E o sonho invade os dias
Carregados de horas que passam
Lentas como o bater do coração
Quando te olham nos olhos
E muito mais quando te dou a mão.
E sinto-me menina
Frágil,
Amparada
E nos teus braços
Me deixo cair, protegida.
E sinto o calor
Do corpo que é teu
Agarrado a um beijo
Que não tem pudor
Que é línguas entrelaçadas
Molhadas dessa saliva
Cheia do teu sabor.
E o corpo estremece
E o desejo comanda
Mãos,
Bocas,
Em insano percorrer
Os corpos suados,
E ventre no ventre,
Compactados,
Penetrados,
Envolvidos
E os loucos e desvairados
Ritmos ensaiados
Em gemidos sentidos,
Ao ouvido sussurrados,
Não mais são contidos,
São agora gritados...
E fazes-me crescer,
Em ti, com este prazer,
Fazes-me... Mulher
Carregados de horas que passam
Lentas como o bater do coração
Quando te olham nos olhos
E muito mais quando te dou a mão.
E sinto-me menina
Frágil,
Amparada
E nos teus braços
Me deixo cair, protegida.
E sinto o calor
Do corpo que é teu
Agarrado a um beijo
Que não tem pudor
Que é línguas entrelaçadas
Molhadas dessa saliva
Cheia do teu sabor.
E o corpo estremece
E o desejo comanda
Mãos,
Bocas,
Em insano percorrer
Os corpos suados,
E ventre no ventre,
Compactados,
Penetrados,
Envolvidos
E os loucos e desvairados
Ritmos ensaiados
Em gemidos sentidos,
Ao ouvido sussurrados,
Não mais são contidos,
São agora gritados...
E fazes-me crescer,
Em ti, com este prazer,
Fazes-me... Mulher
05/10/2012
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