Caminhos.
Percorridos a um ritmo
Comandado pelas vontades,
Incutido pelas verdades
Que se sente cá dentro,
Percorridos a um ritmo
Comandado pelas vontades,
Incutido pelas verdades
Que se sente cá dentro,
De um peito sofrido.
Caminhos.
Que calcorreamos,
Por vezes,
Sem sentido,
Sem saber qual o destino,
Sem questionarmos o avançar dos passos.
Caminhos.
Que se tornam encruzilhadas,
Com várias e diferentes metas
Que nos obrigam a deixar para trás
Outros destinos cruzados.
Caminhos.
Que calcorreamos,
Por vezes,
Sem sentido,
Sem saber qual o destino,
Sem questionarmos o avançar dos passos.
Caminhos.
Que se tornam encruzilhadas,
Com várias e diferentes metas
Que nos obrigam a deixar para trás
Outros destinos cruzados.
Caminhos.
Abraçados em mil sonhos,
Em realidades ilusórias,
Em esperanças que nos dão
Essa força, mais anímica que física,
Para continuar a andar.
Caminhos.
Que jamais podemos deixar de fazer,
De sentir e de o percorrer
Apesar do medo do não saber,
Apesar do medo de perder,
Apesar do receio do não acontecer,
Apesar de podermos voltar atrás e recomeçar,
Não podemos, jamais, deixar de viver.
Abraçados em mil sonhos,
Em realidades ilusórias,
Em esperanças que nos dão
Essa força, mais anímica que física,
Para continuar a andar.
Caminhos.
Que jamais podemos deixar de fazer,
De sentir e de o percorrer
Apesar do medo do não saber,
Apesar do medo de perder,
Apesar do receio do não acontecer,
Apesar de podermos voltar atrás e recomeçar,
Não podemos, jamais, deixar de viver.
27.Mai.13
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