Acreditar...
Tão simples. Tão fácil. Tão rápido.
Mas, por vezes incompreensível...
Como podem meras palavras levar-nos desta forma?
A querer mais. A desejar mais. A ir mais além.
A troca de simples comentários, banais,
Sem qualquer significado inerente a nós.
E algo desperta.
Uma frase bem construida. Um segundo sentido sem qualquer sentido...
O escrever sem pensar. O responder sem mostrar.
E algo cresce.
Troca-se o primeiro segredo. Guardado a sete chaves.
O mais precioso: a nossa identidade.
E Algo se entranha em nós.
Querer descobrir os gostos,
Os sonhos de vida, a partilha de desejos...
O questionar de como és, como sou, como somos.
Descobrir que te preencho e tu a mim...
Mas, será real? Tu e eu idênticos?
Quase gêmeos de alma?
Talvez não.. Talvez seja apenas parte da sedução.
Mas quero acreditar...
21/07/2011
Tão simples. Tão fácil. Tão rápido.
Mas, por vezes incompreensível...
Como podem meras palavras levar-nos desta forma?
A querer mais. A desejar mais. A ir mais além.
A troca de simples comentários, banais,
Sem qualquer significado inerente a nós.
E algo desperta.
Uma frase bem construida. Um segundo sentido sem qualquer sentido...
O escrever sem pensar. O responder sem mostrar.
E algo cresce.
Troca-se o primeiro segredo. Guardado a sete chaves.
O mais precioso: a nossa identidade.
E Algo se entranha em nós.
Querer descobrir os gostos,
Os sonhos de vida, a partilha de desejos...
O questionar de como és, como sou, como somos.
Descobrir que te preencho e tu a mim...
Mas, será real? Tu e eu idênticos?
Quase gêmeos de alma?
Talvez não.. Talvez seja apenas parte da sedução.
Mas quero acreditar...
21/07/2011
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