Desistir...
Deixar de respirar
Este ar que me sufoca,
Que me atrofia,
Que me pesa nas costas.
Desistir...
Olhar os dia sem expectar
Que a dor vai,
Num sopro de vento
Que surge inesperado,
Deixar de cá estar.
Desistir...
Aguardar que o tempo,
Comandado pelo silêncio,
Devoto do ignorar,
Do desprezar,
Passe sem se demorar.
Ansiar...
Esperar que o sentir mude,
Que voltem os lábios a sorrir
E o teu beijo me volte a beijar
E as tuas mãos a minha pele tocar,
Os teus braços o meu corpo
De novo a abraçar,
E a única palavra que se vai ouvir,
Que vamos partilhar,
Será amar.
Deixar de respirar
Este ar que me sufoca,
Que me atrofia,
Que me pesa nas costas.
Desistir...
Olhar os dia sem expectar
Que a dor vai,
Num sopro de vento
Que surge inesperado,
Deixar de cá estar.
Desistir...
Aguardar que o tempo,
Comandado pelo silêncio,
Devoto do ignorar,
Do desprezar,
Passe sem se demorar.
Ansiar...
Esperar que o sentir mude,
Que voltem os lábios a sorrir
E o teu beijo me volte a beijar
E as tuas mãos a minha pele tocar,
Os teus braços o meu corpo
De novo a abraçar,
E a única palavra que se vai ouvir,
Que vamos partilhar,
Será amar.
21.Maio.2014
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