E o coração bate acelerado, descompassado ao sabor do vento que hoje é conturbado, frio e me irrequieta os cabelos, fazendo os fios dourados bailar no rosto.
Arrepio nesta pele minha quente que constrasta com a noite que já se alonga em horas que não passam.
E o pensamento vagabunda em episódios que vão e vêm ao ritmo das ondas deste mar que recebe as águas do rio, neste local onde nunca estivemos mas que sinto como teu e meu. O local onde as minhas águas convergem nas tuas salgadas. Onde os paladares se misturam em gotas na boca que beijam as línguas nossas.
E o corpo que é meu já não sente o vento frio, já o afasta com o calor que em mim cresce e transborda.
Por ti.
Porque és tu quem me faz o coração bater, o sangue correr e viver.
Arrepio nesta pele minha quente que constrasta com a noite que já se alonga em horas que não passam.
E o pensamento vagabunda em episódios que vão e vêm ao ritmo das ondas deste mar que recebe as águas do rio, neste local onde nunca estivemos mas que sinto como teu e meu. O local onde as minhas águas convergem nas tuas salgadas. Onde os paladares se misturam em gotas na boca que beijam as línguas nossas.
E o corpo que é meu já não sente o vento frio, já o afasta com o calor que em mim cresce e transborda.
Por ti.
Porque és tu quem me faz o coração bater, o sangue correr e viver.
03/07/2012
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