teu querer!
Um querer que não passa
De me saber ter,
De ver a minha alma,
Reflectida no meu ser.
Nua, despida de medo e só querer.
Nua... É assim que me vais ter.
31/07/2011
Noite I
Vou deitar-me e dormir.
Vou dormir e imaginar.
Imaginar e sonhar.
Sonhar e ofegar.
Ofegar e tocar.
Tocar e sentir.
Sentir e excitar.
Excitar e aprofundar
Aprofundar e vir.
Vir e acalmar.
Acalmar e dormir.
Dormir e acordar...
30/07/2011
Vou dormir e imaginar.
Imaginar e sonhar.
Sonhar e ofegar.
Ofegar e tocar.
Tocar e sentir.
Sentir e excitar.
Excitar e aprofundar
Aprofundar e vir.
Vir e acalmar.
Acalmar e dormir.
Dormir e acordar...
30/07/2011
Sinto-te a falta
Sinto-te a falta como um sufoco,
Uma dor que nao se explica,
Uma dor que se intensifica
A cada nova hora.
Sinto-te a falta como
Se o ar acabasse,
A chuva nao mais caisse,
E a lua eternizasse...
Sinto-te a falta como
Se o dia fugisse,
Nunca mais andasse,
E nunca mais te visse...
Sinto-te a falta como
Se de um amor se tratasse.
Sinto-te a falta...
30/07/2011
Uma dor que nao se explica,
Uma dor que se intensifica
A cada nova hora.
Sinto-te a falta como
Se o ar acabasse,
A chuva nao mais caisse,
E a lua eternizasse...
Sinto-te a falta como
Se o dia fugisse,
Nunca mais andasse,
E nunca mais te visse...
Sinto-te a falta como
Se de um amor se tratasse.
Sinto-te a falta...
30/07/2011
Primeiro beijo
Roçar os meus lábios nos teus,
Suave, sem pressa,
Só o sentir do calor da tua boca
Que se entre-abre para me receber.
Pressionar os meus lábios nos teus,
Desencontrados e fugir...
Olhar-te bem fundo nos olhos.
Perceber que sentes o mesmo que eu,
Que queres o mesmo que eu,
Que me queres provar,
Mergulhar em mim.
As tuas mão no rosto,
Os polegares nos lábios,
A passear no lugar da tua língua...
E um novo aproximar,
Controlado mas a querer
Descontrolar.
Um suave e ligeiro toque,
Um ligeiro desviar de cabeça,
Olhos nos olhos novamente,
E inicia a valsa dos lábios,
Cruzados um no outro,
Agora molhados com o nosso sabor.
Primeiro calma e depois descontroladamentre.
Como nos faz delirar,
Como é cativante o saborear do nosso,
Primeiro beijo...
Vou amar-te...
Vou amar-te, mesmo sem ver-te.
Como se ama o sol,
Porque também tu em mim
És poder e fonte de vida.
Vou amar-te, mesmo sem sentir-te.
Como se ama a alma,
A essência e o ser,
Porque também tu em mim
És crer.
Vou amar-te, mesmo sem estares presente.
Como se ama o sonho,
Porque também tu em mim
És paixão. Paixão
Que cresce em mim, de dia em dia,
De hora em hora.
Vou amar-te, mesmo sem tocar-te.
Porque também tu em mim
És prazer.
Prazer de bocas que se tocam,
De braços que se apertam,
De corpos que se entregam.
Vou amar-te como nunca.
Mesmo sem te saber real...
29/07/2011
Como se ama o sol,
Porque também tu em mim
És poder e fonte de vida.
Vou amar-te, mesmo sem sentir-te.
Como se ama a alma,
A essência e o ser,
Porque também tu em mim
És crer.
Vou amar-te, mesmo sem estares presente.
Como se ama o sonho,
Porque também tu em mim
És paixão. Paixão
Que cresce em mim, de dia em dia,
De hora em hora.
Vou amar-te, mesmo sem tocar-te.
Porque também tu em mim
És prazer.
Prazer de bocas que se tocam,
De braços que se apertam,
De corpos que se entregam.
Vou amar-te como nunca.
Mesmo sem te saber real...
29/07/2011
Vou inventar
Vou inventar umas pílulas de amor.
Não das que nos fazem viver amores
Que jamais seriam vividos
Se não houvessem pilulas de amor!
