A manhã chega doce e suave com a sua típica luminosidade crescendo e entrando no quarto num ritmo alucinadamente lânguido. Traz consigo o dia filtrado de sons e cores pelo tecido esvoaçante e translucido das cortinas de tons dourados quentes.
E o calor tipico de Verao em que os odores das flores invadem as casas, apoderando-se delas, enchendo-lhes os espaços vazios de vida. E nós, pobres almas imperfeitas, sucumbimos a essa magia que nos quase toca a pele, despertando-nos os sentidos e desejos.
E o calor tipico de Verao em que os odores das flores invadem as casas, apoderando-se delas, enchendo-lhes os espaços vazios de vida. E nós, pobres almas imperfeitas, sucumbimos a essa magia que nos quase toca a pele, despertando-nos os sentidos e desejos.
Aguardamos ansiosamente que o tempo das horas se ultrapasse a si próprio, acerelando-se rapidamente para que a noite chegue sem demora.
A noite em que a entrega se consuma, em que os lençóis serão testemunha de um amor sem fronteiras onde os corpos navegam entre lagos suaves e mares revoltos, entre o saber e o desconhecido.
E de novo a manhã chega, mostrando-se dona e senhora, acordando a cama carregada de despojos de uma noite fria, crivada apenas com as minhas ilusões, os meus sonhos...
A noite em que a entrega se consuma, em que os lençóis serão testemunha de um amor sem fronteiras onde os corpos navegam entre lagos suaves e mares revoltos, entre o saber e o desconhecido.
E de novo a manhã chega, mostrando-se dona e senhora, acordando a cama carregada de despojos de uma noite fria, crivada apenas com as minhas ilusões, os meus sonhos...
08/08/2012
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