E o dia vai passando. Devagar e contrastando com a ansiedade de te poder sentir. De te poder beijar. Abraçar e amar.
E como te amo... Mesmo sem os corpos se tocarem. Apenas com o cruzar de um olhar cúmplice e do sorriso franco e que me conquista sempre.
Sim, eu amo-te. Para além da pele, para além do corpo, para além da luxúria da entrega a que me (de)voto. Para além do compreensível e do passível de ser explicado.
Sim, eu amo-te. Para além de mim. Daqui do meu peito até aí, onde quer que estejas. E a distância não se faz sentir porque vives em mim.
E ainda assim, o dia passa demasiado devagar para tanta saudade de ti que tenho de aniquilar.
01.Outubro.2015
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