Há dias em que me apetece deixar que o Sol se esconda por trás do mar azul laranja e que ali fique mergulhado iluminando outros locais que não os que o meu olhar alcança. Prendê-lo nessa cor e nesse estado, como no tempo parado, perpetuado em sons de ondas de mar constantes desfazendo-se em lágrimas de sal que se confundem e misturam com as que dos meus olhos caiem.
E não deixar que caiam mais.
Não quero sentir que te perdi, que te largaste da minha vida sem retorno.
Quero que o tempo páre e te suspenda neste sentimento que não é perda nem ida, que não é ficar nem ganhar e que nunca avance para a certeza de não te ter.
Mas não tenho forma de o segurar. Nem nas memórias cada vez mais vivas que ficam em mim.
Sabes que jamais te largarei. Que jamais sairás de mim.
Não há forma de te esquecer, de contigo não sonhar.
És um vício do qual não consigo deixar de depender...
E não deixar que caiam mais.
Não quero sentir que te perdi, que te largaste da minha vida sem retorno.
Quero que o tempo páre e te suspenda neste sentimento que não é perda nem ida, que não é ficar nem ganhar e que nunca avance para a certeza de não te ter.
Mas não tenho forma de o segurar. Nem nas memórias cada vez mais vivas que ficam em mim.
Sabes que jamais te largarei. Que jamais sairás de mim.
Não há forma de te esquecer, de contigo não sonhar.
És um vício do qual não consigo deixar de depender...
26/09/2012
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