A tarde vai passando, lenta ao ritmo de um tempo que não se mostra, que não se cansa em demorar-se, em ficar como que suspenso.
E eu tenho a urgência de quem ama em mim. De quem deseja que o dia passe nessa pressa de quem tem para onde voltar.
E eu tenho um lugar que me espera, que me acolhe, que me faz sua. Como o mar acolhe o rio que não pára de deixar as suas águas correr.
E eu tenho em mim essa vontade de correr, de me soltar desefreada num caminhar que em ti termina.
E eu temino e começo em ti. Estranho, eu sei, mas é assim que me sinto contigo, nos teus braços: pequena e imensa, doce e segura, menina e mulher.
A ti chego menina frágil e em ti Mulher me faço. No caminho que construímos e nas memórias que vamos criando, partilhando e fazendo nossas.
E tua eu sou por completo, num amor que me invade de felicidade a alma, o ser e o viver.
E eu tenho a urgência de quem ama em mim. De quem deseja que o dia passe nessa pressa de quem tem para onde voltar.
E eu tenho um lugar que me espera, que me acolhe, que me faz sua. Como o mar acolhe o rio que não pára de deixar as suas águas correr.
E eu tenho em mim essa vontade de correr, de me soltar desefreada num caminhar que em ti termina.
E eu temino e começo em ti. Estranho, eu sei, mas é assim que me sinto contigo, nos teus braços: pequena e imensa, doce e segura, menina e mulher.
A ti chego menina frágil e em ti Mulher me faço. No caminho que construímos e nas memórias que vamos criando, partilhando e fazendo nossas.
E tua eu sou por completo, num amor que me invade de felicidade a alma, o ser e o viver.
14.Nov.2014
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