Não! Vou inventar uma píluas de amor
Que acabem com essa dor
Que é sofrer de Amor!
Uma pílula pequenina,
Que possamos esconder
Num cantinho do coração.
Logo que a dor comece a aparecer
A pílula desperta e logo vai esmorecer
Toda a dor que te desconcerta!
Assim, poderás viver,
Com amor e sentir,
Mas nunca te perder
Com a dor do fim.
Mas que valor teria,
Um amor a valer?
O valor da pílula que logo
O faria esquecer...
29/07/2011
Doce Loucura
Que loucura se apodera de mim.
Este querer de ti que não tem fim.
Este teu poder de querer mais de mim.
Que loucura não ter-te aqui,
Perto, sempre perto de mim.
Poder saborear-te a boca,
O peito e o corpo vezes sem fim.
Que loucura este querer
De ser tua e não te perder.
Poder apenas te sentir,
Poder apenas ser prazer.
Por escassas horas me perder
Nesse teu mundo sem querer
Nada mais que te ter...
Que loucura me toma o corpo,
Quando juntos somos um no outro,
Quando de mim tudo tens,
E não queres nenhum outro.
Que loucura te toma a mente,
Quando me olhas sem fim
E tou dou todo o meu ventre
Para que possas gozar em mim...
29/07/2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Não me respondas
Não me respondas porque não quero
Ouvir a resposta.
Não me respondas porque sei o que
Vais responder
Dentro de mim, sei.
E dentro de ti sabes.
Mas não me respondas,
Deixa apenas que a minha boca
Inunde a tua de beijos
E suaves paladares de frutas.
Deixa apenas que o meu corpo
Se embale no teu em suaves
Toques de plumas.
Deixa apenas que o nosso querer
Se possa, hoje, transformar em prazer.
Não me respondas porque sei que não és meu,
Porque sabes que não sou tua.
Não me respondas porque
Quero apenas este momento,
De entrega e querer e sentir...
Não me respondas pois chegou a hora de partir...
29/07/2011
Ouvir a resposta.
Não me respondas porque sei o que
Vais responder
Dentro de mim, sei.
E dentro de ti sabes.
Mas não me respondas,
Deixa apenas que a minha boca
Inunde a tua de beijos
E suaves paladares de frutas.
Deixa apenas que o meu corpo
Se embale no teu em suaves
Toques de plumas.
Deixa apenas que o nosso querer
Se possa, hoje, transformar em prazer.
Não me respondas porque sei que não és meu,
Porque sabes que não sou tua.
Não me respondas porque
Quero apenas este momento,
De entrega e querer e sentir...
Não me respondas pois chegou a hora de partir...
29/07/2011
Que esperas de mim?
Que esperas de mim?Que te faça as vontades todas?
Que te diga sempre que sim?
Que vá contra aquilo em que acredito?
Não posso! Como poderia?
Ver-te perder em mentiras
E sonhos sem fundamento?
Seria isso gostar de ti?
Seria isso querer-te bem?
Ver-te afundar em desejos
Sem qualquer nexo,
Que apenas te farão sofrer?
Como posso dizer-te que sim?
Fazer-me passar por quem não sou,
Ser um outro alguém,
Para justificar um erro teu?
Como me podes pedir para mentir?
Para te encobrir os erros?
É isso amizade? É querer-te bem?
É isso ajudar-te? A amizade é muito mais.
E mais depressa um não que um sim.
Que esperas de mim senão real amizade?
29/07/2011
Que te diga sempre que sim?
Que vá contra aquilo em que acredito?
Não posso! Como poderia?
Ver-te perder em mentiras
E sonhos sem fundamento?
Seria isso gostar de ti?
Seria isso querer-te bem?
Ver-te afundar em desejos
Sem qualquer nexo,
Que apenas te farão sofrer?
Como posso dizer-te que sim?
Fazer-me passar por quem não sou,
Ser um outro alguém,
Para justificar um erro teu?
Como me podes pedir para mentir?
Para te encobrir os erros?
É isso amizade? É querer-te bem?
É isso ajudar-te? A amizade é muito mais.
E mais depressa um não que um sim.
Que esperas de mim senão real amizade?
29/07/2011
Que importa?
Que me importa que não me queiras?
Que me importa que não me desejes?
Que me importa?
Não me importa nada.
Porque não te quero.
Porque não te desejo.
Que te importa?
Acaso algum dia me quiseste?
