É esse o momento.
Sim, o que mais lhe custa. O que dura horas sem fim.
O que lhe deixa um aperto no peito, um vazio no ser.
O que deseja nunca acontecer. O que lhe faz a Alma doer e o coração (quase) deixar de bater. O sangue parado, (quase) sem correr.
Sim, é esse o momento.
Em que o corpo se abandona num leito, ainda morno do frenesim de ser amado.
Num leito feito de palavras juradas em conjunto. Feito de beijos. Curtos e pleno de significado, como um "amo-te". Longos e carregados de intensidade, como um "vivo-te". De línguas que se tocam numa batalha sem vencidos, como um "provo-te".
E a memória ainda vive nos olhos.
E o sabor ainda se encontra na boca.
E o sentir ainda mora na pele.
E o prazer ainda se sente no corpo.
É esse o momento. O que mais lhe custa.
Aquele em que ele a deixa solitária. A deixa sozinha. Até ao fim do dia, desse mesmo dia.
Porque esperar longe por quem se ama, é como se doesse.
Porque esperar longe de quem se ama é o momento que mais custa.
Sim, é esse o momento.
Sim, o que mais lhe custa. O que dura horas sem fim.
O que lhe deixa um aperto no peito, um vazio no ser.
O que deseja nunca acontecer. O que lhe faz a Alma doer e o coração (quase) deixar de bater. O sangue parado, (quase) sem correr.
Sim, é esse o momento.
Em que o corpo se abandona num leito, ainda morno do frenesim de ser amado.
Num leito feito de palavras juradas em conjunto. Feito de beijos. Curtos e pleno de significado, como um "amo-te". Longos e carregados de intensidade, como um "vivo-te". De línguas que se tocam numa batalha sem vencidos, como um "provo-te".
E a memória ainda vive nos olhos.
E o sabor ainda se encontra na boca.
E o sentir ainda mora na pele.
E o prazer ainda se sente no corpo.
É esse o momento. O que mais lhe custa.
Aquele em que ele a deixa solitária. A deixa sozinha. Até ao fim do dia, desse mesmo dia.
Porque esperar longe por quem se ama, é como se doesse.
Porque esperar longe de quem se ama é o momento que mais custa.
Sim, é esse o momento.
25.Out.2014
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