E a tua ausência
É demasiada em mim
É dor que me trespassa
Que me parece nunca ter fim.
É o respirar sem querer
Num querer que não se sente
Num coração a bater
Que apenas está presente,
No decorrer destas horas
Intermináveis sem se deter
O tempo que esta mágoa
Não deixa parar de crescer.
Sim, a tua ausência
É uma falta em mim
É um não ser,
Um não saber viver.
Queria eu saber como a mim voltar,
Queria eu saber como me renovar,
Como renascer na pele
Deste corpo que não sabe mais vibrar.
Ausência do teu beijo fugaz,
Do teu abraço tentador,
Do teu falar por palavras escritas em sonhos,
Ilusões em que um dia me senti
Parte de ti, do teu respirar
A brisa deste imenso meu mar
Revolto,
Docemente salgado,
Agora,
Por lágrimas sem consolo,
De uma ausência incapaz
De me preencher neste vazio.
É demasiada em mim
É dor que me trespassa
Que me parece nunca ter fim.
É o respirar sem querer
Num querer que não se sente
Num coração a bater
Que apenas está presente,
No decorrer destas horas
Intermináveis sem se deter
O tempo que esta mágoa
Não deixa parar de crescer.
Sim, a tua ausência
É uma falta em mim
É um não ser,
Um não saber viver.
Queria eu saber como a mim voltar,
Queria eu saber como me renovar,
Como renascer na pele
Deste corpo que não sabe mais vibrar.
Ausência do teu beijo fugaz,
Do teu abraço tentador,
Do teu falar por palavras escritas em sonhos,
Ilusões em que um dia me senti
Parte de ti, do teu respirar
A brisa deste imenso meu mar
Revolto,
Docemente salgado,
Agora,
Por lágrimas sem consolo,
De uma ausência incapaz
De me preencher neste vazio.
24/09/2012
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