Acaso algum dia me desejaste?
Que importa?
Não importa nada.
Não é isso que quero.
Que queres.
Quero-te por inteiro, completo, único.
Como me queres completa, única, por inteiro.
Que mais podes desejar? Querer?
Que a minha essência, o meu ser?
Mas é isso que te importa?
29/07/2011
Que me importa que não me desejes?
Que me importa?
Não me importa nada.
Porque não te quero.
Porque não te desejo.
Que te importa?
Acaso algum dia me quiseste?
Acaso algum dia me desejaste?
Que importa?
Não importa nada.
Não é isso que quero.
Que queres.
Quero-te por inteiro, completo, único.
Como me queres completa, única, por inteiro.
Que mais podes desejar? Querer?
Que a minha essência, o meu ser?
Mas é isso que te importa?
29/07/2011
Azul do Mar...
Mergulhar no azul do mar...
Vou mergulhar no azul do mar.
E sentir o frio tomar conta de mim.
O frio e a calma.
A calma de me entregar,
Sem medo do destino,
Sem medo de me afogar.
Mergulhar nas ondas que salpicam
Meu corpo de mar.
Sentir teu doce e suave ondular,
E desejar que seja mais que um abraçar.
Sentir-te as ondas aumentar,
E dentro do corpo quase entrar,
Deixar-me sem respirar,
Sem pensar e sem desejar...
Arrepiar meu coração e
Fazê-lo de novo vibrar...
Mergulhar no azul do mar, para apenas
Voltar a amar...
29/07/2011
Vou mergulhar no azul do mar.
E sentir o frio tomar conta de mim.
O frio e a calma.
A calma de me entregar,
Sem medo do destino,
Sem medo de me afogar.
Mergulhar nas ondas que salpicam
Meu corpo de mar.
Sentir teu doce e suave ondular,
E desejar que seja mais que um abraçar.
Sentir-te as ondas aumentar,
E dentro do corpo quase entrar,
Deixar-me sem respirar,
Sem pensar e sem desejar...
Arrepiar meu coração e
Fazê-lo de novo vibrar...
Mergulhar no azul do mar, para apenas
Voltar a amar...
29/07/2011
Acredita
Acredita que é possível!
Que podes tudo!
Que és capaz de superar todos
E todas as dificuldades!
Acredita porque eu acredito!
Acredita que sim,
Que és forte, que tens
Em ti uma força invencível.
Que nada te vai derrubar,
Que nada te vai vencer.
Acredita que és capaz,
De superar todas as provas.
Procura em ti essa força.
Procura em quem amas,
Dão-nos tanto as pessoas que amamos.
Procura nas pequenas coisas da vida:
No sorriso de uma criança,
Nas flores do teu jardim,
No sol que te aquece a alma!
Acredita porque eu...
Eu acredito em ti!
29/07/2011
Que podes tudo!
Que és capaz de superar todos
E todas as dificuldades!
Acredita porque eu acredito!
Acredita que sim,
Que és forte, que tens
Em ti uma força invencível.
Que nada te vai derrubar,
Que nada te vai vencer.
Acredita que és capaz,
De superar todas as provas.
Procura em ti essa força.
Procura em quem amas,
Dão-nos tanto as pessoas que amamos.
Procura nas pequenas coisas da vida:
No sorriso de uma criança,
Nas flores do teu jardim,
No sol que te aquece a alma!
Acredita porque eu...
Eu acredito em ti!
29/07/2011
Quero tanto...
Quero tanto!
Mas tanto poder dizer-te
O quanto me preenches,
O quanto me completas,
O quanto fazes parte de mim!
Quero tanto!
Poder deitar-me a teu lado,
Poder sentir o teu corpo,
Poder sentir as tuas maos
Percorrendo os meus seios,
O meu ventre, o meio das minhas pernas.
Quero tanto!
Poder dar-me a ti,
Dar-te todo o meu desejo,
Dar-te todo o prazer que queiras.
Quero tanto!
Adormecer no teu peito
Depois de tanto amor feito
E acordar, te olhar e desejar:
Bom dia meu amor!
29/07/2011
Mas tanto poder dizer-te
O quanto me preenches,
O quanto me completas,
O quanto fazes parte de mim!
Quero tanto!
Poder deitar-me a teu lado,
Poder sentir o teu corpo,
Poder sentir as tuas maos
Percorrendo os meus seios,
O meu ventre, o meio das minhas pernas.
