Deseja
Que o gosto da boca
Se misture com o seu
Num beijo em nada morno,
Mas quente e ardente de quem ama.
Deseja
Que as línguas se entrelacem
E os seus dedos deslizem,
Descobrindo a pele
Que, arrepiada,
Anseia pelo toque.
Deseja,
Cada vez mais,
Que a sua mão a tome,
Percorra cada pedaço do seu corpo,
Se demore nos seios,
E desça até ao ventre,
As pernas se abram lentamente,
E o sexo,
Já húmido,
Seja invadido pelos seus dedos.
Deseja
Que a boca lhe siga a mão,
Que a saliva a inunde
E os sabores se mesclem
E ele a beije
E os sexos,
Finalmente se fundam
E afundem,
Um no outro,
Ele nela e ela nele,
E o prazer os domine,
Os descontrole até,
Por fim,
Que o cansaço os vença.
Que o gosto da boca
Se misture com o seu
Num beijo em nada morno,
Mas quente e ardente de quem ama.
Deseja
Que as línguas se entrelacem
E os seus dedos deslizem,
Descobrindo a pele
Que, arrepiada,
Anseia pelo toque.
Deseja,
Cada vez mais,
Que a sua mão a tome,
Percorra cada pedaço do seu corpo,
Se demore nos seios,
E desça até ao ventre,
As pernas se abram lentamente,
E o sexo,
Já húmido,
Seja invadido pelos seus dedos.
Deseja
Que a boca lhe siga a mão,
Que a saliva a inunde
E os sabores se mesclem
E ele a beije
E os sexos,
Finalmente se fundam
E afundem,
Um no outro,
Ele nela e ela nele,
E o prazer os domine,
Os descontrole até,
Por fim,
Que o cansaço os vença.
11.Junho.2015
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