O que custa é o vazio.
Não é o passar das horas, longas, demoradas, imensas.
Não é o recordar dos sorrisos, das palavras, dos abraços trocados.
Não é a memória que se recheou de cheiros, beijos, brisas no cabelo.
O que custa é o vazio.
Que inunda todo o corpo. De dentro para fora, de baixo para cima.
Que envolve sem piedade a Alma. Como um novelo que se enrola, enrola, enrola e nunca se desfia.
Que aperta num sufoco que a garganta não liberta.
O que custa é o vazio.
Do tempo que quase pára.
Da ausência da cor dos teus olhos.
Da falta do toque que me alimenta.
O que custa é o vazio.
O vazio de te ter e não parar de querer.
O vazio de me faltares mesmo quando me abraças.
O que custa é o vazio do medo de te perder...
Não é o passar das horas, longas, demoradas, imensas.
Não é o recordar dos sorrisos, das palavras, dos abraços trocados.
Não é a memória que se recheou de cheiros, beijos, brisas no cabelo.
O que custa é o vazio.
Que inunda todo o corpo. De dentro para fora, de baixo para cima.
Que envolve sem piedade a Alma. Como um novelo que se enrola, enrola, enrola e nunca se desfia.
Que aperta num sufoco que a garganta não liberta.
O que custa é o vazio.
Do tempo que quase pára.
Da ausência da cor dos teus olhos.
Da falta do toque que me alimenta.
O que custa é o vazio.
O vazio de te ter e não parar de querer.
O vazio de me faltares mesmo quando me abraças.
O que custa é o vazio do medo de te perder...
23.Jul.2015
Se custa!
ResponderEliminarInfelizmente, minha Sil Maria minha...
EliminarBeijo(te)