Quero tanto!
Poder dar-me a ti,
Dar-te todo o meu desejo,
Dar-te todo o prazer que queiras.
Quero tanto!
Adormecer no teu peito
Depois de tanto amor feito
E acordar, te olhar e desejar:
Bom dia meu amor!
29/07/2011
Sem rosto...
Hoje vou ficar sem rosto,
Sem feições e expressões,
Para que possas sonhar-me.
Vou deixar a maquilhagem,
O rimel nas pestanas e
O vermelho do baton...
Vou deixar os cabelos soltos
Sobre os ombros,
Sem qualquer corte definido.
Hoje vou ficar sem rosto,
Para que possas ver-me,
Como na realidade sou.
Apenas o meu eu,
O meu sentir,
O meu gostar e o meu amar.
Vou ficar sem rosto,
Para que possas imaginar-me,
Perfeita, sem defeitos
De alma e corpo e rosto.
Imaginar-me como mais queiras,
Não importa se sou ou não o teu ideal,
Imagina-me apenas...
Hoje, vou ficar sem rosto...
28/07/2011
Sem feições e expressões,
Para que possas sonhar-me.
Vou deixar a maquilhagem,
O rimel nas pestanas e
O vermelho do baton...
Vou deixar os cabelos soltos
Sobre os ombros,
Sem qualquer corte definido.
Hoje vou ficar sem rosto,
Para que possas ver-me,
Como na realidade sou.
Apenas o meu eu,
O meu sentir,
O meu gostar e o meu amar.
Vou ficar sem rosto,
Para que possas imaginar-me,
Perfeita, sem defeitos
De alma e corpo e rosto.
Imaginar-me como mais queiras,
Não importa se sou ou não o teu ideal,
Imagina-me apenas...
Hoje, vou ficar sem rosto...
28/07/2011
Brisa
Sinto uma brisa no ar,
Que me invade o corpo.
Fala-me de ti,
Tráz-me notícias tuas.
E invade-me o coração de
Mais saudade ainda...
A brisa que vem de ti,
Tráz-me o teu perfume,
O teu cheiro que é só meu,
Que é só para mim...
A brisa que enviaste,
Tráz-me o gosto do teu beijo,
O sabor da tua boca,
O toque da tua pele morena...
Tráz-me uma parte de ti,
Que sinto e guardo para mim:
O calor do teu amor...
28/07/2011
Que me invade o corpo.
Fala-me de ti,
Tráz-me notícias tuas.
E invade-me o coração de
Mais saudade ainda...
A brisa que vem de ti,
Tráz-me o teu perfume,
O teu cheiro que é só meu,
Que é só para mim...
A brisa que enviaste,
Tráz-me o gosto do teu beijo,
O sabor da tua boca,
O toque da tua pele morena...
Tráz-me uma parte de ti,
Que sinto e guardo para mim:
O calor do teu amor...
28/07/2011
No teu Silêncio
Porque me deixas no silêncio?
Porque me devolves silêncio apenas?
Nada mais... Apenas...
Silêncio que me mata,
Que me desnorteia,
Que me desespera.
Nada mais... Apenas...
Silêncio que não diz nada,
Nem que me amas,
Nem que não me queres,
Nem que é um adeus.
Nada mais... Apenas...
Um vazio que não havia
E agora é maior.
Uma parte de mim que fica contigo,
Assim, num silêncio demolidor...
28/07/2011
Porque me devolves silêncio apenas?
Nada mais... Apenas...
Silêncio que me mata,
Que me desnorteia,
Que me desespera.
Nada mais... Apenas...
Silêncio que não diz nada,
Nem que me amas,
Nem que não me queres,
Nem que é um adeus.
Nada mais... Apenas...
Um vazio que não havia
E agora é maior.
Uma parte de mim que fica contigo,
Assim, num silêncio demolidor...
28/07/2011
Voar
Voar, quero voar,
Nas pautas desse tango,
Suave, tentador e arrebatador,
Que toca no ar...
Deixar-me guiar e levar,
Olhar-te e sentir
Todo o teu ardor.
Toda essa vontade de voar
E de me levar.
Tentação que me apoquenta,
Que me deixa sem escolha,
Embora fuja, a mão fica quieta...
Não há forma de evitar,
Quero, quero voar,
Num tango de paixão,
Entrega e amor.
