É o vazio que se esvai
Com o correr de um rio
Que não se prende,
Que nunca se contém.
É o calor que invade
A pele que se desnuda
E se entrega ao sabor
De um quente feito de mãos.
É o preencher de um corpo
Percorrido por dedos
Ora sábios e delicados,
Ora indecisos e prementes.
É o acordar das vontades
Que se escondem dentro
De um peito suspenso no respirar
De um beijo doce, imponente.
É o saber entregar
Cada recanto do meu ser,
É o saber receber,
Cada momento,
Cada minuto parado no tempo,
Carregado deste,
Único e louco prazer,
Que é te pertencer.
Com o correr de um rio
Que não se prende,
Que nunca se contém.
É o calor que invade
A pele que se desnuda
E se entrega ao sabor
De um quente feito de mãos.
É o preencher de um corpo
Percorrido por dedos
Ora sábios e delicados,
Ora indecisos e prementes.
É o acordar das vontades
Que se escondem dentro
De um peito suspenso no respirar
De um beijo doce, imponente.
É o saber entregar
Cada recanto do meu ser,
É o saber receber,
Cada momento,
Cada minuto parado no tempo,
Carregado deste,
Único e louco prazer,
Que é te pertencer.
29.Set.2014