É nesta hora em que o dia se entrega ao domínio da noite, em que o sol se deixa abraçar pelo mar e a sua luz deixa de brilhar, que as horas mais demoram a passar. Horas longas, feitas de minutos lentos, de ponteiros quase parados contrastando com o fervilhar de gente que regressa ao lar em passos acelerados acompanhados da alegria do riso de crianças.
É nesta hora que o meu corpo relaxa, repousado na cama, nos lençóis onde as marcas do teu corpo junto ao meu, já não se vêem.
Mas eu sinto-as.
Eu tenho-as marcadas em mim. Nesta pele que me cobre. No cheiro que faz parte de mim. No paladar da minha boca. No molhado dos meus lábios. No calor da minha carne. No âmago do meu peito. No bater do meu coração.
Em mim. Em toda o que eu sou. Em cada pedaço deste meu ser. Em cada recanto da minha alma.
Presente. Intenso. Forte. Irredutível. Inesquecível. Eterno. Para sempre.
Marcas que me acompanham e me invadem deste sentir que não tem dimensão, que me enche por completo, que me inunda por dentro e se vê cá fora, no arrepiar da pele, no suspirar sussurrado, no abraço de corpo completo, no deitar a cabeça e deixar-me, no teu peito, adormecer.
E as saudades a nascer. A crescer. A fazer-me ansiar por te ter. Por te ver. Por te envolver. Por te beijar. Por te amar. Por te viver... De novo.
É nesta hora que o meu corpo relaxa, repousado na cama, nos lençóis onde as marcas do teu corpo junto ao meu, já não se vêem.
Mas eu sinto-as.
Eu tenho-as marcadas em mim. Nesta pele que me cobre. No cheiro que faz parte de mim. No paladar da minha boca. No molhado dos meus lábios. No calor da minha carne. No âmago do meu peito. No bater do meu coração.
Em mim. Em toda o que eu sou. Em cada pedaço deste meu ser. Em cada recanto da minha alma.
Presente. Intenso. Forte. Irredutível. Inesquecível. Eterno. Para sempre.
Marcas que me acompanham e me invadem deste sentir que não tem dimensão, que me enche por completo, que me inunda por dentro e se vê cá fora, no arrepiar da pele, no suspirar sussurrado, no abraço de corpo completo, no deitar a cabeça e deixar-me, no teu peito, adormecer.
E as saudades a nascer. A crescer. A fazer-me ansiar por te ter. Por te ver. Por te envolver. Por te beijar. Por te amar. Por te viver... De novo.
05.Junho.2014
Momentos que nos marcam como tatuagens, marcas que resistem a ausências e saudades!!
ResponderEliminarBeijo
Sim, sempre...
EliminarBeijo(te)