Voar, quero voar,
Nos teus braços me segurar,
No teu peito me encostar.
28/07/2011
Nas pautas desse tango,
Suave, tentador e arrebatador,
Que toca no ar...
Deixar-me guiar e levar,
Olhar-te e sentir
Todo o teu ardor.
Toda essa vontade de voar
E de me levar.
Tentação que me apoquenta,
Que me deixa sem escolha,
Embora fuja, a mão fica quieta...
Não há forma de evitar,
Quero, quero voar,
Num tango de paixão,
Entrega e amor.
Voar, quero voar,
Nos teus braços me segurar,
No teu peito me encostar.
28/07/2011
Numa caixa
Vou colocar as preocupações,
Chatices, problemas e afins,
Numa caixa de cor vermelha!
Vou colocar lá dentro
Tudo o que me chateia!
Vou enchê-la de tristezas
E choros e desilusões.
Vou carregá-la de más recordações.
Vou embrulhá-la numa fita de cor
Igual e guardá-la num cantinho qualquer.
Vou mantê-la para poder olhar
E lembrar, que a dor de agora,
Vai um dia passar!
27/07/2011
Chatices, problemas e afins,
Numa caixa de cor vermelha!
Vou colocar lá dentro
Tudo o que me chateia!
Vou enchê-la de tristezas
E choros e desilusões.
Vou carregá-la de más recordações.
Vou embrulhá-la numa fita de cor
Igual e guardá-la num cantinho qualquer.
Vou mantê-la para poder olhar
E lembrar, que a dor de agora,
Vai um dia passar!
27/07/2011
Estranho amor
Estranho este amor.
Este amor que nos eleva.
Que nos faz querer este amor.
Este amor que não sei explicar,
Que apenas me quer
Este amor.
Que pode ser amor,
Mas não tem de ser amor.
Que pode não sentir amor,
Este estranho amor.
Que me faz cair de novo,
Que te faz dar-me a mão,
Mas que pode não ser amor.
Estranho amor este,
Que quer e não quer,
Que é e não é.
Que sentes e não sinto
Este estranho amor.
Que não me deixa partir,
Que não te deixa ficar,
Que nos faz dar e amar
Estranho amor este.
Que nos une
Estranho amor este...
26/07/2011
Este amor que nos eleva.
Que nos faz querer este amor.
Este amor que não sei explicar,
Que apenas me quer
Este amor.
Que pode ser amor,
Mas não tem de ser amor.
Que pode não sentir amor,
Este estranho amor.
Que me faz cair de novo,
Que te faz dar-me a mão,
Mas que pode não ser amor.
Estranho amor este,
Que quer e não quer,
Que é e não é.
Que sentes e não sinto
Este estranho amor.
Que não me deixa partir,
Que não te deixa ficar,
Que nos faz dar e amar
Estranho amor este.
Que nos une
Estranho amor este...
26/07/2011
Agradeço
Agradeço todos os dias da minha vida.
Todos os momentos:
Os bons, os menos bons,
Os que sorri, os que chorei
E os que passei sem dar por eles.
Agradeço todos que passam por mim.
Os que me tocam a alma,
Os que me enternecem,
Os que me fazem pensar,
Os que me fazem amar,
Sentir, querer e dar!
Os que me destroiem,
Os que me calam,
Os que me enganam,
Mentem, roubam ou mal-dizem.
Agradeço a estes ainda mais.
É por eles que cresço, aprendo
e sei que, por muito que me derrubem,
Eu conseguirei sempre erguer-me!
Agradeço o por-do-sol,
O cheiro do mar ou de uma laranja,
O toque de uma mão, de uns lábios,
O sorriso envergonhado de uma criança.
O abraço acolhedor e protector dos meus pais!
Agradeço, agradeço, agradeço!
26/07/2011
Todos os momentos:
Os bons, os menos bons,
Os que sorri, os que chorei
E os que passei sem dar por eles.
Agradeço todos que passam por mim.
Os que me tocam a alma,
Os que me enternecem,
Os que me fazem pensar,
Os que me fazem amar,
Sentir, querer e dar!
Os que me destroiem,
Os que me calam,
Os que me enganam,
Mentem, roubam ou mal-dizem.
Agradeço a estes ainda mais.
É por eles que cresço, aprendo
e sei que, por muito que me derrubem,
Eu conseguirei sempre erguer-me!
