Há dias em que sinto a tua falta. Demasiado. Bem cá dentro, no fundo do peito, umas vezes como uma dor suave e doce, estável, constante; outras como se um vazio me enchesse desse nada que se espalha, aqui, na zona do coração e apenas vácuo o preenchesse. Nada de sangue bombeado, vermelho e carregado de vida. Não! Apenas um vazio imenso.
Há dias em que a tua voz não me é suficiente. Nem nada que se pareça. O sussurrar dos teus lábios debitando palavras banais de dias partilhados são melodias que me inebriam os sentidos e desejo que nunca, nunca páres de falar. De ME falar. De TE partilhares comigo nas mais pequenas e singelas coisas do dia-a-dia. De me sentir parte da tua vida.
Há dias em que o teu toque é ínfimo para as minhas necessidades. Demasiado. Não que não te sinta, que não me toques o rosto, olhando-me nos olhos, falando-me sem palavras de um amor que nos une, antes de me beijares. Mas é pouco, tão pouco. Nem todos os beijos, nem todos os abraços, nem todos os toques carregados de desejos impressos na minha pele, na minha carne sob todas as formas que inventas para me amar, para me fazer tua e a mim te entregares, me chegam.
Não! Não chega!
Porque há dias em que o meu sentimento por ti me ultrapassa, me trespassa e eu sou apenas a que te ama, incondicional e eternamente. E isso, não cabe em mim, não me preenche assim, fácil os momentos em que não estás comigo. É como se me faltasse o ar para respirar. É como se eu quisesse em ti me misturar, em ti para sempre ficar.
Há dias em que a tua voz não me é suficiente. Nem nada que se pareça. O sussurrar dos teus lábios debitando palavras banais de dias partilhados são melodias que me inebriam os sentidos e desejo que nunca, nunca páres de falar. De ME falar. De TE partilhares comigo nas mais pequenas e singelas coisas do dia-a-dia. De me sentir parte da tua vida.
Há dias em que o teu toque é ínfimo para as minhas necessidades. Demasiado. Não que não te sinta, que não me toques o rosto, olhando-me nos olhos, falando-me sem palavras de um amor que nos une, antes de me beijares. Mas é pouco, tão pouco. Nem todos os beijos, nem todos os abraços, nem todos os toques carregados de desejos impressos na minha pele, na minha carne sob todas as formas que inventas para me amar, para me fazer tua e a mim te entregares, me chegam.
Não! Não chega!
Porque há dias em que o meu sentimento por ti me ultrapassa, me trespassa e eu sou apenas a que te ama, incondicional e eternamente. E isso, não cabe em mim, não me preenche assim, fácil os momentos em que não estás comigo. É como se me faltasse o ar para respirar. É como se eu quisesse em ti me misturar, em ti para sempre ficar.
29.Maio.2014