Agradeço o por-do-sol,
O cheiro do mar ou de uma laranja,
O toque de uma mão, de uns lábios,
O sorriso envergonhado de uma criança.
O abraço acolhedor e protector dos meus pais!
Agradeço, agradeço, agradeço!
26/07/2011
Pintar a vida
Vou pintar a minha vida de cores.
Cores de alegria, de Amor,
De sol, de sorrisos,
De mar e calor.
Vou deixar o Inverno
De te perder, de te ver
Partir sem deixar nada.
Nada como a ausência de cor,
Como pretos salpicados
Aqui e ali de laivos de cinzas...
Cinza como era a tua vida.
Triste. Sem sol.
Sem calor e sem amor.
E eu estava lá, a teu lado,
A tentar pintar a tua e a minha vida
De Cores...
Agora, vou sozinha,
Pintar a vida de cores,
De azuis e rosas
E amarelos de margaridas,
De brancos luminosos
E carregados de Amor.
Vou ser feliz e encher a vida de alguém,
Que como eu,
Quer pintar a vida de cores!
25/07/2011
Cores de alegria, de Amor,
De sol, de sorrisos,
De mar e calor.
Vou deixar o Inverno
De te perder, de te ver
Partir sem deixar nada.
Nada como a ausência de cor,
Como pretos salpicados
Aqui e ali de laivos de cinzas...
Cinza como era a tua vida.
Triste. Sem sol.
Sem calor e sem amor.
E eu estava lá, a teu lado,
A tentar pintar a tua e a minha vida
De Cores...
Agora, vou sozinha,
Pintar a vida de cores,
De azuis e rosas
E amarelos de margaridas,
De brancos luminosos
E carregados de Amor.
Vou ser feliz e encher a vida de alguém,
Que como eu,
Quer pintar a vida de cores!
25/07/2011
Quero um instante
Quero um instante,
Que fique suspenso,
Suspenso no tempo.
No tempo do instante,
Do momento.
Quero um instante
Que fique gravado,
Gravado em mim,
No meu sentir,
No meu corpo,
Na minha memória.
Quero um instante,
Que se toque,
Toque em ti,
No teu rosto,
Nos teus lábios e
Nos meus.
Quero um instante,
Que se repita,
Repita outra e outra
E outra e outra vez.
Quero um instante,
Que em cada essa vez,
Fique suspenso,
Suspenso no tempo...
25/07/2011
Que fique suspenso,
Suspenso no tempo.
No tempo do instante,
Do momento.
Quero um instante
Que fique gravado,
Gravado em mim,
No meu sentir,
No meu corpo,
Na minha memória.
Quero um instante,
Que se toque,
Toque em ti,
No teu rosto,
Nos teus lábios e
Nos meus.
Quero um instante,
Que se repita,
Repita outra e outra
E outra e outra vez.
Quero um instante,
Que em cada essa vez,
Fique suspenso,
Suspenso no tempo...
25/07/2011
Estranha sensação
Estranha sensação me percorre
O corpo, a alma, o sentir...
Hoje acordei assim: estranha.
Com esta estranha sensação,
Que não sei definir. Mas que sinto!
Em todo o meu ser.
A inundar-me, a sacudir-me,
A correr junto do meu sangue.
Estranha sensação esta
Que nunca me fez doer,
Que nunca me fez perder,
Temer, querer.
Excepto hoje...
Porque acordaste hoje?
Porque te decidiste mostrar hoje?
Porque hoje me fazes pensar?
Nunca te tinhas encostado,
Nunca te tinhas aproximado,
És nova em mim.
Nova e estranha...
Dizes-me o que és? Para que possa
Ver-me livre de ti estranha sensação...
25/07/2011
O corpo, a alma, o sentir...
Hoje acordei assim: estranha.
Com esta estranha sensação,
Que não sei definir. Mas que sinto!
Em todo o meu ser.
A inundar-me, a sacudir-me,
A correr junto do meu sangue.
Estranha sensação esta
Que nunca me fez doer,
Que nunca me fez perder,
Temer, querer.
Excepto hoje...
Porque acordaste hoje?
Porque te decidiste mostrar hoje?
Porque hoje me fazes pensar?
Nunca te tinhas encostado,
Nunca te tinhas aproximado,
És nova em mim.
Nova e estranha...
Dizes-me o que és? Para que possa
Ver-me livre de ti estranha sensação...
25/07/2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)